21
fevereiro

Assembleia do Sinduprom define principais reivindicações em prol da categoria


Aconteceu na manhã desta quinta-feira (21) no Teatro Municipal de Santa Cruz do Capibaribe, a primeira assembleia do ano do Sindicato Único dos Profissionais do Magistério (Sinduprom), que contou com um número expressivo de docentes e foram apresentados os seus representantes da região nesta nova diretoria.

A abertura da assembleia foi feita pelo professor João Paulo, que apresentou os objetivos alcançados nos últimos anos pelo Sinduprom e toda a categoria. Um dos temas que predominou o encontro foi sobre o terço de férias, o qual a Prefeitura Municipal de Santa Cruz garantiu que pagará em duas parcelas.

Foi decidido que caso a Prefeitura não cumpra o acordo de pagar 50% do valor do terço de férias até esta sexta-feira (22), a partir da próxima segunda-feira (25) os professores não darão expediente até que a gestão regularize a situação.

“100% dos votos foram positivos em relação à essa proposta, dentre efetivos antigos e novatos. Mesmo estes últimos não tendo direito ao terço de férias esse ano, entendemos que ser professor caracteriza-se pelo princípio da coletividade, e que as conquistas somam não a um indivíduo, mas a classe” – destacou Douglas Ferreira da Silva, um dos representantes da categoria.

Uma pauta de reivindicações foi criada e aprovada por unanimidade, e que constam: reajuste salarial; licenças premium; criação de um calendário de pagamento; livros didáticos suficientes; previdência; discussão do sistema de ciclos; período probatório para quem ingressou com o 2º vínculo e repasses dos consignados.

Na oportunidade, foi eleita uma nova comissão que acompanhará e ajudará a direção nas negociações. O critério para fazer parte da comissão foi ser sindicalizado, e será formada pelos seguintes professores: Luciene Cordeiro, Elieudes, Danielly Moura, Fábio, Luiz Sérgio, Ana Paula, Jane Patrícia e Joseane.

Por fim, foi confirmado por unanimidade dos votos, manter as paradas durante o ano, caso 100% dos docentes não recebam seus salários até o 5º dia útil.

“Estamos levando em consideração, o princípio da coletividade. Sendo assim, parando a partir do 6º dia útil, e retornando logo que os comandos financeiros sejam feitos” – finalizou Douglas.

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