03
setembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Faltou (I): Depois da polêmica do suposto acordo dos 400 mil, o deputado federal Silvio Costa (PSC) não se fez presente no comício da majoritária de Armando Monteiro (PTB) em Santa Cruz do Capibaribe e na região onde José Augusto Maia (PROS) é coordenador da campanha. Qual será a justificativa?

 

Faltou (II): Outro que não se fez presente, no evento da majoritária de Armando Monteiro, foi o candidato a vice-governador, Paulo Rubens (PDT), antigo desafeto de José Augusto Maia (PROS). Qual será a justificativa?

 

Barrada: A vereadora Cintia Gonçalves (PSDB), de Taquaritinga do Norte, que aderiu a campanha de Armando Monteiro na região, foi barrada de subir no palanque. Qual será a justificativa?

 

Já falei (I): Para uma boa campanha é necessário principalmente organização e delegar funções as pessoas corretas. Mas não sei se Armando Monteiro delegou a coordenação de sua campanha à pessoa correta em Santa Cruz do Capibaribe e região.

 

Já falei (II): Armando Monteiro precisa agregar votos em cidades estratégicas a exemplo de Santa Cruz do Capibaribe e do Polo de Confecções.

 

Ruim de Matemática: Após o cálculo extravagante da assessoria de Paulo Câmara (PSB) sobre o público que esteve presente no evento da majoritária em Santa Cruz, foi à vez da assessoria de Armando extrapolar na divulgação do número de público: 20 mil. Será?

 

Tira-teima (I): Essa semana será o tira-teima para disputa eleitoral do estado, pois teremos pesquisa do IBOPE hoje, Datafolha amanhã, Instituto Opinião na sexta-feira e Instituto Sensus no sábado.

 

Tira-teima (II): Os resultados das pesquisas citadas, nós dará, a partir de então, a realidade e o norte para preferência dos pernambucanos a disputa do governo do estado. Estar bem nas pesquisas, faltando um mês para o pleito, é de fundamental importância.

.

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

01
setembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Do céu ao inferno: O candidato Armando Monteiro (PTB) esteve, até meados de agosto, no céu das pesquisas. Contudo, uma série de acontecimentos levaram Monteiro a declinar nas pesquisas e ver seu opositor, Paulo Câmara (PSB), subir feito foguete.

 

Erro?: Para uma boa campanha, é necessário, principalmente, organização e delegar funções as pessoas corretas. Mas não sei se Armando Monteiro delegou a coordenação de sua campanha à pessoa correta em Santa Cruz do Capibaribe e região.

 

Agregar: Armando Monteiro precisa agregar votos em cidades estratégicas a exemplo de Santa Cruz do Capibaribe e do Polo de Confecções.

 

Liderança: Quem José Augusto lidera em Jataúba? Mamão? E em Brejo? Dr Edson? E a pergunta pode se estender para outras cidades. Zé não tem um prefeito aliado na região para um projeto seu ou até mesmo uma oposição fechada.

 

Provinciano: O deputado José Augusto Maia (PROS) mais uma vez utilizou de sua política provinciana da década de 80 quando iniciou sua carreira política e tentou, em seu discurso, criar o clima da novela de 1998 que todo muito conhece.

 

O discurso (I): Em um comício da majoritária, onde os centros das atenções deveriam ser os candidatos da majoritária, em especial Armando Monteiro, Zé, mais uma vez tentou, trazer o centro das atenções para si.

O discurso (II): Ao invés do dputado José Augusto Maia fazer um discurso de coordenador de campanha, pelo menos essa é sua função, o mesmo se apegou na disputa interna local.

 

O discurso (III): O deputado José Augusto tentou, a todo custo, prejudicar o candidato Ernesto Maia (PSL) e os 6 vereadores, por ter optado por candidato a deputado federal diferente. Lembrando que a chapa que Zé apóia e a que os vereadores apoiam, só difere o federal.

 

O discurso (IV): A situação foi tão tendenciosa que, após ser feito um sorteio para sequência das falas, boicotaram Ernesto Maia.

 

A fala: Ao terminar o comício, um integrante da cúpula do PT estadual disse que não tinha entendido nada. E olha que o PT passou por um perrengue interno danado em 2012.

 

Perdeu: Na verdade quem perdeu foi Armando Monteiro, pois pôde ver um grupo desorganizado e um discurso desagregador feito pelo seu coordenador. Não é esse cenário que Monteiro precisava, no atual momento que o mesmo está passando na campanha.

 

Resumindo: De fato o deputado federal José Augusto Maia não se reciclou com o advento da nova política do século XXI e continua o mesmo Zé do discurso provinciano do século passado.

 

Fica a pergunta: Será que o sete vereadores estão errados e só Zé está certo?

.

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, as opiniões expressas nesse veículo de comunicação.

27
agosto

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Cobrou: Segundo os vereadores Fernando Aragão (PROS) e Galego de Mourinha (PTB), o deputado federal Silvio Costa (PSC) cobrou 400 mil de um suposto acordo que teria feito nas eleições de 2012.

 

O acordo: De acordo com eles, Silvio teria dito que contribuiu para campanha de José Augusto Maia (PROS) para prefeito em troca do apoio a Silvio Costa para federal em 2014, caso Zé fosse eleito.

 

Não rolou: Não é segredo para ninguém que José Augusto Maia perdeu as eleições de 2012. Nesse caso, o suposto acordo iria por água abaixo, contudo, Maia não saiu candidato a deputado federal e muito menos indicou Silvio como candidato.

 

Justificativa: Nas diversas entrevistas concedidas pelo deputado federal José Augusto Maia, sobre a escolha de seu candidato a federal, Zé Justificava que descartava o apoio a Silvio Costa pelo mesmo ser contra as emancipações.

 

Furada: Segundo os vereadores, no desabafo de Silvio, feito nos bastidores da “Plenária 14”, o mesmo teria argumentado que a justificativa de Zé seria furada, pois quando o mesmo fez o acordo e entregou os 400 mil, Maia sabia que Silvio era contra o projeto das emancipações.

 

Cobrou errado: O problema é que, segundo os vereadores, Silvio fez à cobrança as pessoas erradas, pois os mesmos não teriam participado da reunião e não teriam, assim, nenhum compromisso com o deputado federal.

 

Quem foi? Ainda segundo o vereador Fernando Aragão, Silvio disse que o acordo teria sido feito com a presença do deputado federal José Augusto, o ex-prefeito e candidato a deputado estadual Toinho do Pará (PHS) e o irmão do ex-prefeito, o empresário Tão Figueroa.

 

Sem o grupo: Se toda discussão for verdadeira, o acordo entre Zé, Toinho e Silvio teria sido pelas costas das demais pessoas do grupo. Ficando claro que articulação para eleições de 2014 já estaria pronta e seria apenas apresentada.

 

Zé e Toinho (I): Comprova mais uma vez que o espaço do grupo está centralizado entre Zé e Toinho, Toinho e Zé. Lembramos perfeitamente que, enquanto havia quatro pré-candidatos disputando a preferência do grupo para as eleições municipais, Toinho era o único que argumentava que Zé deveria ser o candidato a prefeito.

 

Zé e Toinho (II): Se apenas três pessoas estavam nesse acordo e, pelos nomes que nele estavam, não fica difícil imaginar que Toinho seria lançado nas eleições de 2014.

 

Zé e Toinho (III): Pelo discurso de Toinho no comício de Poço Fundo, deu para entender quem é o candidato a prefeito de Toinho nas eleições de 2016.

 

Difícil: É, parece que a renovação Taboquinha será decidida de fato nas urnas de 2014, pois senão, o tempero utilizado pelo grupo, há mais de uma década, será utilizado por muito mais tempo.

 

Ingratidão? Seria ingratidão Zé não apoiar Silvio Costa, que esteve presente durante toda sua eleição para prefeito em 2012 e, segundo Costa, contribuindo financeiramente?

 

A escolha: A escolha de José Augusto Maia e Toinho do Pará foi pelo candidato que, em 2012, era prefeito pelo PSDB, partido ao qual Edson Vieira faz parte. Lembrando que, na campanha municipal, Vieira foi criticado duramente por investir 15 milhões no município de Limoeiro, a cidade de Teobaldo.

.

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

26
agosto

Coluna

Política regada a polêmica

 

Pois meus amigos, o texto que reproduzo a seguir é a mais pura expressão do meu pensamento.

 

Como Ronaldo, também estava receoso em comentar os sórdidos acontecimentos “post mortem” de Eduardo Campos.

 

Mas por uma graça divina, recebi este texto, indicado por um amigo e reproduzo aqui, sem trocar uma vírgula. É o que eu penso!

 

O circo dos horrores no velório de Campos, por Ronaldo Souza

 

“Confesso que me chocou. Somente 12 dias após a sua morte, escrevo sobre a tragédia que abateu Eduardo Campos e as pessoas que estavam com ele naquele avião. Preferi assim para não me deixar levar por deduções ou conclusões precipitadas, ainda que desde o início algumas posturas já indicavam o rumo que as coisas iriam tomar.

 

O comportamento da imprensa em absolutamente nada representa qualquer novidade. A imprensa é isso aí; sórdida. É inevitável o uso de uma expressão em inglês que é muito utilizada na imprensa mundial:  “Good news is no news”. Notícia boa não é notícia. Isso espelha o interesse por situações como essa. A comoção é trabalhada nos mínimos detalhes. Entretanto, não me lembro de ter visto tanta sordidez antes.

 

Relembremos a morte de Ayrton Senna. Comoção nacional. A imprensa, no seu uniforme de gala, nos fez chorar a morte de um ídolo nacional. O Brasil chorou. Mas naquele momento, apesar de eventuais abusos, não parecia haver outro sentimento que não fosse a dor pela perda de Ayrton Senna, um ícone nacional.

 

Parte da própria imprensa chorou junto com o Brasil. Não foi assim dessa vez. O que aqueles homens fizeram com os filhos de Eduardo Campos foi absolutamente execrável. Ali nada reverenciava Eduardo Campos. Filhos não enterram o político. Filhos enterram o pai. A dor dessa hora não pode ser substituída por camisetas e punhos cerrados. Aquilo não era uma batalha a vencer.

