11
julho

As curtinhas do Romenyck Stiffen


Não são apenas 1.200!

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O país da crise: Em uma nação em que a crise politica piorou a crise financeira, a justificativa de nossos representantes políticos para sanar a referida crise econômica é a necessidade de aprovar as diversas reformas, entre as mais discutidas estão: A Trabalhista e a da previdência.

Dificuldades (I): A palavra “CRISE” vem endurecendo as mesas de negociações a cada dia quando se trata do aumento salarial de diversos seguimentos da sociedade país a fora, entre eles: professores e policiais.

Dificuldades (II): Benefícios, a exemplo do FIES, estão ficando cada vez mais distante da realidade de quem precisa devido à famosa palavrinha chave chamada de CRISE.

Sem dificuldades: Contudo, a palavra CRISE não se adequa a classe politica, principais responsáveis por todas as mazelas que estamos passando. Pois quando se trata de seus salários e benefícios às dificuldades parece não existir.

Santa Cruz é Brasil: E nossa Santa felicidade é Brasil, pode haver crise para justificar a falta de remédio em um posto de saúde, para se pagar um retroativo ao professor, para a falta de materiais nas escolas, entre tantas outras coisas. Contudo, em menos de um ano não vimos dificuldades em aprovar o aumento dos secretários de governo, dos secretários executivos, do vice-prefeito, do prefeito, do vereador e muito menos de um auxilio alimentação.

Heróis: São situações como essa que dona Margarida Ramos do Nascimento se torna uma heroína ao entrar com uma liminar que barrou o aumento do salário dos vereadores de R$ 8 mil para R$ 9,8 mil, assim como o advogado André Tadeu da Mota Florêncio se tornou facilmente um herói ao entrar com um liminar que barrou o aumento do salário do prefeito que saiu de R$ 12 mil para R$ 18 mil, o vice de R$ 6 mil para R$ 9 mil, dos secretários de R$ 6 mil para R$ 8 mil. Nesse contexto, será que a indignação da população é por apenas 1.200?

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