17
março
Quase pronta!
Na tarde desta terça-feira (17) nossa equipe de reportagem esteve no Loteamento Santa Filomena, visitando as instalações do Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU), anteriormente chamada de “Praça do PEC”.
Chegando ao local, o que se viu foi uma visão bastante diferente de outras visitas realizadas pelo Blog ao longo de 2014 e agora, a obra ganha ares de que está bastante próxima de ser inaugurada.
Feita com recursos do Governo Federal, o CEU foi uma das primeiras obras anunciadas pela gestão Vieira no ano de 2014, tendo sua construção iniciada em 27 de janeiro, com previsão de conclusão para 27 de junho do mesmo ano.
Diversos atrasos e paralisações (muitas relacionadas à empresa construtora e problemas na licitação) fizeram com que o cronograma da obra fosse atrasado e várias datas de inaugurações fossem postas.
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De acordo com o presidente da Associação de Moradores do Bairro São Miguel, Elvis Ferreira, um dos responsáveis por fiscalizar o andamento dos trabalhos, mais de 20 pessoas estão trabalhando para finalizar as obras, que já podem ser inauguradas até o fim de abril (podendo se estender até julho).
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Elvis citou ainda que o novo espaço de lazer e cultura, que contará com quadra de esportes, pista de skate, biblioteca, banheiros, mini teatro para até 60 pessoas e outras instalações está, de acordo com seus cálculos, com 70% de seus trabalhos realizados.
Ainda de acordo com Elvis, para conclusão dos trabalhos (cujas dependências também contemplam pessoas com necessidades especiais) falta apenas o acabamento, a instalação da parte elétrica e também os equipamentos para as salas, que serão comprados pelo Ministério da Cultura.
Elvis também relatou que a fiscalização do espaço, após a inauguração, será feito por um comitê gestor possivelmente composto por 10 membros.
“Esse comitê gestor será de forma compartilhada, onde 50% dele será composto por representantes da Prefeitura e outros 50% pela comunidade. O prefeito Edson Vieira fará um “golaço” ao inaugurar essa obra, que é aguardada com ansiedade e será de grande utilidade não só a bairros próximos, mas de toda a população.”, disse.
Confira mais imagens das dependências que já estão praticamente concluídas e ouça a entrevista completa com Elvis Ferreira: Elvis Ferreira
17
março
Calçadão
Na manhã desta terça-feira (17) nossa equipe de reportagem recebeu mais uma denúncia de comerciantes que trabalham no calçadão Miguel Arraes de Alencar.
Dessa vez, a polêmica está relacionada aos quiosques que ficam nos vãos centrais entre os três setores do espaço comercial. Uma das principais reclamações dos comerciantes é que nos quiosques não há rede elétrica, fator que, segundo eles, prejudica o funcionamento dos mesmos já que a maioria deles lida com a comercialização de lanches.
De acordo com o comerciante Juvancí Manoel, uma reunião teria sido realizada, por volta de 30 dias, com funcionários da Prefeitura. Na reunião, segundo eles, teria sido definido que um engenheiro visitaria os locais para verificar essa possibilidade de instalações da rede elétrica, mas que nada foi concretizado.
Já o comerciante Adilson Vitorino alegou que teve uma conversa com o novo gestor do Calçadão, Zé Nelson, e que um posicionamento sobre esse ponto seria feito na última sexta-feira (13), mas a resposta não foi dada.
“Não tenho energia para ligar uma estufa, um freezer… Nada. Já fui ao secretário (de Desenvolvimento Econômico) Bruno Bezerra, ao presidente da Câmara de Vereadores e até agora nada foi feito.”, disse.
O segundo ponto questionado pelos comerciantes é o valor da taxa paga por cada um dos quiosques, R$ 12,00 por feira.
Segundo eles, a taxa total de, aproximadamente R$ 100,00 que é paga por cada ilha (que contém 02 quiosques) não vem sendo revertida para o bom funcionamento dos espaços, em especial a instalação da rede elétrica e também de saneamento para que sejam eliminados os rejeitos com a manipulação dos alimentos.
