16
maio

Resumão da Câmara


 

Em mais uma sessão, realizada ontem (15/05) na Câmara Municipal de vereadores, discursaram nove dos dez vereadores. Em pauta, foram levantadas diversas questões como o projeto Terra Pronta, a Candidatura de José Augusto Maia pelos Taboquinhas, a impossibilidade dessa candidatura devido a lei do “Ficha Limpa” e também a Audiência a ser realizada no próximo dia 05, no quando o deputado federal estará respondendo sobre Improbidade Administrativa, sob a acusação de desvio de recursos públicos no caso da Merenda escolar.

 

Confira agora o resumo dos discursos de cada um dos vereadores:

 

1) Afrânio Marques (PSDB)

 

Abrindo a noite de discursos da câmara municipal de vereadores, o vereador falou sobre sua presença na festa da COHAB e no forró do EJC. Afrânio elogiou a festa do EJC, citando que os jovens se divertiram sem o consumo de álcool “Foi uma festa muito boa e isso me chamou atenção, pois não havia bebida alcoólica e que a alegria é uma questão natural”, afirmou.

 

O vereador falou também de seu encontro com o secretário de infraestrutura Fabiano Glicério, sobre a sua cobrança na delimitação das áreas públicas em santa cruz do Capibaribe. O vereador citou também que, segundo Fabiano Glicério, a demarcação das áreas públicas irá começar a partir de amanhã, começando em frente à escola Albert Einstein.

 

Afrânio, no seu discurso, falou também sobre uma audiência convocada pelo Juiz Tito Lívio para o dia 06 de junho, cuja pauta será, segundo o vereador “para tratar exatamente dos escândalos da merenda”, referindo-se ao processo que José Augusto Maia responde na Justiça. Afrânio também questionou sobre os trabalhos desempenhados pelo Conselho Municipal de Saúde sobre as denuncias de cirurgias plásticas feitas em caráter estético e não corretivo.

 

Afrânio falou também sobre as dificuldades da criação do Conselho da Juventude, citando que “Desde 2001, tentamos colocar o Conselho de Juventude em prática, para que realmente tenha políticas públicas para a Juventude”.

Afrânio também dirigiu seu discurso para o vereador Ernesto Maia, focando o tema da reunião, que contou com a presença de Edson Vieira e Diogo Morais, sobre o destino das Horas Máquina que seriam destinadas para os agricultores.

 

Afrânio cobrou de Ernesto Maia documentos que fala sobre a folha de pagamento de algumas secretarias e das atas de ampliação do Moda Center. Na ocasião do discurso, Afrânio atacou também a secretária de educação Socorro Maia, onde afirmou: “Quando vossa excelência trouxer a questão da relação da lista da folha de pagamento, onde sua mãe recebe quase nove mil reais, é a marajá do município. Quando vossa excelência trouxer as atas da ampliação do Moda Center e o nome de sua empresa, ai eu darei um aparte a vossa excelência”.

 

O vereador continuou atacando o vereador Ernesto Maia sobre a sua condição de fiscalizador, afirmando que “Depois de sete anos e meio ele resolveu fiscalizar. Na questão da merenda, qual foi a posição dele nessa casa? Ficou no papel de fiscalizador ou ficou ao lado de quem desviou os recursos públicos? Na questão dos calçamentos dessa cidade, qual foi a posição do vereador Ernesto Maia? Ficou ao lado do povo ou ao lado de quem desviou o dinheiro público?”.

 

Ainda segundo o vereador, a tentativa de alguns políticos em querer dar continuidade no governo “É para favorecimento próprio”. Na mesma fala, ele atacou José augusto maia dizendo: “Se a prefeitura está pobre, mas, com certeza, o tio de Ernesto está muito Rico”.