 

Ainda que seja o que ocorre com todos nós, ainda que seja o final esperado, representava a primeira grande derrota imposta pela vida a aqueles meninos. Como impor aquele espetáculo dantesco a crianças de 17, 18, 20 anos naquele momento de dor única e inigualável.

 

Em nenhum momento eles homenagearam e muito menos respeitaram a perda do pai. Material de campanha política foi distribuído já no velório. Um verdadeiro veloriomício, expressão que me esforcei muito para não usar como título desse texto, porque chocaria mais ainda.

 

Confirma-se mais uma vez que o amor de mãe é algo intocável, sagrado. Ana Arraes, mãe de Eduardo Campos, esteve todo o tempo fora das manifestações que ocorreram nesses dias, desde a morte até o velório e sepultamento de Campos.

 

E continua assim. Mesmo antes do sepultamento, o irmão de Eduardo Campos já enchia o peito para anunciar a candidatura de Marina e se insinuava como vice. Deplorável. Não se deve avaliar a dor de quem quer que seja e muito menos como ela se manifesta. Como diz Caetano Veloso em uma de suas músicas, “cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”.

 

Confesso, porém, que tive certa dificuldade em aceitar o comportamento de Renata Campos, a viúva de Eduardo Campos. Mas depois entendi que na verdade se aproveitaram da sua fragilidade naquele momento. Chegaram ao cúmulo quando tentaram coloca-la como vice de Marina, galgando-a ao posto de maior liderança do PSB.

 

A viúva de repente se tornara a maior liderança política do partido. Escancarava-se de maneira chocante a jogada política que todo o tempo comandou o episódio que envolveu a morte de Eduardo Campos. A própria Marina também tentou convencer Renata Campos a ser sua vice. A vida saudável exige a maturação dos seus acontecimentos. Há um tempo para a celebração de todos os nascimentos.

 

E ele começa com a festa interior. A alegria do filho, do neto, do irmão, do sobrinho que nasce tende a se prolongar por toda a vida. Ao mesmo tempo surgem as primeiras dificuldades, os primeiros dissabores. É a vida chegando mais plena e nos dando cada vez mais o lastro para o que virá.

 

Há também um tempo para a celebração de todas as mortes. A morte é dor. Doída, insuportável. Exige um tempo para a reflexão. Daí pode nascer mais força para a vida. Como terá sido a alegria de Eduardo Campos diante do nascimento de cada um dos seus cinco filhos? Ele teve esse tempo. Que papel desempenhará na vida dessas crianças a morte do pai?

 

Não deram a aqueles meninos o direito de sentir a morte do pai. E não há referencial maior para os filhos do que os pais. Nossos pais são nossos heróis. Não lhes permitiram o tempo para o ritual da despedida. É a hora da dor chorada sozinho, com os irmãos, com a mãe, com a família, com os amigos. São as primeiras dificuldades, os primeiros dissabores chegando.

 

Em momentos e de formas diferentes para cada um de nós, mas é a vida que chega através da morte, às vezes parecendo cruel, para nos ensinar a viver, dando-nos cada vez mais o lastro para o que virá. É a maturação da morte na nossa alma. Tão necessária à nossa vida. E os demais? Abutres. É o que todos eles são.

 

Vão usar essa morte por algum tempo. Um tempo com validade definida. Aí Eduardo Campos finalmente descansará em paz e será chorado só pela família. Que os demais continuem a sua festa”.

 

Pensem nisto enquanto lhes digo até a próxima.

 

Confira o artigo na íntegra em http://jornalggn.com.br/noticia/o-circo-dos-horrores-por-ronaldo-souza

.

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

24
agosto

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Zé e Toinho: O discurso do candidato a deputado estadual Toinho do Pará (PHS), no comício em Poço Fundo, mostrou que não haverá espaço para outros nomes do grupo denominado Taboquinha enquanto houver José Augusto Maia e Toinho.

 

O Discurso: Toinho fez o seguinte pronunciamento: “Não tenha dúvidas que em breve os destinos de Zé Augusto, Deus vai guardar com uma condição muito boa e você vai voltar a ser aquele homem de guerra, de trabalho e quem sabe gerenciar novamente o nosso município”.

 

Ciclo: Só as urnas irão dizer se o ciclo de Toinho e Zé Acaba em 2014 e se uma nova geração de políticos tomará a frente do grupo.

 

Exemplo: O eleitor e parte do grupo denominado Boca Preta demorou a entender que a dupla Augustinho Rufino e principalmente Ernando Silvestre tinha encerrado seu ciclo. Nesse contexto passaram mais de uma década para ter uma CHANCE real de vitória.

 

Alternância: É observável que a renovação, a reciclagem política e a alternância de poder são necessárias para democracia política.

 

O mesmo: Não é com as mesmas músicas, os mesmo discursos, a mesma forma de fazer política de décadas, as obras do passado, o mesmo Joaquim, a mesma Maria, o mesmo Antonio ou mesmo José, que irá se levar uma cidade para frente. Mas sim, com novas propostas, com novas ideias, com pensamento de grupo.

 

Memória: Mas, resta saber se o lado do boi garantido entendeu que nas últimas eleições se teve um político com 40% de rejeição e outro com 80% de desaprovação de um governo.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

22
agosto

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

.

Trabalho (I): O sobrinho do candidato a deputado Estadual Toinho Do Pará (PHS), Léo Figueroa, divulgou, no grupo político do Whatsapp, Política Levada a Sério, um ofício no dia 19/08/14 solicitando a limpeza da barragem no distrito de Poço Fundo.

 

Trabalho (II): O despacho do pedido de Toinho saiu em tempo recorde (no dia 20/08) e mais rápido ainda foi a publicação do mesmo, no dia seguinte (dia 21/08).

 

Milagre: Toinho operou um verdadeiro milagre na solicitação da limpeza da barragem, isso porque o ofício foi endereçado ao governador Eduardo Campos, no dia em que foi celebrada a missa de sétimo dia em homenagem a memória do ex-governador.

 

Chacota: A postagem do sobrinho de Toinho virou motivo de chacota na rede social, onde várias criticas foram feitas.

 

Estranho (I): O estranho é que, após as criticas, um novo oficio foi postado, só que no Facebook, e com a data alterada para o mês de março de 2014.

 

Estranho (II): A pergunta que fica é: Afinal, qual dos dois ofícios é verdadeiro? Mas o que esperamos na verdade é que a limpeza da barragem seja feita tão rápida quanto o despacho do ofício.

 

Mudanças (I): As mudanças na conjuntura nacional deverão mexer na disputa local, isso porque o PSL, de Luciano Bivar, deverá aderir à chapa de Armado Monteiro (PTB) nos próximos dias devido à candidatura de Mariana Silva (PSB), substituindo Eduardo Campos.

 

Mudanças (II): A questão é que, o discurso de José Augusto Maia de não subir no palanque de um adversário de Armando, cai por terra.

 

Alegria: A especulação sobre a possibilidade de Bivar aderir ao palanque de Armando deixou os vereadores de Oposição em êxtase na plenária do PTB.

.

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

20
agosto

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Diferente (I): A eleição 2014 será de fato diferente, principalmente para nós santa-cruzenses. Após assistir o primeiro guia eleitoral e observar as diversas homenagens ao ex-governador Eduardo Campos (PSB), foi que me caiu ficha.

 

Diferente (II): Será diferente porque, depois de várias eleições, não ouviremos as analises do saudoso amigo Emanoel Glicério.

 

Diferente (III): Será diferente, pois após várias eleições, não veremos os principais líderes políticos, José Augusto Maia (PROS) e Edson Vieira (PSDB), disputando eleição, mas sim como cabos eleitorais.

 

Diferente (IV): Será diferente, pois não veremos, após várias eleições, Eduardo Campos participando diretamente do embate político, mas apenas o uso de sua imagem.

 

Diferente (V): Teremos, pela primeira vez, quatro “filhos de Santa Cruz” disputando uma eleição para deputado Estadual.

 

Refletiu: O vereador Carlinhos da Cohab (PSL) fez a seguinte reflexão na tribuna da Câmara: Porque ele e o vereador Vânio Vieira estão sendo investigados pela Comissão de Ética e os nove vereadores da Situação, que fizeram uma manobra para impedir uma CPI, não estão passando pelo mesmo processo?

 

Mais uma: Vânio Vieira (PSDB) saiu com mais uma rajada no uso da tribuna da Câmara. Segundo Vânio, haveria um esquema por parte do grupo de Situação para implantar um Projeto de Lei para que só pudesse ser implantada, apenas, uma CPI por ano Casa de Leis.

 

Medo? Se a fala de Vânio for verdade, e ele tiver como provar, a pergunta é: Porque será que o governo Vieira tem tanto medo de CPI?

 

De volta: Como foi noticiado aqui no blog, o prefeito cassado de Brejo da Madre de Deus, Dr. Edson Souza (PSDB), conseguiu na noite desta terça-feira (19) uma liminar no Tribunal Superior Eleitoral, liminar esta que determina o seu retorno imediato ao cargo.

 

Sem identidade: Independente do desfecho dessa novela, a cidade de Brejo está passando por uma falta de identidade de gestor. Será o quarto prefeito a frente da prefeitura em menos de dois anos.

.

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

13
agosto

Coluna

As curtinhas do Romenyck Sttifen

/

Dinheiro público (I): Gerir dinheiro público não é fácil, é necessário competência e zelo ao erário público.

 

Dinheiro público (II): Uma auditoria especial julgada na Sessão da Segunda Câmara, dia (12/08), apontou falhas na folha de pagamento da Gestão Toinho do Pará no período de janeiro de 2009 a maio de 2010.

 

Dinheiro público (III): Dentre as falhas apontadas estão pagamento a servidores com CPF’s inválidos ou inexistentes de acordo com o cadastro da Receita Federal do Brasil, pagamento a pessoas que não constam no cadastro de pessoal da Prefeitura, existência de servidores efetivos na Prefeitura com idade superior a 70 anos.

