04
julho

Resumório! – A coluna do Professor Tenório


MANTENDO A PALAVRA – No último dia do São João da Moda foi registrado foto do possível “sucessor” Maia e Edson Vieira no mesmo camarote. A imagem é emblemática, mas a palavra foi mantida, pois a conversa dos dois sempre foi não subir no mesmo palanque. Sobre subir no mesmo camarote nunca teve declaração.

TRANQUILIDADE – O São João da Moda foi tranquilo demais, com poucas ocorrências em comparação a anos anteriores. Já nos camarotes não podemos dizer o mesmo. Informações ultrassecretas dão conta de atitudes hostis e teste de verificação para saber se o xampu de militante de outro partido fortifica mesmo a raiz dos cabelos.

PRA SER ESQUECIDO – O maior São João do Mundo teve um ano para ser esquecido. Foi pauta negativa em rede nacional com a questão das agulhas no Pátio do Povo. Além disso, teve a questão do Ecade, atraso por conta da greve dos caminhoneiros e finalizou com um incêndio. 

PRA SER LEMBRADO – O maior e melhor São João de Santa Cruz foi sem dúvidas a edição 2018. Recorde de público e atrações renomadas contribuíram para isso, mesmo com o agouro da torcida do contra. Pelo menos em termo de repercussão positiva, até agora o nosso foi melhor do que o de Campina. A meta agora é melhorar estradas e saúde…

O PROFESSOR E O VAQUEIRO – O futuro próximo até que pode ser logo Alê. Mas de acordo com as movimentações, a escolha pra depois pode não ser DINAN e sim DINÂMICA, com ênfase na EDUCAÇÃO. Nesse caso, o futuro mais distante é logo a Lito.

CONTRA – Com o fim do período junino, retomamos as peiticas de sempre, dando uma parcial de quem é contra e quem é a favor o asfaltamento da Rua Grande. São contra alguns historiadores, ambientalista, oposicionistas, o velho que amolava a peixeira numa pedra de calçamento e um cabra que mora lá numa casa com toda fachada antiga modernizada.

A FAVOR – São a favor as mulheres que andam de salto naquele calçamento com uma pedra longe da outra, maioria dos moradores da Rua, o pessoal que quer andar de patins e, claro e evidentemente, todos aqueles que seguem a gestão em qualquer decisão. Ou seja, tirando algumas pessoas sensatas, como em muitos outros assuntos importantes da cidade, o pastoril sempre influencia nas opiniões.

TOMBAMENTO – Já que a feira de mangaio, o cruzeiro, as gameleiras, a Av. Padre Zuzinha e sua Festa de Setembro não tiveram sua importância histórica tratada como deveria, poderiam pelo menos tombar a lambadinha e a mala da Solar, verdadeiros Patrimônios Históricos de Santa Cruz do Capibaribe.

PRATO INDIGESTO – É conhecida a fama da feijoada ser um prato carregado, indigesto. E se o almoço for acompanhado por um protesto nem se fala. Assim foi o almoço do prefeito Edson Vieira na ocupação da Barrinha, sábado passado. Parece até que ele sentiu saudade de levar uma vaia. Tem gente com apetite para confusão. Será que vão alimentar ou deixá-lo morrer de fome?

ABRAÇOS – Diz uma canção que o melhor lugar do mundo é dentro de um abraço. Não sei o que estão Armando para convencer o povo, mas os primeiros abraços que antes eram considerados improváveis aconteceram em Vertentes. As imagens imediatamente tomaram conta das redes sociais da terra da Sulanca. Lembram daquela propaganda do ‘Invisible Black & White’? Parece que Armando Monteiro estará com uma camisa Red & Blue na sua próxima visita a Santa Cruz. E ainda vão discutir qual a cor que ficará do lado do coração.

DESPEDIDAS – O início da semana foi de despedida para Guillermo Ochoa, um grande profissional que prestou excelente trabalho ao seu país. Quem acompanhou sua trajetória sabe que ele muitas vezes defendeu o indefensável como goleiro da seleção mexicana de futebol. Também nos despedimos do presidente vitalício da ALEPE, Guilherme Uchoa, que faleceu na madrugada de terça.

INAUGURAÇÃO – Na peculiar lista de inaugurações curiosas em Santa Cruz do Capibaribe que já conta com fachada de cemitério, semáforo, motolância, pijaminha e calçamento de rua, acrescentem aí um outdoor de um presidenciável.

“Não me queiram mal. Apenas pensem nisso, enquanto lhes digo que fica o dito para ser rido.”

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