29
setembro

Desaventuranças de uma nova geração… não tão nova assim! – Por Claudionor Bezerra


Claudionor Bezerra é Bacharel em Teologia e Especialista em Teologia e o Pensamento Religioso; pastor evangélico congregacional; Contador Especialista em Controladoria atuando como Analista Fiscal na COMPESA e Professor no curso de Ciências Contábeis na Faculdade de Ciências Humanas de Olinda (FACHO). Consultor e sócio na BEZERRA & ASSOCIADOS ASSESSORIA CONTÁBIL.  Casado com Mônica Vilazaro e pai de Miguel Vilazaro Bezerra.

Desaventurados os arrogantes e presunçosos, do tipo que não leva desaforo pra casa, pois dos tais são as vitórias nos debates virtuais e as derrotas onde a vida acontece de verdade;

Desaventurados os que dão gargalhadas contra a vida e contra o próximo, do tipo que faz chacota das pessoas por causa da sua cor de pele, das opções sexuais ou das deficiências físicas, porque eles serão admirados por uma legião de idiotas, depois se sentirão sozinhos;

Desaventurados os valentes e dos que se gabam de não serem politicamente corretos, eles herdarão um lugar entre os abandonados na vida e construirão relacionamentos baseados na barganha e no jogo de poder, quando não terminarem na cadeia ou no cemitério;

Desaventurados os que têm fome de esperteza e sede de malandragem, eles se encherão de si mesmo, visto que eles serão enredados pelas mesmas armas que manuseiam;

Desaventurados os impiedosos e dos que dizem “bem feito”, por que um dia eles mesmos provarão do seu próprio veneno;

Desaventurados os que se deixam conduzir pelo engano do seu próprio coração, eles serão como Narciso, verão a si mesmo e se perderão na contemplação enganosa da sua própria imagem;

Desaventurados os que incitam as guerras entre os homens e daqueles que promovem a ruptura entre os humanos, esses serão condecorados com o título de cooperadores do diabo;

Desaventurados os que desembainham suas espadas para perseguirem e matarem por causa de supostas causas justas, pois eles mesmos sofrerão o duro golpe de ao final de tudo perceberem que nenhuma guerra e nenhum sangue derramado é justificado por nenhuma causa, por mais nobre que pareça;

Chorem e lamentem, pois tais desaventuranças é o prêmio fútil de quem decidiu viver contra o sentido da vida, porque semelhantemente a história testemunhou que muitos existiram, mas não viveram, pois fizeram escolhas de morte e não de vida.

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As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador.

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