 

2) Junior Gomes (PSB)

O vereador começou seu discurso parabenizando o refeito pelos homenageados no São João desse ano, enfatizando a contribuição dos mesmos para a cultura da cidade e região. O vereador falou também sobre a escolha do candidato dos taboquinhas nas eleições, citando que isso seria uma manobra para inviabilizar uma possível candidatura de Toinho a reeleição. Sobre isso, o vereador afirmou: “A cada vez que o prefeito tenta tomar um folegozinho, ai vem o deputado federal e diz aos quatro cantos da cidade que é candidato a prefeito do grupo taboquinha”.

 

Junior Gomes falou também sobre os trabalhos feitos pelos 4 pré-candidatos do grupo a cabeça da majoritária e seus gastos com divulgação, reuniões, panfletos e eventos em prol de suas possíveis candidaturas. Na mesma fala, falou também da pesquisa realizada pelo grupo taboquinha, que apontaria quem deveria ser o pré-candidato e, segundo ele, da forte rejeição popular de Ernesto Maia. Citou também que a pesquisa não seria definida pelo povo, onde afirmou: “O fato é que não teve pesquisa coisa nenhuma. Aliás, até teve, mas o resultado é do jeito, como diz Fernando Aragão, que o chefe quer”.

 

Ainda na mesma fala, Junior Gomes falou sobre os aspectos da pesquisa e disparou para os pré-candidatos sobre o nome de José Augusto Maia para as eleições: “O deputado federal, que diz ser pré-candidato, deve ter uma qualidade melhor do que essas criaturas que estão dizendo que são pré-candidatos. O deputado federal, que vai ser ouvido dia 05, tem uma vasta quantidade de processos na justiça, uma vasta quantidade de contas rejeitadas, mas tem mais qualidade do que essas quatro criaturas que disseram que eram pré-candidatos”, finalizou o vereador.

 

Junior também disparou que os vereadores Fernando Aragão e Doutor Nanau seriam capachos do deputado federal José Augusto Maia, onde disparou: “Está mais do que provado: são capachos mesmo. São capachos de primeira linha. Como diz no dicionário, é um tapete que a gente pisa, é um tapete sujo, que a gente vai lá e limpa os pés”, finalizou.

 

Junior citou que a tentativa de José Augusto Maia ser candidato a prefeito, seria uma manobra para acalmar a pressão exercida no grupo taboquinha e que, nas próximas convenções, ele renunciaria a candidatura e indicaria alguém no seu lugar e para o vereador, “essa estratégia seria um tiro no pé”.

 

 

3) Fernando Aragão (PTB)

 

Fernando iniciou seu discurso rebatendo o vereador Junior Gomes de que ele seria um capacho de José Augusto, afirmando que “Eu tenho certeza que disse aqui que era capacho do trabalho. Agora se o senhor quer colocar o nome de Zé, o problema é seu!”.

 

Na mesma fala, Fernando continuou seu ataque: “Eu não precisei ficar de galho em galho, pulando daqui para acolá… Votar contra o governador, esculhambar contra o governador… Andar com burro, com bonecos, querendo aparecer, querendo ser um palhaço para o povo de Santa Cruz do Capibaribe, em nome de partido”, referindo-se, segundo o vereador, a vontade de Junior Gomes querer concorrer como vice-prefeito junto com Edson Vieira.

 

Ainda continuando seus ataques, Fernando Aragão colocou em xeque a possibilidade de Junior Gomes voltar a câmara nas próximas eleições, onde afirmou: “Com o discurso ridículo que o senhor tem, o senhor não voltará a essa casa. O senhor se cuide, eu tenho quatro mandatos. O senhor vai ter que rebolar muito e, se não gastar, não chega”, finalizou.

 

Fernando Aragão também aproveitou para falar da justiça brasileira, se referindo ao caso de Edson Vieira ser também acusado de compra de votos. Nisso, Fernando disparou “A justiça tem uma venda bem grande, não enxerga. O que acontece é que, quando for julgar, tirar a venda, ai tá uma penalidade a uma pessoa que comprou voto, que deu jegue, comprou jegue, rinchou jegue… Esse é bom, esse é novo, é o moderno. Vai rinchar jegue pra caramba nessa prefeitura, se é que ele chega”.