 

Dinheiro público (IV): O objeto da auditoria especial foi julgado irregular pela unanimidade dos membros da Segunda Câmara do TCE e o relator Marcos Flávio determinou que fosse instaurado processo administrativo disciplinar por parte do Município para a apuração da regularidade.

 

Dinheiro público (V): Ficou determinado que cópia da decisão relativa à auditoria especial julgada (Processo TC n.1105286-7) fosse anexada às prestações de contas do Município de  Santa Cruz do Capibaribe na Gestão Toinho do Pará de 2009 e 2010.

 

Discurso: O deputado Federal José Augusto Maia (PROS) sempre utilizou e utiliza o termo dos “tostões contra os milhões” ou “”os ricos e poderosos”. Mas o candidato a deputado federal Ricardo Teobaldo (PTB) configura entre os 10 candidatos mais ricos de Pernambuco, lista essa que ainda tem entre esses 10 o candidato Luciano Bivar (PSL) e Armando Monteiro (PTB).

 

“Festa do Zé”?: Essa é uma das frases proferidas pelo deputado federal José Augusto Maia (PROS) para convocar a população para um evento que terá a presença da majoritária liderada por Armando Monteiro, quem concorrerá à disputa do poder do Estado Pernambuco.

 

O Mesmo Zé: Realmente o deputado José Augusto Maia continua o mesmo, mostrando que não conseguiu se reciclar ao advento da nova política que surge na cidade, e tentando apoderar para si um evento de uma disputa que sequer o mesmo está concorrendo.

 

A fala: Fernando abordou, em participação na Rádio Polo FM, que “não entende o porquê o deputado José Augusto Maia tenta empurra Ernesto Maia como adversário” e justificou que isso não era verdade, já que Ernesto tem o apoio da bancada de vereadores e da maioria esmagadora dos suplentes.

 

Reflexo: As curtinhas de hoje trazem o reflexo de dois políticos que, em todas as pesquisas no período eleitoral, apontavam um governo com a desaprovação beirando os 80% e o outro uma rejeição que beirava os 40%.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

11
agosto

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Caça e caçador (I): Como diz o velho ditado: “uma dia é da caça, o outro é do caçador”. Foi justamente o que aconteceu com o vereador Vânio Vieira (PSDB) no decorrer da semana.

 

Caça e caçador (II): Com a gravação clandestina, utilizada em uma reunião interna do grupo boca preta, Vânio conseguiu comprometer os nove vereadores de situação e o prefeito, comprovando que houve uma manobra para não ser instalada a CPI denominada de “Farra dos Eventos”.

 

Caça e caçador (III): Contudo na última reunião ordinária da câmara de vereadores de Santa Cruz, Vânio fez uma denúncia sem apresentar nenhum tipo de prova, tentando comprometer todos os parlamentares da casa e de quebra a UVP (União dos Vereadores de Pernambuco).

 

Caça e caçador (IV): O vereador tucano abordou que os vereadores de Santa Cruz iriam para os eventos da UVP, utilizar o dinheiro público em farras regadas em luxo.

 

Caça e caçador (V): Contudo, a denúncia trouxe para si, o peso dos dois grupos políticos e da UVP. Tanto as presidências da Câmara, quanto a UVP, abordaram tomar as providências cabíveis. Cabe a Vânio, apresentar as prováveis provas, caso as mesmas venham a existir.

 

Aproveitando (I): O grupo de situação está utilizando a última denúncia de Vânio Vieira, para tentar descredibilizar a gravação clandestina que o tucano fez.

 

Aproveitando (II): Lembro que uma vez fiz um elogio aqui e na Rádio Polo FM, abordando que o vereador Zé Minhoca (PSDB), teria feito o melhor discurso da noite, apontando provas de escândalos do governo do PT.

 

Aproveitando (III): Devemos lembrar que todos esses escândalos surgiram após gravações clandestinas. Lógico que não é ético, mas escancarou os bastidores sujo do poder nacional.

 

Aproveitando: (IV): A gravação de Vânio trouxe o lado escuro das artimanhas política de Santa Cruz do Capibaribe, com falas decepcionantes de vários vereadores e do prefeito e isso é inegável.

 

Emenda (I): No último sábado pude acompanhar uma emenda do deputado federal José Augusto Maia (PROS). O deputado emendou várias músicas que utiliza desde 1998 e colocou em uma só.

 

Emenda (II): A música apesar de ser o mesmo recado para velhos e novos adversário, comprova o que já tinha escrito aqui, o deputado não se reciclou com o advento da nova política do século XXI, apostando nas mesmas estratégias.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

09
agosto

Política regada a polêmica

Pois meus amigos, o sinal dos tempos está se instalando em Santa Cruz do Capibaribe. A imoralidade político/administrativa está sendo estampada na cara do povo e tem gente que acha que o vereador Vânio errou. Pode até ser, mas muito pior (desculpem o pleonasmo) é o conteúdo da denúncia.

 

Não se enganem, se continuar deste jeito, amanhã vai ter gente defendendo abertamente na imprensa, que político não pode ser processado ou tão pouco condenado.

 

O caso é sério e como tal precisa ser tratado pelo Ministério Público, porque se depender da Câmara de Vereadores, onde os acusados são maioria, isto nunca vai acontecer.

 

Quanto a Vânio, se seus pares (colegas vereadores) tiverem coragem, que o acusem e o julguem por quebra de decoro parlamentar na Comissão de Ética da Casa (duvido que isto aconteça). Porém ele vai ficar marcado, no meio político com a “pecha” de delator, de X9.

 

Quanto a setores da imprensa, que acusam de sensacionalistas aqueles que tornam públicas as denúncias, sinto muito. Sou plenamente a favor de expor estas “falcatruas”, estes “arrumadinhos” articulados na calada dos gabinetes, em benefício próprio.

 

Para mim é inaceitável e imoral, que um vereador proponha a abertura de uma CPI e depois, na votação, ele mesmo vote contra o próprio Requerimento, que troque o seu voto por dinheiro, para aprovar interesses do executivo (prefeitura).

 

O povo tem que tomar conhecimento destas “manobras”, para no futuro (próxima eleição) votar de maneira mais consciente.
Caroneiro I

 

A velha prática eleitoreira está de volta. O sujeito coloca na sua propaganda: “Consegui junto ao governo do estado a Cadeia Pública, a Escola Técnica, a duplicação da PE 160 e etc.” Mas a verdade é outra, tudo para tentar iludir o povo.

 

Caroneiro II

 

Todas estas obras vieram do governo do estado sim, mas elas tiveram origem muito antes dele ter o mandato. Portanto, outras pessoas tiveram a iniciativa e ele agora se aproveita disto, porque elas (as obras) estão sendo realizadas agora. Todas três acima e outras que nem citei tiveram origem antes de 2010, quando o deputado e candidato a reeleição ainda não tinha mandato. É a verdade.

 

Caroneiro III

 

O que este rapaz (candidato a deputado estadual do governador) precisa explicar é: Porque as obras de Cadeia Pública ficaram paralisadas por cerca de um ano? Porque a Escola Técnica não foi finalizada e muito menos inaugurada? Porque o Projeto da Estação de Tratamento de Esgotos foi por perdido? Porque a tal duplicação da PE 160 (que eu acredito que não vai ter continuidade) teve sua Ordem de Serviço assinada umas quatro vezes e só começou neste ano eleitoral?

 

Duplicação da PE 160

 

Quero registrar aqui a minha dúvida e espero estar enganado. Se estiver, volto aqui para reconhecer na mesma hora: “A DUPLICAÇÃO PÁRA APÓS AS ELEIÇÕES”. E mais, dependendo das pesquisas, se o candidato do governador continuar em queda, as obras podem parar antes das eleições.

 

Duplicação da PE 160 II

 

Fica aqui registrada a minha indignação por esta tentativa de iludir o povo e a opinião pública. É uma obra eleitoreira e como tal vai ser tratada por este governo que aí está. Nós que vivemos na cidade sede do 2º maior Pólo de Confecções do País, na terra do Moda Center, o maior Shopping Atacadista de Confecções da América Latina, sabemos da importância vital que a duplicação desta estrada representa para nossa economia. É lamentável a tentativa de tratar nosso povo como “gado de manobra”.

 

Pensem nisto, enquanto lhes digo até a próxima.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

07
agosto

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Certo ou errado: Em cada esquina que se chega em Santa Cruz do Capibaribe, as pessoas discutem se o vereador Vânio Vieira (PSDB) estava certo ou errado em gravar uma reunião interna do grupo boca preta.  Se o mesmo foi vilão ou herói da história, só o tempo dirá.

 

Não incrimina: A gravação não trás nenhuma novidade que venha incriminar o governo Vieira sobre a denominada “farra dos eventos”.

 

Confirmação (I): A gravação confirma a manobra feita pelo grupo de situação para não implantar a CPI dos Eventos públicos.

 

Confirmação (II): A gravação confirma a submissão dos nove vereadores e, principalmente, a presidência da Câmara para com o Poder Executivo.

 

Por quê?: A questão é por que o temor de se instalar CPIs contra a gestão Vieira?! Lembramos que CPIs não apenas condena, ela inocenta também.

 

Vergonha (I): Ver o vereador e advogado Zé Minhoca (PSDB) se sujeitar a apresentar um requerimento para criar a CPI dos eventos e depois votar contra o seu próprio requerimento, unicamente para impedir a investigação de uma denúncia.

 

Vergonha (II): Ver a ex-vereadora e secretária de Articulação Política e professora Jessyca Cavalcanti (PSC), abordar dentro do contexto do assunto da manobra “… tem que decidir o que quer ninguém aqui é inocente, sabem muito bem as artimanhas na política, faz parte”, em comprovação do conformismo, frente ao novo tão pregando nas eleições.

 

Vergonha (III): Ver a gestão de Junior Gomes (PSDB) a frente da presidência da Câmara ser marcada por abafar CPIs.

 

Vergonha (IV): Ver o Vereador professor Afrânio Marques (PDT), achar que houve negligência no atendimento que ocasionou a morte da criança que nasceu no hospital municipal, cobrar respostas sobre o inquérito administrativo e não obter respostas.

 

Vergonha (V): Ver nomes que tem sua história pautada na moral e ética, manchar suas histórias ao se curvar diante de tal manobra.

 

Vergonha (VI): Ver o Líder do Governo, o vereador Dida de Nam (PSDB) justificar a viabilidade da manobra, só para não encher a bola da Oposição.

 

Sem confiança (I): Uma coisa ficou clara na gravação, a desconfiança que os principais nomes do grupo boca preta tem com Dr. Nanau.

 

Sem confiança (II): Por diversas vezes, Junior Gomes e o prefeito Edson Vieira (PSDB) abordam que tinha que fazer uma reunião para falar o que podia na frente de Nanau e outra sem o Dr. Para falar o que não podia falar na frente do mesmo.

 

Insatisfeito: Não deu para entender com que, mas Afrânio por diversas vezes abordou que estava insatisfeito com o governo.

 

Lamentar: Os bastidores do poder político foram escancarados e a população pôde comprovar que ele é sombrio. A expectativa é que várias denúncias serão feitas pelos dois grupos no decorrer da eleição. Contudo, sabemos que o único lesado é o povo.

.

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião desse veículo de comunicação.

04
agosto

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Mudança (I): As eleições de 2012 demonstraram, nas urnas, que o eleitor de Santa Cruz do Capibaribe, em sua imensa maioria, queria mudança.

 

Mudança (II): Rejeitaram o governo de Toinho do Pará (PHS) que, em todas as pesquisas realizadas para aferir as intenções de voto, apontavam aproximadamente 80% de desaprovação a sua gestão.

 

Mudança (III): Rejeitaram também o mito do grupo taboquinha: o deputado federal José Augusto Maia, com uma derrota humilhante de mais de 3 mil votos de frente e com uma rejeição total que beirava os 40%, números que diziam, em todas as pesquisas, que não votavam em Zé de jeito nenhum.

 

Mudança (IV): As eleições de 2014 ainda apontam um sentimento de mudança. São aproximadamente 70% dos brasileiros que demonstram, em todas as pesquisas, que querem mudança de políticos ou da postura dos mesmos.

 

Mudança (V): O grupo Boca Preta e seus eleitores entenderam o recado e reformularam o seu quadro político. Espaços foram dados para novos nomes, comprovados nas secretarias e na bancada de vereadores.

 

Mudança (VI): A eleição de 2014 servirá para provar com os resultados das urnas. Se o grupo denominado Taboquinha e seus fiéis eleitores entenderam o recado de mudança que vem das ruas desde 2012.

 

Mudança (VII): Ou será que vão continuar cantando “Zé e Toinho, Toinho e Zé” por mais uma década, tentando justificar nas músicas que “Tem gente que vem agora aparecer” abordando que “Vão boatar por aí… tentar lhe iludir”.

.

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

01
agosto

Política regada a polêmica

A luz no fim do túnel: a decisão favorável a Dr. Edson

 

O Ministro do Tribunal Superior Eleitoral, João Otávio Noronha, aceita recurso de Dr. Edson Souza e parecer do Ministério Público Federal e profere decisão que vai possibilitar a volta de Dr. Edson ao cargo de prefeito do Brejo da Madre de Deus.  Roberto Asfora deverá apresentar recurso.

 

Já registrei, em várias oportunidades nesta coluna, o imbróglio político/jurídico que vem passando a cidade do Brejo da Madre de Deus e o seu prefeito eleito nas eleições de 2012, Dr. Edson de Souza, fato iniciado com o afastamento do mesmo pela Justiça Eleitoral de Pernambuco. Após, ocorreram eleições suplementares em que Roberto Asfora foi eleito para o cargo.

 

Sempre externei a possibilidade de retorno de Dr. Edson ao cargo, trazendo à tona, inclusive, que em casos semelhantes os prefeitos condenados pelos tribunais regionais sequer eram afastados, permanecendo nos cargos até um julgamento definitivo da questão.

 

Na decisão, registrada na tarde de hoje e já comunicada ao Tribunal de Pernambuco, o Ministro Otávio Noronha, acompanha o entendimento da defesa de Dr. Edson e do Ministério Público Federal, afirmando que “No caso dos autos, a partir da moldura fática contida no acórdão regional, não vislumbro a ocorrência de showmício ou de evento assemelhado”, colocando que o evento já ocorria tradicionalmente há dezesseis anos e que o candidato não discursou ou teve projeto político exposto no evento.

 

Com relação a utilização do ônibus  e da barraca com a logomarca da prefeitura, o ministro, utilizando a mesma argumentação, entendeu que não foi utilizado para showmício e sim para o transporte de cidadãos para a tradicional festa junina.

 

Mais a frente ressalta que “ainda que as condutas fossem consideradas ilícitas, elas não teriam gravidade suficiente (…) para a condenação dos recorrentes”, bem como que o evento, por ocorrer uma única vez e no inicio do processo eleitoral, sem fala dos candidatos, não seria capaz de repercussão na disputa eleitoral.

 

Por fim, o ministro João Otávio aceitou o “recurso especial eleitoral de José Edson de Sousa e Clarice Correa de Oliveira Teixeira para julgar improcedentes os pedidos, afastando a condenação que lhes fora imposta”.

 

A decisão do TSE modifica a proferida pelo Tribunal de Pernambuco (TRE) que afastou Dr. Edson, o que vai possibilitar, permanecendo assim, sua volta ao cargo de prefeito do Brejo da Madre de Deus, mostrando que aquela luz no fim do túnel, que mencionei diversas vezes, era realmente favorável a ele.

.

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

 

30
julho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

O mesmo Zé (I): Essa foi à frase proferida pelo deputado federal José Augusto Maia (PROS) durante toda a coletiva de imprensa concedida na última sexta-feira (25), frase que arrancou aplausos de familiares e amigos.

 

O mesmo Zé (II): O deputado foi o “mesmo Zé” na coletiva e o Zé do mesmo discurso da década de 90, mostrando que não se reciclou com o advento da nova política santa-cruzense.

 

O mesmo Zé (III): Por diversos momentos, o deputado se utilizou do discurso da vitimização, do todos contra um, dos tostões contra os milhões, dos que querem iludir e do seu famoso tamborete.

 

Os errados (I): O deputado federal José Augusto Maia contou sua versão da verdade, contra a versão de todos os outros do grupo, ou seja, contra os sete vereadores.

 

Os Errados (II): O errado pode ter sido Edson Vieira na eleição de 98, que teve que sair do grupo Taboquinha com nomes como Zinha Vieira, Zé Boi e tantos outros.

 

Os Errados (III): O errado pode ter sido Diogo Moraes na eleição de 2010, que teve que sair do grupo com nomes como Oseas Moraes, Joselma Bezerra, Narah Leandro e de quebra: um confronto com o governador Eduardo Campos.

 

Os Errados (IV): Mas também os errados podem ter sido Dimas Dantas, que teve que sair com Natálio Arruda, ou até mesmo 17 candidatos a vereadores pelos bocas pretas nas eleições de 2012, que antes eram taboquinhas, ou Dr. Nanau.

 

A verdade (I): Mas não se pode olhar no retrovisor, pois a eleição é 2014. A pergunta é: Quem está certo na situação atual, Zé Augusto que hoje só ver “Toinho” ao seu lado, ou um grupo de 7 vereadores com a maioria dos seus suplentes?

 

A verdade (II): Será que a vizinhança do bairro todinho está errada e apenas um vizinho se encontra com a razão?

.

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

22
julho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Nova época (I): Segundo o vereador Fernando Aragão (PROS), o grupo político Taboquinha está passando por uma nova época.

 

Nova época (II): E, nessa nova época, Aragão acredita que o grupo irá mostrar aos seus simpatizantes que podem, sim, fazer acordos e cumpri-los para o bem da cidade. Foi um recado.

 

Nova época (III): De fato, o grupo passa por uma nova época. Os sete vereadores de Oposição entenderam que é necessário reformular o grupo. Para isso, eles precisam do deputado federal José Augusto Maia (PROS), contudo, de uma forma estratégica.

 

Nova época (IV): Só não sei se José Augusto Maia conseguirá entender e alcançar essa reformulação, que sempre foi necessária na história política da cidade, para reerguer o grupo em tempos de crises do mesmo.

 

Nova época (V): Ou será que o Zé insistirá nas frases de efeito batidas a exemplo do “Eu e Toinho, Toinho e Eu”, “Tostões contra os milhões”, “Eu e o tamborete” e repetir a receita que o taboquinha vem utilizando desde 1998: uma eleição Zé outra Toinho.

 

Estrategista (I): O vereador e candidato a deputado Estadual Ernesto Maia (PSL) se mostrou como exímio estrategista que sempre foi: uniu os sete vereadores do grupo em único objetivo, que foi a de sua candidatura, a de Bivar para federal e o projeto da candidatura de Fernando Aragão para prefeito em 2016.

 

Estrategista (II): O discurso dos sete vereadores esteve mais afinado do que nunca, todos apontaram a importância de José Augusto Maia que estavam de braços abertos para receber o mesmo nesse projeto.

 

Estrategista (III): A vice estará aberta para 2016. Será que caso Zé queira abraçar esse projeto, o mesmo teria a indicação da vice? Mas até quando os braços estarão abertos?

 

Estrategista (IV): Para demonstrar força, o grupo surgiu com peso: sete vereadores, a maioria dos suplentes bem votados, ex-vereadores, empresários e, tudo indica, até um ex-prefeito.

 

O peso: Agora o peso teórico desse grupo é inegável, mas só no decorrer da campanha que podemos ver o seu peso real. Se o mesmo atuará de forma profissional, organizada e quais as propostas que discutirão com o povo e pelo povo.

.