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Já o terceiro ponto questionado pelos feirantes é a obrigatoriedade do pagamento de uma suposta taxa, no valor de R$ 500,00, para que a instalação elétrica seja feita por profissionais da prefeitura, fora outra a ser feita pela própria Celpe para a colocação dos medidores e a fiação.
“Tenho noção dos riscos que passo com as gambiarras. Sei que é perigoso, mas não tenho outra opção.”, disse a comerciante Josileide Damiana.
17
março
Direto do WhatsApp!
A leitora Patrícia Xavier entrou em contato com a nossa redação para relatar um problema que segue acontecendo na Rua José Isidoro Filho no loteamento Neco Aragão em Santa Cruz do Capibaribe.
De acordo com Patrícia, dos quatro postes que se encontram na rua citada, apenas dois estão com luzes. A mesma ressaltou que a partir das 18h, dificilmente os moradores circulam na localidade.
Outro problema destacado é que existe um canal no início da rua, que causa medo aos vizinhos.
Patrícia ainda concluiu que as luzes dos dois postes, são lâmpadas amarelas que só clareiam a parte em baixo dos postes.
16
março
Despedida
Foi sepultado em Santa Cruz do Capibaribe na tarde deste domingo (15), o Policial Militar Adilson José da Silva (35 anos), que faleceu após um acidente de trânsito no ultimo sábado (14) nas proximidades da BR-104 em Alcantil (PB).
Durante o sepultamento, diversas pessoas e policiais do 24° BPM se fizeram presentes no Cemitério Pedro Paulo da Rocha no Bairro São Miguel, onde foram realizadas diversas homenagens e pedidos de orações.
Adilson residia no município de Campina Grande (PB), porém seus familiares moravam em Santa Cruz do Capibaribe e após ter saído do expediente foi vitima de um acidente, onde colidiu na traseira de um caminhão e faleceu no local.
12
março
Polêmicas do Calçadão
Em entrevista concedida ao blog, a Secretária de Governo de Santa Cruz do Capibaribe, Priscilla Ferreira, falou sobre a polêmica relacionada a ambulantes que trabalham vendendo mercadorias nas mãos no entorno do Calçadão de Feiras Miguel Arraes de Alencar.
Nesta quinta-feira (12) cerca de 50 desses comerciantes, que alegam não terem sido contemplados com pontos no espaço comercial, realizaram um protesto em dois momentos.
O primeiro deles foi na Secretaria de Desenvolvimento Econômico do município e, insatisfeitos com a proposta que lá foi colocada (entenda clicando AQUI), seguiram para a Prefeitura, onde uma comissão se reuniu com a secretária, já que o prefeito Edson Vieira (PSDB) está cumprindo uma agenda de compromissos em Brasília.
Após quase uma hora de negociações, ficou definido que, até o dia 27 de março, uma posição será tomada pela Prefeitura para tentar resolver o impasse.
De acordo com Priscilla, uma lista de um pré-cadastro contendo 51 nomes existe na Prefeitura, que será analisada em conjunto com uma lista enviada pelos comerciantes, que contem 128 nomes.
“Todos são pessoas trabalhadoras. Não é de interesse nenhum do prefeito e nem da prefeitura deixar que essas pessoas não ganhem seu pão de cada dia, mas vamos fazer isso de forma clara, justa e responsável.”, disse.
A secretária foi enfática quanto ao número de pessoas divergirem nas duas listas que serão analisadas e unificadas.
“Algumas pessoas se infiltram para tentar ser beneficiados (com pontos), mas não são pessoas que são, de fato, confeccionistas e que trabalham na feira. Fica difícil para sabermos quem são essas pessoas, mas que eles (os ambulantes) não se preocupem, vamos resolver isso com eles.”, completou.
Ouça a entrevista na íntegra, clicando no link a seguir: >>>Entrevista Priscilla Ferreira