Nesta quinta-feira (02), os 10 vereadores presos na Capital do Agreste no último dia 18 de dezembro de 2013 na Operação Ponto Final, acusados de cobrar propina para aprovar projetos que vinham do poder executivo daquela cidade, devem entrar na justiça para tentar reaver os mandatos.
Afastados por seis meses das funções, os políticos, que já estão em liberdade mediante Habeas Corpus, são acusados pela prática dos crimes de concussão, corrupção passiva e de integrar organização criminosa e negam as acusações, mesmo com um inquérito de quase 800 páginas apresentado pelo delegado Dr. Erick Lessa coloque os políticos na mira dos holofotes.
Ainda não há um prazo estipulado para que a Justiça pronuncie uma decisão que seja favorável ou não aos acusados, mas uma coisa já é certa: o pagamento dos salários de cada um dos envolvidos no esquema continua valendo, gerando uma despesa extra, que deverá ser paga com a possível demissão de 90 assessores.