As opiniões aqui descritas são de responsabilidade do seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

16
julho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Sttifen

 

Viabilidade (I): Essa é a palavra utilizada pelos principais nomes do grupo Taboquinha nas últimas semanas, quando se fala das candidaturas do grupo.

 

Viabilidade (II): Após desistir de disputar as eleições de 2014, o deputado federal José Augusto Maia (PROS) vem tentando emplacar o apoio do grupo Taboquinha para o candidato a deputado federal Ricardo Teobaldo (PTB).

 

Viabilidade (III): Contudo, uma fala do vereador Fernando Aragão (PROS) que chamou a atenção nos últimos dias. Aragão abordou que o candidato a federal do grupo tem que mostrar principalmente viabilidade para os candidatos a estadual Ernesto Maia (PSL) e Toinho do Pará (PHS).

 

Viabilidade (IV): Independente de viabilidade, o ex-prefeito Toinho do Pará já demonstrou que irá apoiar a candidatura de Ricardo Teobaldo.

 

Viabilidade (V): Já o vereador Ernesto Maia, junto com a bancada de vereadores de oposição, vem cobrando esse apoio mútuo do candidato a federal que o grupo apoiar.

 

Viabilidade (VI): Agora falta o grupo de vereadores explicarem que tipo de viabilidade, pois se for voto, a essa altura do campeonato dificilmente Teobaldo dará sustentação a Ernesto ou Toinho. Teobaldo está fechado em Limoeiro e região com o apoio para seu irmão Zé Humberto (PTB) para estadual.

 

Viabilidade (VII): Não acredito que Teobaldo pedirá alguns espaços a Zé Humberto na região de Limoeiro para atender as necessidades de Ernesto ou Toinho, principalmente após a crise política que Teobaldo e Humberto vêm passando em sua região com a Frente Popular minando suas candidaturas.

 

Viabilidade (VIII): Teobaldo foi eleito com quase 60% dos votos para prefeito e fez dez dos 13 Vereadores da cidade. Contudo, devido, principalmente, o seu apoio ao senador Armando Monteiro (PTB), seis Vereadores que foram Eleitos da base de Ricardo Teobaldo hoje estão na oposição.

 

Viabilidade (IX): Lembramos que viabilidade de voto é uma coisa necessária, o deputado federal José Augusto Maia sabe bem disso, pois se não fosse à troca de votos que o mesmo teve com a família Galvão em Belo Jardim, dificilmente Maia seria eleito.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

12
julho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Sttifen

 

Confiança: Gilson Julião demonstra ser um dos homens de confiança do prefeito Edson Vieira (PSDB) e vem ganhando cada vez mais espaço na administração.

 

Polivalente (I): Julião estará a partir da próxima segunda-feira (14), a frente da Secretaria de Planejamento e Gestão, sendo a mesma, a terceira pasta que Gilson assumirá em pouco mais de um ano e seis meses do Governo Vieira.

 

Polivalente (II): Gilson esteve à frente, no inicio do governo, da Secretaria de Cidadania e Inclusão Social, arrumou a casa, montou a equipe e engatilhou diversos projetos da secretaria, que depois passaria para administração da primeira dama, Alessandra Vieira.

 

Polivalente (III): Com uma história ligada aos movimentos de base, Julião foi transferido e encarregado para chefiar a nova pasta de articulação política.

 

Polivalente (IV): Gilson manteve um bom relacionamento entre o poder executivo e a sociedade civil organizada e principalmente a relação entre executivo-legislativo, estando presente na articulação de temas polêmicos da casa de Lei.

 

Passando o Bastão: Gilson passará o bastão da Secretaria de Articulação política para Jessica Cavalcante. A ex-vereadora terá como desafio principal, em sua pasta, se relacionar com a bancada de oposição que hoje tem como líder seu algoz Ernesto Maia (PSL).

 

Tabuleiro (I): Com as mudanças que vem ocorrendo nas secretarias, o prefeito Edson Vieira mostra que tem controle total nas peças de seu tabuleiro.

 

Tabuleiro (II): O prefeito nomeia um nome de sua extrema confiança para pasta de Gestão e Planejamento e tira o peso de que Luciano Bezerra teria o controle de várias secretarias do governo.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

11
julho

Política regada a polêmica

Pois meus amigos, estas últimas semanas têm sido “movimentadíssimas” na política local e não pretendo ser o dono da verdade, mas tentarei esclarecer alguns pontos que ainda estão confusos. Trazer mais informações para que os leitores possam tirar suas conclusões sobre a decisão de Zé Augusto, a coligação PP/PROS e a escolha do futuro deputado federal do grupo taboquinha.

 

A Decisão de não se candidatar à reeleição de deputado federal

 

O PP e o PROS foram para coligação do PSB (todos lembram o episódio em que a executiva nacional tirou o partido de Zé Augusto aqui no estado). Desta forma, fora da sua coligação de origem e com a necessidade em conseguir algo em torno de 90 mil votos, se inviabilizou.

 

Outro agravante: Todos os votos que porventura Zé Augusto obtivesse como candidato à reeleição federal, seriam computados na coligação dos socialistas e isto soaria como uma traição ao povo que o elegeu e a Armando Monteiro, com quem o deputado sempre esteve alinhado politicamente.

 

A Decisão de não se candidatar à reeleição de deputado estadual

 

Ainda que houvesse uma grande chance de ser eleito como deputado estadual, Zé Augusto sabia que isto iria criar um grande problema dentro do grupo, que já conta com dois candidatos a estadual, Ernesto Maia e Toinho do Pará.

 

Por isto a decisão de não concorrer, nem ele nem o filho Tallys (para nenhum dos cargos de federal ou estadual) e apoiar os candidatos do grupo em prol da união.

 

Direito de se Candidatar

 

O deputado federal José Augusto Maia afirmou, durante a coletiva, que teria o direito de se candidatar, mesmo que o partido não lhe tivesse registrado ou lhe tivesse negado a vaga. Leia a Instrução do ministro Dias Toffoli (Tribunal Superior Eleitoral), referente a este quesito, para as eleições deste ano de 2014:

Art. 23. Na hipótese de o partido político ou a coligação não requerer o registro de seus candidatos, estes poderão fazê-lo no prazo máximo de 48 horas (dois dias) seguintes à publicação da lista dos candidatos, pelo Tribunal Eleitoral competente para receber e processar os pedidos de registro, apresentando o formulário Requerimento de Registro de Candidatura Individual (RRCI), na forma prevista no artigo anterior, com as informações e documentos previstos nos arts. 26 e 27, desta resolução (Lei n° 9.504/97, art. 11, § 4º).

 

Porque a Chapinha PP/PROS só para Estadual

 

Esta é a principal jogada política em questão. Eduardo da Fonte, após se unir ao grupo de Paulo Câmara, traindo a dobradinha dos partidos no âmbito nacional (estão alinhados com o projeto do PT para reeleição da presidente Dilma), sabia que se Zé Augusto fosse candidato a federal, numa chapinha PP/PROS, teria grandes chances de ser reeleito, dificultando a eleição de um segundo nome no PP, para federal. Também iria contrariar a vontade dos grandões, que não aceitam a forte atuação e o incansável trabalho executado por Zé Augusto, que lhe deram notoriedade e liderança, em Brasília, já no primeiro mandato.

 

Assim sendo, sabedor de que Zé Augusto não trairia Armando Monteiro, Da Fonte veio com aquela conversa mole, de que o partido não iria negar a condição de candidato a ele, fosse qual fosse a escolha, federal ou estadual.

A indicação do Federal

 

Recentemente, em nota a imprensa, o deputado anunciou que estava em contato permanente com o senador e candidato ao governo do estado, Armando Monteiro e que iria procurar conversar com os vereadores e candidatos à estadual do grupo, no sentido de buscar um nome que fosse consenso, no Polo das Confecções.

 

Afirmou, também, que o único pedido feito por Armando é de que o nome escolhido estivesse alinhado com o projeto da majoritária e que fosse observado o entendimento, acima de qualquer interesse pessoal.

 

Rasgam a Constituição por interesse pessoal

 

Para encerrar, é preciso dizer aos “analistas políticos de plantão”: Segundo a nossa Constituição, uma pessoa só pode ser considerada culpada, após julgamento, esgotada todas as instâncias. Até onde sei, não existe condenação final, na última instância, contra José Augusto Maia, portanto, deixem de se venderem por migalhas, para atender interesses de uma meia dúzia inescrupulosa, que não mede esforço para destruir.

 

Zé Augusto, quer queiram ou não, é o responsável pela sobre vida da nossa economia, ao puxar a frente e construir junto com o povo o Moda Center a contragosto dos que hoje estão no poder. Foi tão grande o impacto que, aqueles mesmos que eram contra, são os que se dizem defender os menos abastados, construindo o Calçadão, mas com o dobro dos recursos gastos nos quatro primeiros módulos do parque. Por diferença de centavos, em denúncia não comprovada na compra de tomadas, a construção do Moda Center ficou paralisada por um ano.

 

Pensem nisto: “De minha parte, traíra só na ponta de um anzol”. Até a próxima.

.

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

11
julho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Sttifen

 

Despedida (I): Luciano Bezerra (PSDC) se confraternizará, nesta sexta-feira (11), com pessoas que compuseram com o mesmo a pasta de Gestão e planejamento.

 

Despedida (II): Bezerra se despedirá do cargo de secretário de gestão e planejamento para ocupar sua vaga de vereador na casa Dr. José Vieira de Araújo.

 

Despedida (III): Luciano deixa o cargo com uma pauta de trabalho, mas não a carga de ciúmes que o rodeia nos bastidores do seu próprio grupo.

 

Será?: Para muitos, Bezerra volta à câmara de vereadores visando principalmente à disputa da presidência da casa para o biênio 2015-16.

 

Desgaste (I): Apesar da eleição da Casa ser apenas em dezembro, sem falar que temos uma importante disputa eleitoral em outubro, a mesma já pode ser considerada um desgaste a vista para o grupo de situação.

