Cortou: Após a especulação do nome de Jane Moraes (PL) como possível vice do pré-candidato a prefeito Fernando Aragão (PP) e o tamanho da repercussão que o tema ganhou, o deputado Diogo Moraes (PSB) utilizou o espaço de diversas rádios da cidade para afastar qualquer possibilidade.
Sem aptidão: Nas diversas entrevistas, o deputado chegou a afirmar que sua esposa não teria aptidão para política, e na Rádio Polo, o mesmo fez a interrogação do que a mesma haveria feito nos últimos anos para se alçada a tal posto.
Brincadeira?: Diogo afirmou que se o nome foi alçado por uma simples brincadeira, a mesma foi de muito mal gosto, pois nem ele ou sua esposa foram consultados sobre a referida possibilidade.
Contraditório?: Podemos até concordar com o deputado de que a brincadeira tenha sido de mal gosto, ou que não são visíveis às ações de Jane Moraes para gabaritar a mesma a tal posto, contudo, afirmar que a mesma não teria aptidão para política é no mínimo contraditório, pois a mesma já foi candidata à vereadora em 2008 e presidente de um partido há um bom tempo.
Justificativa: Em uma justificativa no mínimo inusitada, o deputado afirmou que a mesma foi candidata em 2008 para suprir a legislação e que a mesma seria uma presidente de partido cartorial, resolver documentos, mas não seria uma liderança.
Opinião: Em minha humilde opinião, podemos concordar que o nome de Jane Moraes foi colocado no processo de forma precipitada. Contudo, a mesma foi retirada do processo de forma “truculenta”, cortando qualquer possibilidade futura de uma candidatura, o caso só expõe ainda mais a falta de união do grupo denominado Taboquinha.
Sem espaço: Parece que será mais uma vez adiado a possibilidade de uma mulher fazer parte da chapa Taboquinha. O grupo não tem um forte histórico com mulheres ocupando mandatos de vereadores, muito menos participar de uma majoritária em eleições.
;