Olha a coluna FIQUEI SABENDO de volta. Agora em nova casa. Você encontrará a coluna, (sempre que possível) a partir de hoje, aqui no Blog do Ney Lima. O estilo e a forma seguem iguais.
Antecipadamente, agradeço por seguir o meu pequeno espaço opinativo. Por isso, fique a vontade para críticas e sugestões, sempre que acharem necessário.
A teoria controversa
Existe uma ‘teoria’, no meio político, que assegura que uma campanha eleitoral bem-sucedida, começa a ser planejada com o término do pleito anterior.
Essa teoria é usada, por muitas vezes, numa explicação mais breve e resumida, quando se fala da vitória de Edson Vieira em 2012, contra José Augusto Maia. ‘No dia seguinte, da derrota para Toinho, em 2008, ele já estava se planejando. Vendo onde errou e se articulando para voltar mais forte quatro anos depois’, dizem os adeptos.
Quando o resultado é favorável, a teoria indica que as bases sejam fortalecidas e alianças ampliadas desde o início do mandato.
Pois bem. Fazendo uma breve recapitulação deste ano de 2015, prestes a terminar, e baseado em alguns relatos (nada agradáveis para o parlamentar), percebo que o deputado estadual Diogo Moraes parece ir de encontro à teoria.
FIQUEI SABENDO, que bases ‘fiéis’ do deputado, andam descontentes com a sua ‘falta de diálogo’ e ‘sumiço’, durante esse segundo mandato.
É incrível como o político santa-cruzense que chegou ao posto mais alto na Assembléia Legislativa de Pernambuco, (atualmente ocupando a primeira secretaria), até aqui, parece não saber converter a importância do cargo e sua representatividade no Estado, em prestigio com seus pares, nos municípios.
FIQUEI SABENDO que diversos (diversos não é apenas dois ou três) vereadores, estão se sentindo ‘escanteados’ pós-pleito, na região. Em muitos casos, precisam apenas de um gesto, de atenção…
Essa semana, encontrei Toinho do Pará, assessor especial do deputado, “perambulando” pela Casa José Vieira de Araújo. Pretende reunir a bancada de situação local para uma conversa com o parlamentar antes do recesso na ALEPE, para organizar algumas questões políticas de 2016. Não deixa de ser bom (re) começo… (Lembrando que as queixas não são apenas de Santa Cruz do Capibaribe).
Tudo isso pode ser revisto e consertado até 2018, e a teoria poderá representar pouca coisa. No entanto, não é prudente, para um político que almeja vôos maiores, pagar para ver e arriscar sentir, amargamente, a teoria na sua forma prática mais cruel.
As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador
