07
maio

Nota


KMC Locadora envia nota e rebate denúncias feitas por vereadores de Oposição

 

Em nota enviada a imprensa nesta segunda-feira (06), a empresa KMC Locadora LTDA, denunciada pelos vereadores Ernesto Maia (PTB), Deomedes Brito (PT) e Carlinhos da Cohab por supostamente participar de um esquema ilícito com a prefeitura no caso que ficou conhecido como “Farra das Locações”, rebateu as acusações.

 

Confira o texto na íntegra:

 

Itapetim, 06 de maio de 2013.

Nota de Esclarecimento:

 

“A empresa KMC Locadora vem através desta, informar a população de Santa Cruz do Capibaribe, que as denúncias feitas pelos vereadores Ernesto Maia, Deomedes Brito e Carlinhos da Cohab, desta cidade são inverídicas.

 

A KMC Locadora foi fundada e atua desde o ano de 1998 e desde então tem suas atividades regularizadas e fiscalizadas pelos órgãos competentes estaduais e federais. Seu domicilio fiscal fica na Rua Paulino Soares, número 800, Centro, Itapetim/PE.

 

Esta empresa possui todos os documentos necessários pra funcionar e participar de atividades junto a órgãos públicos. Incansável dizer que as denúncias feitas por alguns vereadores são criminosas e de cunho político.

 

Desta forma esta empresa vem honrosamente esclarecer as calúnias sofridas perante a população de Santa Cruz do Capibaribe. Estamos à disposição de esclarecer qualquer solicitação do povo de Santa Cruz. A empresa KMC já acionou seu corpo jurídico e vai tomar as providências cabíveis, por seu nome ter sido usado de forma criminosa, pelos parlamentares citados que de forma irresponsável tentaram sujar o nome desta referida empresa.

 

Voltamos a repetir que a empresa KMC é idônea e honra todos os seus contratos. Esta empresa é real e não fictícia como foi dito por algumas maldosas pessoas e todos os veículos em contrato existem e rodam, prestando serviço a população de Santa Cruz do Capibaribe.

 

Possuímos todas as certidões necessárias inclusive Alvará de Funcionamento para podermos exercer nossas atividades com responsabilidade e seriedade. Todos os impostos da KMC Locadora são pagos rigorosamente em dia.

 

Agradecemos desde já a população de Santa Cruz do Capibaribe e repugnamos as pessoas de má fé que cinematograficamente forneceram informações mentirosas sobre esta séria empresa”.

 

Atenciosamente,

KMC Locadora LTDA

6 Comentários

  1. Paulo disse:

    Muita Atenção Cidadãos de Santa Cruz do Capibaribe-PE, vejam se o que está acontecendo aqui é uma dessas situações e acione imediatamente o Ministério Público e demais autoridades de sua cidade!!!!!
    O padrão de corrupção identificado é típico de muitas cidades do Brasil. Em vez de procurar cumprir suas promessas eleitorais em benefício da população, os eleitos usam essas mesmas promessas para empregar amigos e parentes, para favorecer aqueles que colaboraram com suas campanhas ou para privilegiar alguns comerciantes “amigos” em detrimento de outros. Grande parte do orçamento do município é orientado em proveito do restrito grupo que assume o poder municipal e se beneficia dessa situação.

    Uma estratégia utilizada habitualmente em desvios de recursos públicos se dá por meio de notas fiscais fictícias ou “frias”, que são aquelas nas quais os serviços declarados não são prestados ou os produtos discriminados não são entregues.

    A burla pode ser feita com as chamadas empresas-fantasmas, ou seja, que inexistem física ou juridicamente. Para isso, foi criado um comércio fluente de venda de “notas frias” desse tipo de empresa. Há pessoas especializadas em negociá-las.

    Mas a fraude também utiliza empresas legalmente constituídas e com funcionamento normal. Com o conluio dos administradores públicos cúmplices do “esquema”, tais empresas vendem ao município produtos e serviços superfaturados, ou recebem contra a apresentação de notas que discriminam serviços não executados e produtos não entregues.

    Tais fornecedoras ou prestadoras de serviço agem mediante acordo pré-estabelecido com o prefeito e/ou seus assessores. As empresas emitem notas fiscais e a prefeitura segue todos os trâmites administrativos de uma compra normal. Quando necessário uma licitação, monta todo o procedimento de forma a dirigir o certame para uma empresa “amiga”, dificultando ou impedindo a participação de outras. Depois, dá recibo de entrada da mercadoria, empenha a despesa, emite o cheque e faz o pagamento. Posteriormente, o montante é dividido entre o fornecedor e os membros da administração comprometidos com o esquema de corrupção.

    Em geral, os recursos obtidos dessa maneira chegam ao prefeito e aos que participam do esquema na forma de dinheiro vivo, a fim de não se deixarem vestígios da falcatrua. Os corruptos evitam que tais recursos transitem pelas suas contas bancárias, pois seriam facilmente rastreados por meio de uma eventual quebra de sigilo bancário.

    As quadrilhas que se formam para dilapidar o patrimônio público têm se especializado e vêm sofisticando seus estratagemas. O modo de proceder varia: apoderam-se de pequenas quantias de forma continuada ou então, quando o esquema de corrupção está consolidado, de quantias significativas sem nenhuma parcimônia.

    Uma forma de fraudar a prefeitura é por meio de notas superfaturadas. Para serviço que foi realmente prestado e teria um determinado custo, registra-se na nota fiscal um valor maior. Nas licitações, o processo de superfaturamento se dá com cotações de preços dos produtos em valores muito superiores aos de mercado. Nos dois casos, a diferença entre o preço real o valor superfaturado é dividida entre os fraudadores.

    Notas preenchidas com uma quantidade de produtos muito superior àquela realmente entregue é outra maneira de fraudar a prefeitura. Nessa modalidade, os valores cobrados a mais e que constam da nota emitida são divididos entre os “sócios”. Diferentemente do superfaturamento de preços, que exige uma combinação entre fornecedores, o superfaturamento de quantidades só depende do conluio de um fornecedor com o pessoal da prefeitura que atesta o recebimento.

    Esses tipos de fraude requerem, invariavelmente, a conivência de funcionários da prefeitura – o responsável pelo almoxarifado deve sempre dar quitação do serviço realizado ou da mercadoria entregue e a área contábil tem de empenhar a despesa e pagar as notas, emitindo o cheque correspondente. Quando se trata de serviços técnicos, como por exemplo os de eletricidade, construção civil e hidráulica, a execução deve ser certificada por funcionários capacitados, normalmente um engenheiro ou técnico. Assim, quando há irregularidade, todos são coniventes, mesmo que por omissão. É praticamente impossível para o prefeito fraudar a prefeitura sozinho.

    Quando há necessidade de licitação, mesmo nas formas mais simples de tomada de preços e convite, a comissão de licitações da prefeitura é obrigada a habilitar as empresas. Segundo a lei n° 8.666/93, estas devem estar “devidamente cadastradas na prefeitura ou atenderem todas as condições exigidas para cadastramento”. Para se cadastrarem, há uma série de pré-requisitos que as empresas devem preencher e documentos que precisam apresentar. Dessa forma, no caso de empresas-fantasmas, é impossível que saiam vencedoras de uma licitação sem a participação ou conivência da comissão de licitações. E é muito fácil verificar se uma empresa existe ou não. Por isso, não há justificativa para que essas empresas-fantasmas sejam habilitadas a participar de concorrências.

    Existem quadrilhas especializadas em fraudar prefeituras com a participação do poder público municipal. Esses grupos e seus especialistas são formados localmente, ou trazidos de fora, já com experiência em gestão fraudulenta. O objetivo é implantar ou administrar procedimentos ilícitos, montar concorrências viciadas e acobertar ilegalidades.

    O método mais usual consiste em forjar a participação de três concorrentes, usando documentos falsos de empresas legalmente constituídas. Outra maneira é incluir na licitação, apenas formalmente, algumas empresas que apresentam preços superiores, combinados de antemão, para que uma delas saia vencedora.

    As quadrilhas têm aperfeiçoado as suas formas de atuar. Por isso, é preciso que os controles por parte da sociedade também se aprimorem. Como foi observado no caso de Ribeirão Bonito, o Tribunal de Contas do Estado tende a verificar somente os aspectos formais das despesas. O órgão fiscalizador não entra no mérito se a nota fiscal contabilizada é “fria” ou não, se a empresa é “fantasma” ou não, se o valor é compatível com o serviço ou não e se o procedimento licitatório foi montado e conduzido adequadamente ou não. O Tribunal só examina tais questões quando estimulado especificamente. Contudo, mesmo que os aspectos formais examinados sejam irrelevantes diante da grosseira falsificação de documentos verificada em muitas prefeituras do país, os Tribunais de Contas insistem em manter seus procedimentos.

    Como, na maioria das vezes, os aspectos formais são observados cuidadosamente pelos fraudadores, o Tribunal, ao aprovar as contas do Município, acaba por passar atestado de idoneidade a um grande número de corruptos e exime publicamente de culpa quem desvia dinheiro público no país. Na forma como atua hoje, os Tribunais de Contas beneficiam indiretamente os corruptos.

    Um sinal que pode indicar ato criminoso é o que acontece com o fornecimento de alimentos para a merenda das escolas em algumas regiões do país. Muitas vezes, os produtos que chegam não seguem nenhuma programação e muito menos qualquer lógica nutricional. Nem as merendeiras sabem, em alguns casos, o que será servido aos alunos. A escolha dos produtos que serão entregues às escolas é, na realidade, feita pelos fornecedores, e não pelos funcionários.
    Fiscalizem enquanto há tempo!!!!! Para que não vire uma ferida sem cura! boa sorte, afastem esses bandidos de sua Cidade.

    1. santana disse:

      o paulo essa empresa ao menos apareceu alguem pra falar por ela . sabe me dizer a empresa da merenda por onde anda os responsaveis ?

  2. ricardo disse:

    engraçado essa empresa devia ter postado pelo menos um foto de sua sede na cidade de itapetim fica ai a curiosidade pq nao mostrou uma foto??????????

  3. jozé disse:

    isso é assalto roubo é pouco cambada de ladrão,bandidos,caras de pau safados tenham vergonha corruptos , vocês acham que todos aqui são cegos ou idiotas nessa cidade tem gente honesta gente de bem tenha respeito com o dinheiro publico seu prefeito corrupto.

    1. mali disse:

      JOZÉ VOCÊ PODERIA MANDAR SUA IDENTIDADE PARA OS ADVOGADOS DA EMPRESA SÓ ASSIM ELES TIRARIAM SUAS DUVIDAS JÁ QUE VOCÊ GOSTA TANTO DE ESCULHAMBAR DEVERIA SE APRESENTAR E TIRAR SUAS DUVIDAS,VOCÊ FALA TANTO DE BABÕES E SE COMPORTA COMO UM BABÃO DE CARTEIRINHA.

      1. jozé disse:

        só não vivo defendendo ladrão igual um rebanho de safado e vagabundo,vivo do meu trabalho suado e quando vejo um rebanho de bandidos roubando o dinheiro publico que é de todos nos que pagamos impostos fico indignado ,porque não sou sonegador nem ladrão.

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