 

Desgaste (II): Nos bastidores do poder, apenas um nome hoje pode chegar à unanimidade no grupo de situação, mas esse não quer nem ouvir falar em presidência, ou apenas está fazendo charme? Não sei. O cargo de vice, o que eu sei é que ele já recusou.

 

Desgaste (III): Os demais nomes estão longe de uma unanimidade no grupo. E mais longe da unanimidade está às pratas da casas apoiarem alguém que saía da oposição para compor a situação.

 

Surpresa: Mas, eleição da Câmara é uma caixinha de surpresa, e o Prefeito Edson Vieira (PSDB) já demonstrou que tem jogo de cintura e pulso forte o suficiente para resolver situações de adversidades. É esperar para ver!

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

09
julho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Sttifen

 

Acabou: Para nós brasileiros a Copa praticamente acabou. O povo brasileiro sairá do mundo Avatar da Copa e muitos entrarão no mundo de Alice do país das Maravilhas das eleições.

 

O discurso (I): Como falei no programa Rádio Debate da Polo FM o pronunciamento do Deputado Federal José Augusto Maia (PROS) sobre sua desistência de concorrer às eleições de 2014 foi o discurso de um verdadeiro Líder.

 

O discurso (II): Contudo abordei que apesar do discurso era necessário saber o que de fato acontecia nos bastidores, ou seja, na prática o que está acontecendo com os denominados Taboquinhas?

 

Desafinado (I): Em coletiva de imprensa, José Augusto Maia afirmou que havia conversado com os candidatos a deputado Estadual do grupo, Ernesto Maia (PSL) e Toinho do Pará (PHS), para indicar o candidato a deputado federal do “GRUPO”, mas não falou com o demais componentes do “GRUPO”.

 

Desafinado (II): O primeiro vereador do grupo a conceder uma entrevista, após o pronunciamento de José Augusto Maia, foi Fernando Aragão a rádio Polo FM, o mesmo afirmou que o GRUPO ainda não sentou para conversar sobe a questão.

 

Desafinado (III): Fernando ainda abordou que o grupo tem que pensar em um federal que venha contribuir na viabilidade das candidaturas de Ernesto Maia e Toinho do Pará, ou seja, o “GRUPO” não irá aceitar qualquer indicação de José Augusto Maia.

 

Desafinado (IV): Na mesma coletiva, José Augusto abordou que a eleição de 2016 não poderia ser discutida em 2014, pois atrapalharia o processo eleitoral do “GRUPO”, causando mais brigas.

 

Desafinado (V): Comprando a briga, Fernando afirmou que a discussões das eleições de 2016 pode ser feita em 2014 e que essa discussão não iria interferir nas eleições desse ano se a mesma for discutida de forma democrática.

 

Ouvir: Essa foi à palavra chave da entrevista de Fernando. Segundo o mesmo o “GRUPO” tem que escutar a voz do povo, das “LIDERANÇAS” (Plural).

 

Reunião: O pronunciamento de José Augusto sem uma reunião com o “GRUPO”, para afinar a viola, pode ser uma soma de nada com coisa alguma, a não ser discursos em colisões e feridas expostas.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

07
julho

Política regada a polêmica

Foi dada a largada: o Brasil quer mudanças

 

Esta semana é o marco inicial das disputas eleitorais que acontecem este ano no Brasil. Antes o que tínhamos eram cidadãos que se apresentavam como pré-candidatos e postulavam alguns dos milhares de cargos eletivos que estarão em disputa, tais como as vagas de deputados federais, estaduais, senadores da república, governadores e, o principal deles, o de presidente da república.

 

Expressarei meu ponto de vista sobre a conjuntura nacional, estadual e municipal, onde, por questão de organização, dividirei estes assuntos em três textos, começando pelo plano nacional. Pois bem.

 

No ano passado, o país viveu um grande movimento, onde parte da população foi às ruas cobrando, genericamente, melhoria na saúde, educação, menores preços e maior qualidade no transporte público, explicações sobre os gastos excessivos na Copa de Futebol, dentre outros pontos.

 

Foi um movimento fantástico, até o momento em que foi desvirtuado por uma minoria de vândalos que se mostraram a serviço da grande mídia (pois estava começando a intimidá-la) e dos próprios governantes que, salvadas exceções, sempre têm medo das manifestações populares.

 

Este movimento popular, ocorrido há pouco mais de um ano, sintetizou que a população desejava mudança, fato que permanece como principal anseio da população, segundo diversas pesquisas de opinião pública que foram realizadas pelos mais importantes institutos de pesquisa do país. Em meio a isso e somado ao fato de termos eleições para a escolha do presidente do país, este fato é, sem dúvidas, o principal ponto a ser tratado na disputa.

 

DILMA A atual presidente e candidata a reeleição Dilma Rousseff, foi, teoricamente, a que mais sofreu com este sentimento de mudança da população, pois a avaliação de seu governo despencou a patamares que trouxeram muitas preocupações, inclusive a fantasma do “volta Lula”, inclusive dentro do governo, em uma clara alusão que preferiam vê-la fora da presidência e o retorno do seu antecessor.

 

Diante disso optaram por uma estratégia dual: apostar nas ações de boa aceitação pela população e apresentar-se como uma nova pessoa capaz de construir a mudança que o povo quer.

 

Seria como mudar o governo, sem mudar o governante. É incerto saber se a população vai assimilar esta ideia, mas o certo é que o governo Dilma tem muitas conquistas para mostrar à população e continua com o forte apoio do ex-presidente Lula. As pesquisas apontam, no momento que ela tem entre 35% e 40% dos votos.

 

AÉCIO – O senador Aécio Neves, duas vezes governador do Estado de Minas Gerais, é o candidato da oposição que, até o momento, aparece com mais chances de ser o grande rival da presidente Dilma. Com uma gestão bem avaliada pela população mineira e tendo elegido seu sucessor no governo do Estado, Aécio ainda conta com o fato de ser sobrinho do grande Tancredo Neves, importantíssimo na redemocratização do país.

 

O senador tentará usar o desejo de mudança da população em seu favor, pois conta com boa experiência administrativa e, demonstrando uma aparência jovial quer ser o representante dessa “juventude”. Conta com importantes apoios nos principais colégios eleitorais do país, a exemplo de Minas e São Paulo, bem como com uma multiplicidade de apoios no restante da nação. Pesa contra o fato de ser representante dos que governavam o país quando o Brasil sofreu com crises internacionais e a favor o fato de, também, representar quem deu estabilidade monetária à nação.

 

EDUARDO – O ex-governador de Pernambuco, avaliado como o melhor gestor do país, Eduardo Campos surpreendeu a todos quando, no ano passado, deixou o governo Dilma e deu sinais que iria disputar a presidência da república, fato que se confirmou.

 

Os planos remetiam Eduardo candidato apenas em 2018, mas o clamor das ruas por mudanças fizeram com que o mesmo revisse suas estratégias e, neste ano, iniciasse sua busca pela presidência. Eduardo sempre foi visto como um aliado fiel do ex-presidente Lula e tratado por muitos como seu sucessor natural. Agrega, ainda, o fato de ser da “escola” de Miguel Arraes de Alencar, grande líder.

 

Eduardo Campos tem um problema no inicio desta caminhada: tornar-se conhecido. Dos candidatos principais é o mais desconhecido pela população, mas, para esta questão, conseguiu agregar em sua candidatura a Marina Silva, grande liderança e nome importante nas eleições de 2010, tendo cerca de vinte milhões de votos.

 

Campos se apresenta com “coragem pra mudar o Brasil” e aborda que tem experiência e, como fez parte do governo Lula, tenta a todo custo ficar associado ao governo do ex-presidente, onde foi ministro junto com sua vice Marina. Penso que, caso chegue a um eventual segundo turno é o que pode trazer mais “perigo” à reeleição da presidente Dilma.

 

OS DEMAIS – O pastor Everaldo, Eymael e Levy Fidelis estão na disputa apenas para apresentarem à nação ou consolidar a “fama” de candidatos. Luciana Genro apresenta-se como uma candidata de opinião, igualmente como fez Plinio Sampaio em 2010, mas com poucas possibilidades de conseguir emplacar seu discurso.

.

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

03
julho

Para todos os gostos

Divulgada programação do 24° Festival de Inverno de Garanhuns

 

 

Foram divulgadas no início da tarde desta quinta-feira (03) a programação do 24ª Festival de Inverno de Garanhuns (FIG). A programação foi divulgada no Teatro Arraial, equipamento anexo à Fundarpe (Rua da Aurora) no Recife. O evento deste ano será realizado entre os dias 17 e 26 de julho. Os shows acontecerão na Praça Mestre Dominguinhos.

 

Confira as Datas e as principais atrações do palco principal:

 

Quinta-feira (17) – Os Valvulados, Alessandra Leal  e Vanessa da Mata

Sexta-feira  (18) – Homenagens a Dominguinhos – com Azulão e Azulinho, Waldonys, Elba Ramalho e Geraldo Azevedo

Sábado (19) – Rogério e os Kabras, Juliano Holanda, Marcelo Genecí, Céu e Zé Ramalho

Domingo (20) –  Banda Flash, Adilson Ramos, Ângela Maria e Renato e seus Blue Caps

Segunda-feira (21) – B. Negão, Otto e Nação Zumbi

Terça-feira (22) – Sidney Magal e Academia da Berlinda

Quarta-feira (23) – Irah Caldeira, Josildo Sá, Maciel Melo e Xangai com o Projeto Cantoria

Quinta-feira (24) – Maestro Arthur Moza Lima e Rafael Garcia; Nena Queiroga e Alceu Valença

Sexta-feira (25) –  Iara Riberio, Fábio Jr. e José Augusto

Sábado (26) –  Leandra Siba e Titãs

 

A expectativa é que o FIG faça circular em torno de 500 mil pessoas em Garanhuns, nos dias do evento. Além dos shows, o FIG também promove os mais diversos segmentos da arte, como a Dança, Teatro, Circo, Literatura, Audiovisual, Moda, Fotografia, Cultura Popular, Artesanato, além de focar suas ações na promoção da Economia Criativa, Patrimônio e Preservação Cultural, e Formação.

