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“Eu fui para pedir a paralisação do movimento para que tivéssemos uma negociação” – Afirma José Augusto Maia sobre aparição em protesto na PE-160


Zé Augusto MaiaEm participação no programa Rádio Debate desta segunda-feira (23), o ex-deputado federal José Augusto Maia (PTN) falou de sua ida ao protesto realizado no domingo (22) na PE-160.

O protesto foi coordenado por compradores e chefes de guias de excursões que, segundo eles, uma resposta as ações de apreensão de mercadorias sem nota fiscal por parte da Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz-PE). O protesto também foi motivado contra comerciante do município que, segundo eles, não disponibilizam a nota.

O político, que foi acusado por governistas de querer se promover politicamente com o protesto, citou que os manifestantes relataram que agentes políticos não estariam dando a devida atenção ao caso e que ameaçavam não voltar ao município e disse, segundo ele, qual papel se propôs a realizar no mesmo.

“Eu fui para pedir a paralisação do movimento para que tivéssemos uma negociação com a Secretaria da Fazenda do Governo do Estado. Me coloquei como essa pessoa para ir se juntar ao Moda Center e as outras associações para irmos a Recife, dar uma solução e  aconteceu” – disse.

O político citou que representantes do protesto chegaram a ir a sua casa e realizaram uma reunião, onde foi proposto uma pauta que foi levada a outra reunião, desta vez no Moda Center.

Já sobre a reunião que será realizada nesta segunda-feira em Recife, em que estão previstos para comparecer o Governador Paulo Câmara (PSB) e representantes da Sefaz, além do deputado estadual Diogo Moraes (PSB) e representantes do Moda Center e de guias de excursões, ele foi enfático.

“Temos que encontrar uma solução diferenciada para o Polo de Confecções, já que somos tão importantes. Somos quem geramos milhares de empregos, 200 mil ou mais. Uma multinacional vem pra Pernambuco, monta uma fábrica e tem 20 anos de isenção de impostos. Então, porque nós aqui, que geramos mais empregos, não temos algo diferente? O que a gente precisa é de uma tributação diferente” – disse.

De acordo com o político, deve-se haver uma união dos dois lados da classe política local e propôs que mais uma audiência pública seja realizada no município para tratar sobre o assunto.

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