17
maio

Quero andar pelas calçadas


Nas imagens registradas por Arnaldo Viturino, calçadas de estabelecimentos comerciais obstruídas

 

 

Avenida Jatobá, esquina com Rua do Rio

 

 

Avenida Jatobá, esquina com Rua Col Luiz Alves

3 Comentários

  1. LENILDO disse:

    É de pedir misericórdia! Eu moro na Avenida Padre Zuzinha, minhas filhas estudam na mesma rua na Escola Santo Antônio e muitas vezes prefiro leva-las a escola de carro, porque, no segundo quarteirão após a minha casa é um caos, na esquina da rua Saldanha da Gama tem um restaurante que ocupa a calçada com mesa de cortar carne, parte da rua onde é proibido estacionar tem uma churrasqueira queimando constantemente, e, parte da pista de rolamento é usada como estacionamento para os clientes, portanto para fazer o trajeto ou eu atravesso para o lado contrário da minha casa e depois volto para o mesmo lado da calçada onde fica a escola ou levo as crianças de carro a uma distância que prefiro transcorrer a pé.

    Portanto esta postagem deveria se transformar em uma campanha ou em manifesto, abaixo assinado eletrônico em defesa do Código de Postura do Município, em defesa da livre circulação no passeio público, que está sendo ocupado por terceiros em detrimento do direito dos pedestres.

  2. Pensando Em Santa Cruz disse:

    Santa Cruz de fato ainda parece viver nos anos em que era ainda então vila de Santa Cruz. Aquele clima rústico de feira nas calçadas persiste nas ruas do comércio. Sabemos que os comerciantes que cometem esses erros, acham-se donos das calçadas e ruas para expandir seus negócios. Só aqui mesmo! Andem por Caruaru, por exemplo, vocês verão que lá não tem proteção política nesse sentido. Os comerciantes sabem que calçada é de pedestre e não para extensão de lojas ou qualquer negócio que seja! Diziam que iam retirar as barracas e carrinhos de lanches da Av. 29 e até agora o que vemos é cada dia novos carrinhos de lanches e lanchonetes espalhando suas mesas e cadeiras pelas calçadas. É um circo!

  3. Junior Cesar disse:

    Não dá mais pra aguentar a omissão do poder publico nesse caso ou seria “nesse descaso”.

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