 

Para conferir a programação completa clique AQUI.

03
julho

Coluna

Teses e achismo

 

A defesa de uma tese requer interpretação científica do dado advindo da sociedade. O achismo representa a defesa do desejo e da paixão. Então, a defesa da tese é exercício científico. A defesa do querer é ato apaixonado. Políticos e estrategistas sábios são guiados por teses. Políticos e estrategistas guiados pelo desejo são apaixonados pela candidatura ou pelo candidato. A interpretação da conjuntura eleitoral requer a validação ou a falsificação de teses.

 

Com isto, estratégias eleitorais eficazes são construídas. Três teses sobre as eleições presidenciais foram apresentadas ao universo midiático após as manifestações de junho de 2013.

 

A primeira proposição foi que os levantes de junho representavam intensa inquietação social. Neste caso, eleitores estavam insatisfeitos e sinalizavam, através das manifestações, que não mais desejavam reeleger Dilma. Foi previsto, inclusive, que intensas manifestações ocorreriam durante a Copa do Mundo.

 

As manifestações de 2013 proporcionaram o surgimento da segunda tese, qual seja: os eleitores brasileiros, majoritariamente, desejavam mudança.

 

Diversas pesquisas de opinião realizadas no primeiro semestre de 2014 mostraram isto. Entretanto, enquanto a mudança era verbalizada pela maioria dos eleitores, Dilma continuava a liderar as pesquisas eleitorais. Deste modo, era necessária interpretação sofisticada e parcimoniosa do desejo de mudança expresso pelos sufragistas.

 

A terceira tese era que a realização da Copa do Mundo e a desorganização da infraestrutura ofertada aos turistas e brasileiros intensificariam inquietações sociais que seriam expressas por manifestações. Em razão disto, a competitividade dos presidenciáveis sofreria alteração. Neste caso, Dilma declinaria, e Aécio e Eduardo conquistariam eleitores.

 

Pesquisa realizada pelo instituto Datafolha divulgada em 03 de julho revela que Dilma continua a liderar a corrida presidencial, com 38% de intenções de voto. Aécio tem 20% e Eduardo, 9%. A aprovação da presidente Dilma alcança 35%. 65% afirmaram que as manifestações durante a Copa dão mais vergonha do que orgulho. E 60% estão orgulhosos com a organização da Copa.

 

Portanto, as três teses apresentadas foram falseadas. Neste caso, isto evidencia que elas foram formuladas por políticos e estrategistas apaixonados. Portanto, os dados advindos das pesquisas de opinião não foram adequadamente interpretados e códigos sociais vindos de pesquisas qualitativas foram desconsiderados. Urge aos presidenciáveis refletirem sobre as suas estratégias futuras.

.

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a postura deste veículo de comunicação.

 

02
julho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Sttifen

 

Diferente: Que a eleição de 2014 será diferente para Santa Cruz do Capibaribe, todos os comentaristas políticos da cidade já analisaram, pois são cinco nomes do município que irão disputar vagas para Assembléia Legislativa do Estado, mas poucos analisaram o mapa da disputa.

 

Chapão (I): O deputado Diogo Moraes (PSB) disputará no chapão da coligação da frente popular. Apesar de ser um chapão concorrido, onde se estima chegar à casa de 40 mil votos para garantir, Moraes não terá um confronto direto em sua região com alguém que está no chapão.

 

Chapão (II): A disputa de Diogo Moraes na região é contra ele mesmo, pois é necessário garantir suas bases para obter a votação necessária que o concorrido chapão exige.

 

Chapinhas (I): Uma das alternativas encontradas para os políticos com o potencial de votos mais baixo são as denominadas chapinhas. É nessa ficha que sempre apostaram Ernesto Maia (PSL), Toinho do Pará (PHS), Dimas Dantas (PP) e agora o deputado federal José Augusto Maia (PROS).

 

Chapinha (II): O que muitos não contavam era se encontrar nessa chapinha e se tornaram concorrentes diretos para poucas vagas que as mesmas podem proporcionar.

 

Disputa (I): Foi homologada, no último sábado (28), a coligação formada por PHS, PPL e PSL, onde estarão disputando na mesma chapinha o vereador Ernesto Maia (PSL) e o ex-prefeito Toinho do Pará (PHS).

 

Disputa (II): A chapinha estima eleger dois ou três deputados estaduais, ou seja, Toinho e Ernesto que hoje fazem parte do mesmo grupo terão que disputar com unhas e dentes as vagas existentes, para que no final um apenas não tenha servido de calda para o outro.

 

Disputa (III): A mesma coisa pode acontecer na chapinha PP e PROS, homologada na última segunda-feira (30), caso José Augusto Maia ou Tallys Maia, ambos do PROS, confirme que irá concorrer uma vaga a ALEPE, estarão na mesma chapinha de Dimas Dantas (PP).

 

Disputa (IV): A chapinha PP e PROS também estima fazer, na pior das hipóteses, em torno de três deputados, sendo que uma vaga é dada como certa para o pastor Cleiton Collins (PP), ou seja, José Augusto ou Tallys terão que disputar com unhas e dentes as vagas restantes com Dimas Dantas, para que no final um não sirva simplesmente de calda para outro.

 

Difícil: É meu caro leitor, como diz o ditado “rapadura é doce, mas não é mole”, são cinco nomes em uma mesma disputa eleitoral. Quantos terão êxito? Essa é a pergunta.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

29
junho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Sttifen

 

Especulações (I): Com as dificuldades encontradas pelo deputado federal José Augusto Maia (PROS) para disputar a reeleição á Câmara Federal, muitas especulações começaram a surgir.

 

Especulações (II): A que vem ganhando mais corpo nos últimos dias é a que, José Augusto Maia não disputará a reeleição e lançará seu filho, Tallys Maia (PROS), para disputar uma vaga a ALEPE.

 

Será?: Justiça seja feita, José Augusto Maia em nenhum momento se pronunciou afirmando que seu filho seria candidato a estadual, contudo não fez esforços para desmentir o boato.

 

“O mesmo Zé” (I): Será que o “mesmo Zé” irá cometer o erro da eleição de 2012 dentro de um contexto mais grave.

 

“O mesmo Zé” (II): Na eleição de 2012, na busca de um projeto pessoal, José Augusto Maia não fez cerimônia ao tirar quatro pré-candidatos taboquinhas que disputavam entre si o direito de ser candidato a prefeito pelo grupo.

 

“O mesmo Zé” (III): Será que “o mesmo Zé”, depois de anunciar que o grupo Taboquinha terá dois candidatos a deputados estaduais, Ernesto Maia (PSL) e Toinho do Pará (PHS), irá desmanchar o que oficializou há meses e colocará seu filho.

 

O KamicaZé (I): Caso isso venha acontecer José Augusto Maia poderia ser comparado aos Kamikazes japoneses da segunda guerra mundial, só que com uma diferença. Os Kamikazes derrubavam seus aviões para destruir seus inimigos, já Maia percebeu que seu avião vai cair, mas nesse caso o mesmo destruirá seu próprio grupo.

 

O “KamicaZé” (II): A possível decisão de José Augusto Maia em ser candidato a deputado estadual ou lançar seu filho dividiria ainda mais o grupo Taboquinha, que tem Ernesto Maia (PSL) e Toinho do Pará (PHS), que vem viabilizando suas candidaturas no Estado.

 

O “KamicaZé” (III): Não creio que a essa altura do campeonato Ernesto e Toinho desistirão de suas candidaturas para atender a um capricho de José Augusto Maia.

 

O “KamicaZé” (IV): Tallys Maia entraria em sua primeira disputa como rolo compressor, sem diálogo com o grupo e criando intrigas? Seria essa a proposta e o discurso de renovação de José Augusto Maia?

 

O “KamicaZé” (V): Resta saber quantos integrantes do grupo Taboquinhas irão embarcar nesse avião, caso as informações saíam do campo da especulação e se tornem verídicas.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

26
junho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Sttifen

 

Na moda: O São João da Moda chega a sua última semana e já desponta como um dos melhores festejos juninos da história de Santa Cruz do Capibaribe.

 

Na moda (II): O São João conta com uma grande estrutura e ótimas atrações, pontos que fizeram um grandioso público comparecer as noites de festejos.

 

Indelicadeza: Em recente entrevista a rádio São Domingos FM, o vice-prefeito Dimas Dantas (PP) afirmou não ter recebido convite da prefeitura para participar da cerimônia de abertura do São João da Moda.

 

Indelicadeza (II): Apesar do prefeito Edson Vieira (PSDB) e Dimas Dantas estarem rompidos politicamente, lembremos que Dantas ainda é o vice-prefeito da cidade.

 

Eu também: Em conversa com o vereador Vânio Vieira (PSDB), o mesmo afirmou que também não recebeu convite da prefeitura para participar da cerimônia de abertura do São João da Moda.

 

Eu também (II): Vânio ainda me confidenciou que desde quando votou a favor do requerimento da CPI dos eventos, que investigaria o governo Vieira, não recebe mais convites para eventos da prefeitura.

 

Homologação: Após a homologação da candidatura a reeleição do deputado Diogo Moraes (PSB) próxima quinta-feira (26), será a vez da homologação da candidatura de Dimas Dantas (PP) a uma vaga na ALEPE.

 

Honra: Os ex-aliados estarão em uma disputa de honra na próxima eleição, Dimas em busca da sobrevivência politica, Diogo em se consolidar na politica de Santa Cruz e mostrar que sua avaliação e do seu cabo eleitoral, Edson Vieira, está em alta.

 

Honra (II): Mas a avaliação pessoal de Edson não passa apenas por Diogo Moraes, mas principalmente na disputa de deputados Federais, Bruno Araújo (PSDB) x Eduardo da Fonte (PP).

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

25
junho

Política regada a polêmica

Pois meus amigos, sei que muitas pessoas estão esperando por esta coluna. Curiosos pelo que vou escrever em virtude dos últimos acontecimentos com o deputado federal José Augusto Maia, onde de forma rasteira, interesseira e covarde, um bando de moleques mudou o que estava combinado e alugou o partido (PROS) para seus próprios interesses.

