06
maio

Denúncia


Prefeitura envia nota sobre suposto caso da “Farra das Locações”

 

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“A PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE vem informar que a dispensa de licitação, baseada no decreto (08/01) através de um contrato emergencial para a locação de veículos ocorreu conforme a lei determina. E foram tomadas as providências necessárias para averiguar a lisura do processo. Foi solicitado que a Controladoria Geral do Município identificasse qualquer fato suspeito do assunto com rigor e transparência”.

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Edson Vieira
Prefeito de Santa Cruz do Capibaribe

11 Comentários

  1. jose disse:

    OXENTE E O PREFEITO NUM DISSE QUE ERA DOR DE COTOVELO, JÁ TA PREOCUPADO COM AS BESTEIRAS DOS 03 PATETAS É MININO, KKKKKKKKKKKKKKKK, E O MENINO NUM DISSE QUE HOUVE LICITAÇAO, E AGORA TA DIZENDO QUE NAO, OXENTE……

    1. josé mote disse:

      Ele tem que mostrar é as outras firmas que participaram com essa tal de KMC isso sim.

  2. Marina Silvia disse:

    “Güenta coração! Este Mané Azul pensa que resolve tudo em 4 linhas? Te manca cara.” kkkkkkk

  3. jana disse:

    Isso quer dizer que a Prefeitura já admite que pode ter avida alguma irregularidade? Sim, porque semana passada ninguém tinha dúvida e nem passava na cabeça do governo que a controladoria fiscalizasse.Preocupou…

  4. ADEILDO disse:

    Na última entrevista divulgada domingo passado no Blog do Ney, o gestor falou que; “Foi aberto o Certame (licitatório), três empresas participaram e ela ganhou. Todos os processos são feitos assim”.OXENTE, E AGORA MUDOU A CONVERSA FOI? Agora vem com a conversa de DISPENSA DE LICITAÇÃO? O senhor mentiu para o povo na entrevista ou o senhor não sabe o que estar acontecendo na sua prefeitura?

    Ainda espero uma resposta convincente e decente coisa que em 4 linhas não prova nada. Cadê os documentos? cadê o detalhamento de quantos veículos, placas, valores?

    Esta estória tá mal contada e quanto mais mexe parece que fede.
    Ô Santa Cruz pra sofrer com políticos viu.

  5. veronica disse:

    gente eu amo este blog por alguns motivos, entre eles a competencia do Ney lima, porém o que eu mais gosto é dos comentários dos leitores. eita povo bom, se continuar assim vamos abrir os olhos de muita gente e, a doença política um dia poderá sair do coração do povo.

    1. Clodoaldo Barros de Queiroz disse:

      Amo-te, fraternalmente, Sra. “Verônica”.

  6. Eduardo disse:

    Divulgue o contrato na íntegra, com CNPJ da empresa locadora, placas dos carros e valor pago por cada um.

  7. Paulo disse:

    Muita Atenção Cidadãos de Santa Cruz do Capibaribe-PE, vejam se o que está acontecendo aqui é uma dessas situações e acione imediatamente o Ministério Público e demais autoridades de sua cidade!!!!!
    O padrão de corrupção identificado é típico de muitas cidades do Brasil. Em vez de procurar cumprir suas promessas eleitorais em benefício da população, os eleitos usam essas mesmas promessas para empregar amigos e parentes, para favorecer aqueles que colaboraram com suas campanhas ou para privilegiar alguns comerciantes “amigos” em detrimento de outros. Grande parte do orçamento do município é orientado em proveito do restrito grupo que assume o poder municipal e se beneficia dessa situação.

    Uma estratégia utilizada habitualmente em desvios de recursos públicos se dá por meio de notas fiscais fictícias ou “frias”, que são aquelas nas quais os serviços declarados não são prestados ou os produtos discriminados não são entregues.

    A burla pode ser feita com as chamadas empresas-fantasmas, ou seja, que inexistem física ou juridicamente. Para isso, foi criado um comércio fluente de venda de “notas frias” desse tipo de empresa. Há pessoas especializadas em negociá-las.

    Mas a fraude também utiliza empresas legalmente constituídas e com funcionamento normal. Com o conluio dos administradores públicos cúmplices do “esquema”, tais empresas vendem ao município produtos e serviços superfaturados, ou recebem contra a apresentação de notas que discriminam serviços não executados e produtos não entregues.

    Tais fornecedoras ou prestadoras de serviço agem mediante acordo pré-estabelecido com o prefeito e/ou seus assessores. As empresas emitem notas fiscais e a prefeitura segue todos os trâmites administrativos de uma compra normal. Quando necessário uma licitação, monta todo o procedimento de forma a dirigir o certame para uma empresa “amiga”, dificultando ou impedindo a participação de outras. Depois, dá recibo de entrada da mercadoria, empenha a despesa, emite o cheque e faz o pagamento. Posteriormente, o montante é dividido entre o fornecedor e os membros da administração comprometidos com o esquema de corrupção.

    Em geral, os recursos obtidos dessa maneira chegam ao prefeito e aos que participam do esquema na forma de dinheiro vivo, a fim de não se deixarem vestígios da falcatrua. Os corruptos evitam que tais recursos transitem pelas suas contas bancárias, pois seriam facilmente rastreados por meio de uma eventual quebra de sigilo bancário.

    As quadrilhas que se formam para dilapidar o patrimônio público têm se especializado e vêm sofisticando seus estratagemas. O modo de proceder varia: apoderam-se de pequenas quantias de forma continuada ou então, quando o esquema de corrupção está consolidado, de quantias significativas sem nenhuma parcimônia.

