28
junho
“Para deputado estadual, José Augusto é um nome novo dentro do grupo” – declara Helinho Aragão
Fotos: Thonny Hill.
O vereador de oposição de Santa Cruz do Capibaribe, Helinho Aragão (PTB) participou na manhã desta quarta-feira (28) do programa Rádio Debate da Rádio Polo FM. Entre os temas, o político falou sobre desilusão da política e explicou que pensou em não sair candidato a vereador na eleição passada.
“Na última eleição eu estava desiludido com a política e eu não era mais candidato até às 23h da noite antes da convenção, mas Fábio Aragão (filho de Fernando Aragão) foi em minha residência e pediu que não desistisse e que ‘não fizesse isso com os eleitores e nem com Fernando’, então eu fui para a campanha com as mesmas dificuldades” – avaliou.
Helinho foi questionado em relação aos discursos, já que segundo os debatedores, em 2016 na eleição municipal apoiando o ex-vereador Fernando Aragão, o grupo Taboquinha usou o tema das “Mãos Limpas” e que, na próxima eleição, iria apoiar o ex-deputado federal José Augusto Maia, que poderá ter problemas na justiça devido a Lei da Ficha Limpa.
“Ano passado, fizemos a campanha das mãos limpas, mas cada eleição é eleição, o grupo tem o compromisso com o ex-deputado José Augusto pra apoiá-lo. Em 2018, o nosso discurso será voltado para o trabalho, vamos mostrar o trabalho de Zé Augusto e a importância de ter um deputado estadual dos Taboquinhas. José Augusto é um nome novo dentro do grupo, pois até o momento só ele se postulou”- disse Helinho.
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O vereador ressaltou que não trabalha na hipótese de José Augusto não ser candidato, porém afirmou que caso isso ocorra, os Taboquinhas defenderão um nome que saía do próprio grupo, citando entre eles, o nome de Fernando Aragão.
“Nós não trabalhamos com a hipótese de Zé não ser candidato, mas eu defendo que o candidato saia do nosso grupo, e o nome de Fernando (Aragão) é um, até porque ele mostrou força na eleição passada, temos também o nome de Cleiton (Barboza), mas se não for José Augusto, a discussão voltará para a mesa; vamos também ouvir o povo” – finalizou.
Seria ótimo se nos intervalos de cada eleição os políticos eleitos trabalhassem, pois o que vemos é bate papo idiotas que não leva a nada, e enquanto isso cada um recebe seu bom salário para conversar besteiras, e ainda diz: politica levado a sério.