06
julho

E mais polêmica


Tallys Maia afirma que oposição forjou situação de quebra de equipamentos e que já prestou queixa na polícia

 

Em entrevista concedida a poucos instantes na rádio Polo FM, o coordenador de campanha afirmou que a oposição teria forjado a situação de quebra de equipamentos por parte de membros da situação.

 

Para Tallys, foi prestado uma queixa ontem, na DEPOL apresentando fotos, vídeos e documentos, onde o mesmo afirmou que a queixa se deu por falso testemunho que foi dado pela oposição e que, segundo ele, não houve quebra dos equipamentos por parte de José Augusto Maia: “De fato chegamos a sala da OAB, não avançamos mais que um metro e não chegamos perto de nenhum equipamento ou documento”.

 

Para Tallys, diversos candidatos da oposição não teriam conseguido registro o que, segundo ele, fez com que a oposição forjasse as acusações: “Talvez essa chapinha não tenha sido registrada. Para justificar o não registro dessas candidaturas, eles criaram esse fato, dizendo que nós tinhamos rasgado documentos e danificado os equipamentos.

 

Eles estavam criando um fato, tentando jogar a culpa pra cima da gente. Eles fizeram um falso testemunho de um fato que não aconteceu e querem usar esse fato para obter benefício em outra esfera do judiciário ou seja, da justiça eleitoral”, destacou.

 

Tallys afirmou que já prestou queixa ao Ministério Público contra a oposição.

 

Sobre a candidatura de José Augusto

 

Outro fator que também chamou atenção na entrevista é que a candidatura de seu pai foi inscrita e que também pode ser impugnada no Ministério Público, mas que o grupo já possuia, segundo ele, documentos comprobatórios de que as contas de 2003, 2004, 2006 e 2007 já não tem mais seus efeitos tanto no Tribunal de Contas e nem na Câmara de Vereadores.

 

“Nós já estamos resguardados com as revisões que nós pedimos e das medidas cautelares . Embora tenham as contas rejeitadas, mas as decisões quem nós temos do Tribunal de Contas faz com que possamos registrar essa candidatura sem nenhum prejuízo. Eu já alerto que o Mininstério Público deve impugnar, porque esse é o papel dele. O papel do Ministério Público é fiscalizar, é impugnar e ele deve impugnar com fundamentação no próprio Tribunal de Contas, mas nós temos os documentos comprobatórios de que as contas de 2003, 2004, 2006 e 2007, elas  não tem seus efeitos nem no Tribunal de Contas do Estado e nem na Câmara de Vereadores”, afirmou Talys.

 

Ao final da entrevista, Tallys falou sobre a força de seu grupo e que a oposição estaria usando de táticas para tentar desanimar seu grupo político.

 

A frase:

 

“É ficha limpa lá e lô. Tanto lá no Tribunal de Contas quanto na Câmara de vereadores. Não existe nenhum registro, existem essas liminares”, referindo-se a José Augusto Maia.

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