    Uma forma de fraudar a prefeitura é por meio de notas superfaturadas. Para serviço que foi realmente prestado e teria um determinado custo, registra-se na nota fiscal um valor maior. Nas licitações, o processo de superfaturamento se dá com cotações de preços dos produtos em valores muito superiores aos de mercado. Nos dois casos, a diferença entre o preço real o valor superfaturado é dividida entre os fraudadores.

    Notas preenchidas com uma quantidade de produtos muito superior àquela realmente entregue é outra maneira de fraudar a prefeitura. Nessa modalidade, os valores cobrados a mais e que constam da nota emitida são divididos entre os “sócios”. Diferentemente do superfaturamento de preços, que exige uma combinação entre fornecedores, o superfaturamento de quantidades só depende do conluio de um fornecedor com o pessoal da prefeitura que atesta o recebimento.

    Esses tipos de fraude requerem, invariavelmente, a conivência de funcionários da prefeitura – o responsável pelo almoxarifado deve sempre dar quitação do serviço realizado ou da mercadoria entregue e a área contábil tem de empenhar a despesa e pagar as notas, emitindo o cheque correspondente. Quando se trata de serviços técnicos, como por exemplo os de eletricidade, construção civil e hidráulica, a execução deve ser certificada por funcionários capacitados, normalmente um engenheiro ou técnico. Assim, quando há irregularidade, todos são coniventes, mesmo que por omissão. É praticamente impossível para o prefeito fraudar a prefeitura sozinho.

    Quando há necessidade de licitação, mesmo nas formas mais simples de tomada de preços e convite, a comissão de licitações da prefeitura é obrigada a habilitar as empresas. Segundo a lei n° 8.666/93, estas devem estar “devidamente cadastradas na prefeitura ou atenderem todas as condições exigidas para cadastramento”. Para se cadastrarem, há uma série de pré-requisitos que as empresas devem preencher e documentos que precisam apresentar. Dessa forma, no caso de empresas-fantasmas, é impossível que saiam vencedoras de uma licitação sem a participação ou conivência da comissão de licitações. E é muito fácil verificar se uma empresa existe ou não. Por isso, não há justificativa para que essas empresas-fantasmas sejam habilitadas a participar de concorrências.

    Existem quadrilhas especializadas em fraudar prefeituras com a participação do poder público municipal. Esses grupos e seus especialistas são formados localmente, ou trazidos de fora, já com experiência em gestão fraudulenta. O objetivo é implantar ou administrar procedimentos ilícitos, montar concorrências viciadas e acobertar ilegalidades.

    O método mais usual consiste em forjar a participação de três concorrentes, usando documentos falsos de empresas legalmente constituídas. Outra maneira é incluir na licitação, apenas formalmente, algumas empresas que apresentam preços superiores, combinados de antemão, para que uma delas saia vencedora.

    As quadrilhas têm aperfeiçoado as suas formas de atuar. Por isso, é preciso que os controles por parte da sociedade também se aprimorem. Como foi observado no caso de Ribeirão Bonito, o Tribunal de Contas do Estado tende a verificar somente os aspectos formais das despesas. O órgão fiscalizador não entra no mérito se a nota fiscal contabilizada é “fria” ou não, se a empresa é “fantasma” ou não, se o valor é compatível com o serviço ou não e se o procedimento licitatório foi montado e conduzido adequadamente ou não. O Tribunal só examina tais questões quando estimulado especificamente. Contudo, mesmo que os aspectos formais examinados sejam irrelevantes diante da grosseira falsificação de documentos verificada em muitas prefeituras do país, os Tribunais de Contas insistem em manter seus procedimentos.

    Como, na maioria das vezes, os aspectos formais são observados cuidadosamente pelos fraudadores, o Tribunal, ao aprovar as contas do Município, acaba por passar atestado de idoneidade a um grande número de corruptos e exime publicamente de culpa quem desvia dinheiro público no país. Na forma como atua hoje, os Tribunais de Contas beneficiam indiretamente os corruptos.

    Um sinal que pode indicar ato criminoso é o que acontece com o fornecimento de alimentos para a merenda das escolas em algumas regiões do país. Muitas vezes, os produtos que chegam não seguem nenhuma programação e muito menos qualquer lógica nutricional. Nem as merendeiras sabem, em alguns casos, o que será servido aos alunos. A escolha dos produtos que serão entregues às escolas é, na realidade, feita pelos fornecedores, e não pelos funcionários.
    Fiscalizem enquanto há tempo!!!!! Para que não vire uma ferida sem cura! boa sorte, afastem esses bandidos de sua Cidade.

  8. Clodoaldo Barros de Queiroz disse:

    !? Risos… Como se: Procuradoria não fosse acobertar as MENTIRAS desse Prefeito-zinho.

  9. josé mote disse:

    O prefeito esta brincando com a gente ou pensa que a gente é burro, igual a ele tenha vergonha na cara e respeito com o povo dessa terra santa, as coisa pra o senhor se é que posso chamar assim a sua pessoa, é triste o povo ter confiado em um menino mimado e sem caracter roupando na cara dura, vem a uma radio e diz que os derrodados estão com dor de cordovelo, em outro momentho diz que a empresa é seria, e agora vem dizer que tem que ser apurado os fatos isso é uma vergonha… quero ver é as outras firmas que concorrem na licitação. E mostre as placas dos carros e não venha com conversa mole.

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