23
março

“Se a gente não tivesse feito a quarentena, os casos seriam muito mais”, afirma atleta santa-cruzense que está na China


 

Fotos: Arquivo pessoal

A atleta Osinha Albuquerque, que está morando atualmente na China, conversou neste domingo (22), com Ney Lima e contou como a China está lidando com o COVID-19, desde o momento que o vírus era considerado apenas uma epidemia do país.

A atleta afirma que após o ano novo chinês, comemorado no dia 25 de janeiro, às recomendações de prevenção ao vírus iniciaram. 

“Nós sabíamos que a gente precisava ficar mais em casa, sair só pra comprar o necessário, foi tipo uma quarentena. Não foi uma quarentena imposta, não foi uma quarentena obrigada, foi mais por questão de bom senso. (…) No pico do vírus, não tinha ninguém na rua”, frisou.

 

Segundo a atleta, o comércio do país fechou, e assim como Pernambuco, apenas supermercados e farmácias continuaram abertos, porém com restrições de entrada e horários. 

“Para você entrar em um bairro tinha que verificar a temperatura e usar máscara, se você ia ao supermercado da mesma forma, se você ia na farmácia era da mesma forma.  Isso tá sendo controlado aqui até hoje, a gente ainda usa máscara na rua, a gente ainda verifica a temperatura quando entra em algum estabelecimento comercial”, afirma.

De acordo com Osinha, o comércio permaneceu fechado por cerca de um mês e está retornando aos poucos agora em março. Segundo ela, os restaurantes e salões de beleza, foram os estabelecimentos que mais demoraram a abrir, escolas e universidades ainda não voltaram a funcionar no país.

“O que fez a diferença aqui foi a questão da quarentena. Aqui são muitas pessoas nas ruas ao mesmo tempo, o que anda na verdade são as pessoas e não o vírus, o vírus não sai de um lugar se a pessoa não levar ele (…), se a gente não tivesse feito a quarentena, os casos seriam muito mais”, completou.

Confira a live completa no vídeo abaixo:

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