A reunião da Câmara de Vereadores, nesta quinta-feira (01), deu o tom do que serão os discursos nesses meses pré-campanha eleitoral, quando ainda não se tem uma definição de quem são os candidatos e que cargos pleiteiam.

 

Em um resumo simples, o vereador Deomedes Brito pediu que os colegas parlamentares se preocupassem mais com a população do que com a eleição de outubro, o que não foi ouvido pelos edis.

 

Zezin Buxin rebateu as críticas de Fernando Aragão, esclarecendo o seu trabalho junto aos pacientes que leva à cidade de Campina Grande (PB).

 

Já Fernando Aragão, por sua vez, criticou contundentemente Zezin, Junior Gomes e a postura dos deputados estaduais Edson Vieira e Diogo Moraes, que, de acordo com Aragão divulgam como conquistas suas, projetos já realizados em Santa Cruz do Capibaribe desde o primeiro ano do governo Eduardo Campos, cobrando obras e ações efetivas para o município.

 

Em seu discurso, Ernesto Maia relembrou a trajetória política dos vereadores da situação e do deputado federal José Augusto Maia, chegando a comparar a trajetória política desde com a do estadual Edson Vieira.

 

Defendendo Vieira, o presidente da Casa, Francisco Ricardo, lembrou que o deputado não exerceu nenhum cargo o executivo e enumerou algumas ações do deputado. Enfatizou o nome de Fernando Aragão como um bom nome da situação e lançando Tallys Maia, filho de José Augusto Maia, como possível candidato à vice-prefeito e posteriormente, deputado estadual.

 

Por sua vez, Junior Gomes rebateu criticas de Aragão, falou sobre o encontro de conselheiros tutelares no município e de projetos apresentados, como a copia da Lei da Ficha Limpa da capital pernambucana.

 

Dr. Nanau, no uso da tribuna, falou sobre as cirurgias plásticas que teriam acontecido no Hospital Municipal e criticou Gomes.

 

Dimas Danas, por sua vez, aproveitou o seu discurso para se mostrar um possível candidato à vice-prefeito de Edson Vieira.

 

Afranio Marques cobrou eficácia à secretaria de Educação, afirmando que crianças ainda estão se aulas e que outros teriam dividido pouca merenda para muitos alunos.

 

Encerrando os discursos, Galego de Mourinha também cobrou mais discursos voltados para o povo e menos questões eleitorais no uso da tribuna.

 

Numa noite de troca de acusações rotineira o público chamou mais atenção que o normal. Em muitos momentos o presidente da Casa, Francisco Ricardo, teve que impor respeito através de ameaças contundentes contra os baderneiros e, até mesmo sugerir que a sessão seria encerrada ou transmitida apenas pelas emissoras de rádio, sem a presença do publico.

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