A comunicação e a cultura de Santa Cruz do Capibaribe estão de luto, é com imenso pesar que recebemos a notícia do falecimento de Francisco Amaral, neste domingo 06/05. Foi o precursor da comunicação na cidade quando instalou sua difusora, que levava informação e entretenimento à toda população.
No meio radiofônico foi o responsável por revelar inúmeros talentos, na cultura popular, foi um exímio marcador de quadrilhas e também fazia locução nas principais vaquejadas da região. Que neste momento, a família, amigos e fãs, possam receber nossa solidariedade. Que todos possam ser confortados e que guardem nas suas memórias os ensinamentos de Francisco Samuel do Amaral.
Edson Vieira – Prefeito de Santa Cruz do Capibaribe
Na terra das gameleiras… nossa cultura chora.
Nesse dia de domingo, recebemos a notícia da morte de um mestre da Cultura popular de nossa cidade, Francisco Samuel do Amaral, ou apenas Francisco Amaral, desde 1966 quando por aqui chegou, ficou claro que seria uma história de amor entre essa voz e nosso povo, teve a ideia de criar uma “difusora” que consistia em alguns alto falantes em postes de nossa cidade, em um tempo em que nem sonhávamos em ter uma emissora de rádio, se consolidou na propaganda e também foi muito bem sucedido marcando quadrilhas juninas nas principais ruas de Santa Cruz.
Amaral passou por diversas emissoras de rádio, onde anunciava a hora dizendo: “na terra das gameleiras são exatamente…” tivemos a honra de homenagear esse mestre da nossa cultura com o Troféu Cultura no final do ano passado, reconhecendo publicamente sua contribuição pra nossa cultura, essa voz vai deixar saudades em toda nossa gente, em nome do prefeito Edson Vieira e de toda administração, a gestão de cultura se solidariza com toda a família Amaral.
Alberto Grilo, gestor de cultura de Santa Cruz do Capibaribe
Foi com muita tristeza que recebi a notícia do falecimento do amigo Francisco Amaral. Chico Amaral ao longo dos 74 anos de idade dedicou sua vida a comunicação e a promoção da nossa cultura junina através do rádio e das quadrilhas de rua em Santa Cruz do Capibaribe.
É sem dúvida uma perda irreparável para todos nós, mas também fica marcada na história de Santa Cruz do Capibaribe toda a sua contribuição.
Francisco foi um homem de muitos amigos e que soube guiar seus filhos, netos e bisnetos pelo caminho da valorização da cultura do tradicional São João. Este ano, o período junino será mais triste porque não teremos a sua presença física.
Aos parentes e inúmeros amigos, meus sinceros votos de pesar.
Deputado Estadual Diogo Moraes
