17
dezembro

Poços artesianos confirmados para Santa Cruz


Diretor do DNOCS afirma que perfuração de poços artesianos será iniciado hoje, em Santa Cruz

 

Foto meramente ilustrativa.

Foto meramente ilustrativa.

 

Em participação no programa Rádio Debate, na manhã desta quinta-feira (17), o Diretor Regional do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), Dr. Emílio Duarte, confirmou a ordem de serviço e início de perfuração de poços, em Santa Cruz do Capibaribe.

 

De acordo com Dr. Emílio, a ordem de serviço foi assinada ontem, e as máquinas já chegam ao município nessa quarta perfurando poços que foram indicados pelo vice-prefeito Dimas Dantas (PP), e o ex-vereador Natálio Arruda, ao deputado federal, Eduardo da Fonte (PP).

 

“Vamos lutar para amenizar o sofrimento do povo de Santa Cruz com os efeitos dessa estiagem”, disse.

 

Segundo ele, a capacidade da perfuração é de até 100 metros de profundidade.

 

Inicialmente serão cinco locais, mas Dr.Emílio afirma que, em 2016, novos locais receberão os trabalhos.

 

“Tem mais poços na virada do ano, até por que eles param dia 20, voltam em 5 de janeiro. Na virada do ano com certeza vai chegar mais máquinas e visitado mais áreas”, falou.

 

Ele ainda afirmou que o contrato foi realizado para perfuração e instalação. Para deixar os locais aptos para uso, e explicou os processos.

 

“Hoje só quem tá furando poço em Pernambuco é o Governo Federal. Infelizmente não tem outro recurso. Mas nosso contrato primeiramente é a visita do geólogo, na segunda etapa a máquina perfura. Depois, encontrando água, é feito um teste de vasão, mas antes de instalar também é lavado para o laboratório, para fazer análise da água questão de materiais químicos que forem encontrados na água. E em seguida feito a instalação. Esse contrato prevê deixar o sistema funcionando, apto a atender a população”, finalizou.

Um Comentário

  1. AMARO LUIZ DO NASCIMENTO 9 9713 6618 disse:

    Se a Petrobrás consegue perfurar até 8/10 mil metros sob condições adversas (águas profundas oceânicas), em busca de petróleo, não se compreende os motivos pelos quais essa tecnologia ainda não chegou ao semiárido Nordestino. Louvo a iniciativa e como geógrafo e pós graduado em Gestão Ambiental, desejo registrar o feito, bem como contribuir no que estiver ao meu alcance.
    Grato.

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