09
março

Comédia ‘A Casa da Mãe Joana’ estreia neste fim de semana em Santa Cruz do Capibaribe


Foto: Divulgação.

Nos dias 10, 11, 12, 17, 18 e 19 de março, a Cia Cult’Art apesentará a comédia ‘A Casa da Mãe Joana’ no Teatro Municipal de Santa Cruz do Capibaribe. Serão dois fins de semana, sempre as sextas, sábados e domingos às 20h.

Aquela velha expressão popular “Isso aqui tá parecendo a casa da mãe Joana” fará sentido nessa peça que tem como cenário a pensão gerenciada pela Dona Joana, que tenta por ordem em seus inquilinos desengonçados. A pensão é residida por uma barraqueira, um bêbado, um ‘corno’, um pirralha, uma velhinha surda, um estilista e uma psicóloga. Eles descobrem que ganharam um prêmio milionário num bolão da Loteria, e por conta disso passam por grandes confusões para poder receberem o dinheiro. Diversos outros personagens passam pela história.

A peça apesar de ter sua classificação indicativa para maiores de 12 anos, não possui palavrões, nem nudez e coisas do tipo. Inspirada nos moldes de um seriado sitcom de tv, a história é moldada para agradar públicos de várias idades, de adolescentes a adultos e idosos, com temas e expressões da atualidade e também antigos. No meio da peça, são feitas paródias da ‘Usurpadora’, das ‘Empreguetes’ e de personalidades famosas.

Os ingressos antecipados custam R$ 12,00 (inteira) e R$ 6,00 (meia) e estão sendo vendidos na Livraria Dom Bosco, no centro da cidade e também no site da companhia. Na hora, estarão por R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,00 (meia) na bilheteria. Os ingressos de meia entrada antecipados podem ser comprados normalmente, porém a comprovação é feita na entrada do teatro. A organização do espetáculo segue toda as leis vigentes sobre a meia entrada.

No dia 19, haverá uma intérprete de libras, para que os surdos possam entender o contexto da peça. “O Teatro com Acessibilidade é um diferencial dos nossos espetáculos, que buscam promover a inclusão dos surdos no teatro. A peça acontece normalmente, e num local do palco, uma intérprete fica traduzindo as falas para as pessoas surdas” afirma Tiago Salvador, diretor da peça.

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