 

Entenda

 

Para ser formado um novo partido é preciso que ele tenha um número mínimo de parlamentares no Congresso e uma representatividade em cada estado da federação. Assim aconteceu com todos os partidos que se formaram recentemente e o PROS foi um deles.

 

Aqui em Pernambuco, ofereceram a legenda a Zé Augusto e combinaram a “não interferência”, porque no momento do acordo a executiva nacional do partido foi informada e aceitou a condição de apoio à candidatura de Armando Monteiro. Portanto, eles já sabiam e já haviam concordado. Então o que aconteceu?

 

Entenda II

 

Após a perda do PDT, a Frente Popular partiu para o ataque na busca de uma substituição e encontrou uma “possível brecha” no PROS, devido ao fato de que em Brasília PROS e PP fazem um bloco único e o líder é Eduardo da Fonte que, ao não conseguir emplacar a indicação da vereadora recifense Michele Collins na vice na chapa de Armando, aceitou a proposta de Paulo Câmara, dividindo e combinando com a executiva nacional do PROS para acompanhá-lo, traindo Armando, Lula e Dilma, já que em nível nacional o bloco PP/PROS está alinhado com o PT e a reeleição de Dilma.

 

Entenda III

 

Porque Zé Augusto perdeu o comando do PROS no estado? Esta é “a pergunta“.

 

A maioria das pessoas e dos comentaristas políticos explica a perda do partido devido influência de Eduardo da Fonte, mas esta não foi a causa, foi a conseqüência.

 

A verdade é que Zé Augusto se recusou a participar da traição a Armando e exigiu a manutenção do acordo firmado, quando do convite para assumir o partido em Pernambuco, não aceitando as “propostas indecorosas”, para pular para o palanque de Paulo Câmara.

 

A velha manobra

 

Outra conversa fiada que vem sendo jogada propositadamente na mídia, com a intenção de confundir a cabeças das pessoas, é a possível mudança de partido.

 

Ora meus caros, José Augusto Maia ainda é pré-candidato à reeleição e se mudasse de partido estaria inelegível.

 

É muita gente falando do que não sabe ou tentando confundir as pessoas.

 

Aí tem coisa

 

Passados alguns dias da manobra traiçoeira, surge a informação de que o PP e o PROS poderão estar numa chapinha, não acompanhando o “chapão” da Frente Popular. Pelo que entendo de política, alguma coisa não ficou muito bem resolvida nesta união de Eduardo da Fonte com Paulo Câmara.

 

Aí tem coisa II

 

Em se confirmando a formação da chapinha PP/PROS, Zé Augusto dá a volta por cima e renova suas chances de reeleição. Para aqueles que torcem contra, é uma péssima notícia.

 

Forçando a barra

 

Dizer que Diogo é sinônimo de trabalho, que é o único deputado que tem o que mostrar, além de ser uma piada de mau gosto, é uma aberração. O que ele mais sabe fazer é prometer o que não pode cumprir. Quando mesmo vai sair a duplicação da PE 160?

 

Desafio que provem o contrário do que estou afirmando: “Nenhuma obra estadual ou federal em Santa Cruz do Capibaribe teve origem numa iniciativa de Diogo, durante o seu mandato de deputado estadual”. Desmintam-me.

 

Sugestão

 

Caro deputado Diogo Morais ou vossa excelência muda a linha de comunicação ou ajuste a sua assessoria. Está ficando ridícula esta “mentirança” toda.

 

Pensem nisto, enquanto lhes digo até a próxima.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

 

23
junho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Sttifen

 

A viola: Que a viola Taboquinha está desafinada há anos isso todo mundo sabe, agora que a corda Toinho do Pará (PHS) soltou da viola, isso muita gente ainda tem dúvida.

 

A fase: A fase do deputado federal José Augusto Maia (PROS) definitivamente não é boa, a ponto de um “aliado” afirmar que um Hospital aos moldes do Mestre Vitalino e um Campus da UPE não ter vindo para Santa Cruz devido às desavenças de Eduardo Campos (PSB) e o deputado.

 

Empacou: Segundo Toinho do Pará (PHS), em entrevista a Rádio Polo FM, as obras não vieram porque Eduardo Campos empacava de um lado e Zé Augusto empacava do outro.

 

Reação (I): O problema é que a fala de Toinho do Pará causou reação dentro do grupo e no programa Oposição em Ação, o Vereador Carlinhos da COHAB (PSL), Deomedes Brito (PT) e Helinho Aragão (PTB), discordaram da fala do ex-prefeito.

 

Reação (II): Toinho de imediato participou do programa por telefone e afirmou que quem ouviu a entrevista na íntegra observou que não foi bem isso que ele disse.

 

O dedo: Segundo Toinho, como a Rádio Pólo FM e alguns blogs da cidade pertenciam ao vereador Ernesto Maia (PSL), o mesmo insinuou que era de interesse desses meios de comunicação repassar apenas parte das informações, pois teria “o dedo de Ernesto”.

 

Dois é demais (I): Toinho abordou, em entrevista a Rádio Polo FM, que o deputado José Augusto Maia não teve coragem de escolher apenas um candidato a deputado estadual pelo grupo Taboquinha e que a decisão de dois candidatos não teria sido boa.

 

Dois é demais (II): Ernesto Maia afirmou em recente entrevista a Rádio Polo FM, que iria convencer o eleitor que seu projeto político era melhor que o de Toinho.

 

Dois é demais (III): O Toinho “Paz e Amor” já se queixa que Ernesto estaria manipulando os meios de comunicações contra sua pessoa.

 

Concorrentes: Uma coisa é certa. os dois podem ser concorrente direto a uma vaga caso os partidos ao qual fazem parte pertençam a uma mesma coligação. Sendo assim, ninguém pense que será uma eleição “Paz e Amor”.

 

Lealdade: O vereador Deomedes Brito (PT) abordou que quando foi decidido que o grupo teria dois candidatos a estadual, solicitou tanto de Ernesto Maia quanto de Toinho do Pará lealdade ao grupo e que não traísse os eleitores Taboquinhas como o deputado Estadual Diogo Moraes (PSB) teria o feito.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

20
junho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Sttifen

 

Observação (I): Quando somos convidados para comentar em um meio de comunicação nossa percepção fica mais aguçada, necessário para que possamos continuar analisando os detalhes dos acontecimentos.

 

Observação (II): Durante a semana, as falas de três vereadores chamaram a minha atenção e me fez refletir e comprovar ainda mais que historicamente, filosoficamente e sociologicamente os políticos deixam o povo em segundo plano em “suas estratégias”.

 

A fala (I): O vereador Vânio Vieira (PSDB) afirmou, em entrevista a Rádio Polo FM, na última terça-feira(17), que as reuniões internas do grupo boca preta, ao qual o mesmo participou, nenhuma foi para o bem da população.

 

Divulgação (I): Segundo Vânio, o mesmo tem uma gravação de uma dessas reuniões que irá comprovar o que está argumentando, mas que só irá divulgar após a Copa do Mundo.

 

E o povo? (I): Agora devemos lembrar que Vânio tem essa gravação há um bom tempo, mas por que devido a uma estratégia de conveniência o povo é o ultimo, a saber?

 

A fala (II): O vereador Ernesto Maia (PSL) afirmou em entrevista a Rádio Polo, na última quarta-feira (18), que um funcionário público municipal estaria com um veículo agregado à prefeitura com o intuito de complementar o salário.

 

Divulgação (II): Segundo Maia, o mesmo estava esperando alguém da situação o desafiar para poder divulgar o nome do tal funcionário e a quem era ligado.

 

E o povo? (II): Agora devemos lembrar que Ernesto tem essa informação há um bom tempo, mas por que devido a uma estratégia de conveniência o povo é o ultimo, a saber?

 

A fala (III): A vereadora Jessica Cavalcante (PSC) insinuou em entrevista a Rádio Polo, na última quinta-feira (19), que tem denúncias contra o vereador Ernesto Maia (PSL) que irá comprometer a candidatura do mesmo a deputado estadual.

 

Divulgação (III): Segundo Jessyca, a mesma só ira propagar as supostas insinuações durante a eleição.

 

E o povo? (III): Agora devemos lembrar que Jessyca parece ter essa informação há um bom tempo, mas por que devido a uma estratégia de conveniência o povo é o ultimo, a saber?

 

Parecidos: Falei de três políticos diferentes, em curtinhas separadas, mas com atitudes iguais. É minha gente, o povo infelizmente, por capricho dos políticos, são os últimos a saber. Quando vem saber a vaca já tem ido ao brejo e voltado já faz tempo.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

18
junho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Sttifen

 

Prestação (I): A Câmara de vereadores de Santa Cruz do Capibaribe (PE) através de seus vereadores prestou contas de seus serviços à população nesta terça-feira (17)

 

Prestação (II): Não podemos negar que a nossa Câmara tem trabalho atuante, através de projetos e requerimentos importantes para a sociedade, mas…

 

Prestação (III): A imagem da casa vem sendo manchada com algumas atitudes de alguns vereadores de oposição e situação.

 

Prestação (IV): Será que os vereadores de oposição Carlinhos da Cohab (PSL), Ernesto Maia (PSL) e Deomedes Brito (PT) prestaram contas de várias denúncias que não se concretizaram?.

 

Prestação (V): O presidente da Casa, Júnior Gomes (PSDB), será que prestou contas das CPI`s da KMC e dos Teclados que estão engavetados, impedindo que a população saiba o que de fato aconteceram nos casos denunciados?.

 

Prestação (VI): Entre os projetos e requerimentos do vereador Zé Minhoca (PSDB), será que ele citou o que apresentou criando as CPI`s dos eventos onde iria investigar as denúncias feitas pelo empresário Marcelo Fama contra o Governo Vieira e, que o vereador votou contra seu próprio projeto?.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

Notícias Anteriores


Meses Anteriores