30
agosto

Curtas


 

 

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“Esse plenário deveria estar cheio para mostrar que não estamos inventando. (…) O que me deixa constrangido é o povo não querer participar e jogar a culpa em cima de nós para resolver”, afirmou Fernando Aragão, criticando a baixa presença popular na audiência pública sobre o atendimento prestado pelos bancos e lotéricas de Santa Cruz do Capibaribe.

 

 

 

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“Quando se mexe no bolso das instituições, (…) as coisas são cumpridas”, indaga  Ronaldo Pacas aos representantes de bancos quanto a existência de leis que as punam  mais severamente em caso de descumprimento do tempo de espera por aqueles que buscam atendimento.

 

 

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Um Comentário

  1. Maria da Conceição disse:

    Estive presente nessa “Audiência” Pública, e não entendo porque assim foi denominada, já que foi vetada a participação a explanação popular, haja visto que o Sr. Clodoaldo Barros tinha algumas observações a serem feitas e não lhe foi permitido por a ocasião não lhe ser oportuna (creio eu). Na verdade foi uma falácia, um diálogo onde tudo que foi dito são exigência da FEBRABAN, as quais não são cumpridas. No mais, se houve algo de interessante e louvável nessa “audiência pública” foi um minuto de silencio em homenagem a Júlio Cesar. Em fim, não passou de cumprimento de agenda parlamentar (ou para lamentar), para melhor dizer não passou de enchimento de linguiça.

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