 

4) Dimas Dantas (PP)

 

Dimas falou no seu discurso as denuncias sobre a falta de aparelhos que fazem exames de hemograma completo, que deveriam ser feitos aqui em Santa Cruz. Dimas citou como exemplo de que, uma pessoa que tenha um caso de dengue e que necessite fazer a contagem de plaquetas no sangue, santa cruz não poderia realizar tal exame, onde afirmou que “Há vários meses, Santa Cruz não dispõe de um equipamento para fazer essa contagem. Várias cirurgias já foram adiadas, pois os médicos não podem fazer uma cirurgia, se esse aparelho está quebrado”.

 

Dimas também falou da sua presença na Associação da Magana, sobre a questão das horas-máquina para o projeto Terra-Pronta e de que haveria favorecimento de algumas pessoas no projeto. Segundo o vereador, “Essa questão não tem sido tratado como deveria”. Dimas concordou também com o pedido de Ernesto Maia sobre a criação de uma CPI para essa questão, afirmando que “Concordo com o vereador Ernesto que se deve criar uma CPI, de modo a passar a limpo essas questões”, finalizou.

 

 

5) Ernesto Maia (PTB)

Ernesto começou rebatendo as afirmações de Afrânio, falando de sua trajetória como confeccionista e como criador da CDL e da ASCAP. O vereador também indagou Afrânio se seria um crime ser vereador e ter uma empresa. Na mesma fala, atacou também Edson Vieira e também Diogo Moraes sobre quais seriam suas atividades comerciais.

 

Ernesto também citou que o vereador Afrânio, em meio de denuncia, estava prestando serviço a Câmara por meio da gráfica da qual é proprietário, onde Francisco Ricardo desmentiu Ernesto afirmando que “Na minha gestão, como presidente, não foi encontrado nada”.

 

Ernesto falou que recebeu uma informação de uma denuncia e solicitou, verbalmente, que Francisco Ricardo lhe repassasse quais as empresas que prestaram serviços de gráficas na sua gestão, afirmando que “A denuncia que chegou agora é muito mais grave, mas vamos apurar direitinho. Quero a relação dessa lista (das gráficas) que o senhor vai me passar e ai sim, se for verdade, vai ter muita diferença”.

 

Ernesto também questionou Afrânio sobre o questionamento do mesmo sobre o salário que sua mãe, a atua secretária de educação, receberia da prefeitura e também da folha salarial da Secretaria. Para Ernesto, é necessário a manutenção, em sigilo financeiro, do nome das pessoas e quanto elas ganham, mas poderia dizer como é o calculo dos salários.

 

Segundo Ernesto, segundo a procuradoria do município, “Qualquer pessoa que divulgue está apto a receber um processo, justamente por quebra desse sigilo financeiro”. Ernesto defendeu sua mãe, dizendo que ela funcionária concursada e que receberia um salário de Secretária de 4500 reais e 2884 reais como concursada como professora e as vantagens salariais comuns a funcionários públicos.

 

Para Ernesto, Afrânio também ficaria próximo desse salário de Socorro Maia, denunciado por ele, próximo a 9000 reais, caso estivesse trabalhando como professor na rede publica de ensino. Ernesto denunciou que o professor Afrânio, quando era professor, colocava pessoas para dar aula em seu lugar e pagava a eles menos e depois ficaria com a diferença quando recebia seu salário e que essa iniciativa teria acabado graça a gestão de Eduardo Campos.

 

Ernesto questionou as falas de Junior Gomes sobre a atuação dos conselhos aqui da cidade e também sobre o seu suposto índice de rejeição. Sobre isso, Ernesto disparou contra Junior a seguinte frase: “Quero dizer que, quando o vereador Junior Gomes falou do meu índice de rejeição, eu acho que Junior está meio esquecido que o campeão de rejeição aqui em santa cruz do Capibaribe é Edson Vieira, que perdeu todas as eleições que disputou”.

 

 

6) Deomedes Brito (PT)

 

Abriu seu discurso falando sobre o funcionamento do conselho rural da cidade, de suas reuniões e destinação de recursos para os produtores rurais. Deomedes também denunciou que houve o favorecimento de horas-maquinas, no projeto Terra Pronta, a alguns produtores rurais da Magana, onde afirmou: “Cinco pessoas que foram beneficiadas, na região da Magana, eram quatro pessoas ligadas ao deputado estadual Edson Vieira e Diogo e um ligado ao nosso grupo”.

 

Deomedes citou que as reuniões foram feitas somente com os deputados e os vereadores de oposição e que não teve a participação das outras associações de agricultores, citando o Pará, Poço Fundo e outras e que esses recursos já estariam destinados previamente.

 

Francisco Ricardo pediu a palavra e rebateu as acusações de Deomedes, citando que não houve a premeditação dos recursos, onde afirmou que “Eu acho que o senhor precisa ter cuidado para não tentar adivinhar o que os outros pensam. É complicado a gente ter bola de cristal e adivinhar o que o senhor está pensando. Como o senhor sabe que já foram lá (na reunião), estando certos do que já iam fazer?”.

 

Deomedes também rebateu as palavras do Vereador Francisco Ricardo, dizendo que não se pode haver reuniões como essa, somente uma ala política, já que se trata de recursos vindos do estado.

 

7) Zezin Buxin (PSDB)

 

O vereador falou, em seu discurso, na falta de sinalização nas obras que ainda estão inacabadas na cidade, citando o grande número de acidentes e outros problemas, afirmando que há falta de competência por parte dos responsáveis. O vereador afirmou  “A gente vem brigando, ao longo do tempo, preocupados com o básico e nada acontece. Não tem como justificar a falta dessa sinalização dentro do município”.

 

O vereador também falou sobre o projeto Terra Pronta, rebatendo as acusações de que o projeto, na forma como foi dividido as horas máquinas para os agricultores da Magana, estaria sendo tendencioso a determinado grupo político. Zezinho também citou o não funcionamento do posto de saúde daquela localidade e que pessoas estariam morando no local. Afirmou também que “Ainda bem que tem gente morando lá. O lugar só não caiu porque tem aquelas pessoas”.

 

Zezinho também cobrou que essas divisões das horas máquinas sejam apuradas, de forma mostrar que, havendo erros, “nós teremos a capacidade de afirmar que está errado ou discordar dos erros”, finalizou.

 

8 ) Francisco Ricardo (PSDB)

 

O vereador focou seu discurso na denuncia sobre a academia das cidades na vila da cohab, onde houve o furto de materiais usados pelos frequentadores como dominós, jogos de damas e redes. Falou também da ausência de médicos e que também da ausência de um funcionário desde o dia 21/10/11, que não comparece. Francisco Ricardo pediu para que Ernesto, a quem chamou de “Responsável Maior daquela academia”, que ele apresentasse o funcionário que não comparece desde o ano passado.

 

Outra questão focada pelo vereador foi a questão das 2 mil horas máquinas conseguidas por Santa Cruz. Na mesma fala, Francisco Ricardo que não houve favorecimento de pessoas por conta de grupo político e dirigiu sua palavra ao vereador Ernesto Maia, onde afirmou: “Quem gosta de beneficiar os correligionários são vossas excelências! Tem 1200 funcionários contratados nas quais, a palavra de Galego de Mourinha, 70% são vagabundos e recebem dinheiro sem trabalhar”.

