04
junho

Plano para conviver com o novo coronavírus na economia


A América do Sul é considerada o novo epicentro da Covid-19 e o Brasil infelizmente, no dia de ontem (03/06), alcançou novo recorde em mortes, foram 1.349 em 24 horas.

Em Pernambuco, apesar dos novos casos e mortes pela Covid-19, o Secretário da Saúde do Estado afirmou que “rompemos a trajetória do crescimento dos casos” e ainda estamos vendo “a redução do fator de crescimento da Covid-19″.

Com esse cenário, o Estado de Pernambuco elaborou um plano de reabertura lenta e gradual das atividades, no qual avançará de acordo com a avaliação epidemiológica e desde que não haja aumento na curva de infecção e comprometimento do sistema de saúde.

Esse plano de reabertura, chamado de Plano de Convivência, está estruturado em 5 fases, com 12 etapas. Hoje estamos na segunda fase e na segunda etapa em andamento, porém só há data programada para avançarmos mais duas etapas, o que ocorrerá até o dia 15/06. A partir daí, só avançaremos em outras etapas caso haja também a redução de casos confirmados e número e consequentemente número de óbitos e ocupação do sistema de saúde.

Como se percebe, para que possamos avançar nessas etapas é preciso desenvolvermos cada vez mais a consciência de que vamos conviver com um inimigo invisível e a estratégia nessa guerra é aprendermos a viver esse “novo normal”, obedecendo as orientações dos sanitaristas como por exemplo: usar de máscaras, higienizar as mãos, disponibilizar álcool-gel nos estabelecimentos, evitar aglomerações, manter a distância necessária das pessoas, dentre outras medidas sanitárias.

O Polo de Confecções do Agreste composto pelas cidades de Santa Cruz do Capibaribe, Toritama e Caruaru, espera ansiosamente pela abertura de seus parques de feira, sendo essa medida o início da terceira fase e a sexta etapa de plano de reabertura, por isso, sejamos solidários para que possamos avançar o mais rápido possível para essa etapa.

Uma coisa é certa, como diz o cantor Lulu Santos, “nada do que foi será, de novo do jeito que já foi uma dia”, pelo menos até que se descubra uma vacina.

Luciano Bezerra

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