15
junho

Centro de Educação Infantil – Secretário fala de prazo para que problemas na cracolândia sejam solucionados


Foto: Arquivo

Em entrevista concedida ao programa Rádio Debate, o secretário de Educação de Santa Cruz do Capibaribe, Joselito Pedro, falou sobre a data para inauguração do novo Centro de Educação Infantil.

O secretário rebateu críticas e respondeu perguntas dos debatedores e alguns pontos de suas falas podem ser destacados. Confira:

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Críticas ao local do novo Centro, dificuldades na logística de transporte de alunos e centralização em uma única unidade educacional

“É evidente que existe uma dificuldade de logística (no transporte), mas a prefeitura municipal está oferecendo transporte escolar e isso já funcionava em três centros próximos. De certa forma, os pais e as famílias já estão acostumadas com essa logística. Isso é uma preocupação e tanto que já estamos ampliando a creche-escola Julia Oliveira para atender esse público. São quatro salas, com 25 alunos em cada turno e vamos atender a 200 famílias no bairro Santo Agostinho. O Centro de Educação é um projeto belíssimo, revolucionário e por mais que algumas pessoas não queiram entender isso, mas ele é de uma grandiosidade que é encher os olhos. Tem essa questão da logística, mas vai valer a pena” – disse.

Ainda segundo o secretário, na próxima semana, também haverá a adequação de um prédio no bairro Oscarzão também para atender esse público infantil.

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E a cracolândia? Problemas devem ser resolvidos em até três meses, diz Joselito

Sobre o Centro de Educação Infantil ter sido construído em uma área complicada do município que é a cracolândia, o mesmo citou que a prefeitura fará ações para que a realidade do local possa mudar, citando que o Centro de Educação Infantil como esse primeiro passo.

Ele pontuou que a prefeitura deve fazer uma maratona de ações, visando a solução do problema em até 03 meses.

“É evidente que vai entrar a Guarda Municipal e todas as secretarias do município para se resolver essa questão. Para se ter uma ideia, o espaço já não está como era antes e não existe mais tanto isso lá, já diminuiu uns 80% e com a chegada do Centro de Educação, um espaço que vai ser usado pelas famílias, pelos pais, essas pessoas vão se afastar. Vai haver ações de secretarias envolvidas para que possamos, em dois ou três meses, ter esse problema solucionado” – pontuou.

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