 

Francisco Ricardo abordou o tema da Audiência que será realizada no próximo dia 05 de junho, na qual o deputado federal José Augusto Maia responde pelo processo de desvio de recursos públicos e Improbidade Administrativa. Sobre isso, o vereador afirmou: “O senhor chega nessa questão das horas-máquina sabe pra quê, população de Santa Cruz do Capibaribe, pra desviar o verdadeiro foco. Há três semanas atrás, o deputado foi condenado a devolver quase 500 mil reais que foi desviado dos cofres públicos da prefeitura, dentro do processo da merenda escolar. Pra desviar o foco de um Ficha-suja é difícil”.

 

Francisco Ricardo questionou a legalidade da candidatura de José Augusto Maia, onde afirmou “O deputado tá correndo pra ver se é candidato. Ia se lançar sábado, mas não deu certo ainda onde ele tá tentando… Pode até ser que seja tudo é possível, mas a população de Santa Cruz vai saber”.

 

Francisco citou as contas rejeitadas, especialmente quanto ao pagamento de salários de funcionários do ultimo mês do seu mandato e que não pagou, comprovado nas contas.

 

Francisco Ricardo também citou a pesquisa quantitativa e qualitativa, supostamente realizada pelo grupo taboquinha e falou que os resultados apontavam, como melhor candidato, Fernando Aragão.

 

O vereador também defendeu o prefeito Toinho do Pará sobre as recentes denuncias, feitas contra ele, no caso da Bernardo Vidal Consultoria, afirmando que “Se hoje existe uma pessoa aqui em santa cruz e o que estão fazendo com ela, chama-se o prefeito Toinho do Pará. Isso foi desde o início. O prefeito Toinho, na prestação de contas de 2010, tá sendo rejeitada pra devolver 550 mil, de uma assessoria jurídica montada pelo ex-prefeito na atual prefeitura, porque os cargos principais na prefeitura continuaram como no ex-prefeito. Haja visto a Secretária de Educação, que está a 12 anos lá e está muito bem, fazendo o que quer”, finalizou.

 

9) Doutor Nanau (PTB)

 

Nanau iniciou seu discurso parabenizando os homenageados do São João desse ano, falando de suas contribuições para a cultura não só de Santa Crua, mas de toda região. Nanau também falou sobre os avanços da saúde e cobrou, tanto dos vereadores da oposição e da situação um maior empenho para conseguir iniciativas do governo do estado para a melhoria da saúde, que estavam beneficiando Caruaru e não aqui.

 

Na ocasião, Junior Gomes fez o uso da palavra e indagou o vereador sobre o aluguel de um imóvel e de uma ambulância, de sua propriedade, para a realização de exames laboratoriais e condução de doentes, respectivamente. Junior Gomes perguntou para Nanau se ele achava certo que um laboratório e uma ambulância que, segundo o vereador, não fazem exames e não funcionam. Nanau afirmou: “Eu já disse, a respeito do hospital, quem vai responder aos senhores e a justiça e é ela quem vai resolver. O Ministério Público deve responder aos senhores se é justo, se está superfaturado… Isso a justiça vai responder”.

 

Ao final dos debates, houve uma grande discussão entre os vereadores sobre um requerimento enviado ao Presidente da Câmara, pela Bancada de Situação, sobre a reunião só teve a participação da Associação de Produtores Rurais, sobre a divisão das horas-máquina aos agricultores e que também pedia a lista dos beneficiados no projeto, reunião em que também estavam presentes o vereador Francisco Ricardo e os deputados Edson Vieira e Diogo Morais.

 

A confusão começou quando, na leitura do requerimento, Francisco Ricardo entendeu que o requerimento acusava diretamente a oposição, cuja alegação de que não houve o contato dos representantes da situação e demais associações na reunião e que fizeram sozinhos a divisão das horas-máquina, beneficiando, segundo o requerimento, partidários de Diogo Morais e Edson Vieira.

 

O requerimento, que naturalmente é votado e aprovado, não foi aceito, sob a alegação de que o mesmo deveria ser redigido novamente, de modo a retirar as possíveis acusações que estavam escritas.

 

 

 

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