28
novembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Está acabando: O ano de 2014 está acabando e alguns políticos de Santa Cruz deixarão de ocupar cargos importantes a partir de 2015, esses nomes são: Júnior Gomes (PSB) e José Augusto Maia (PROS).

 

Marcas: Tanto Júnior, quanto Maia, deixarão marcas positivas e negativas em seus mandatos a frente da presidência da câmara e no cargo de deputado federal, respectivamente.

 

Positivo (I): Júnior deixará de forma positiva as ações na parte administrativa da Câmara. Pois, pegou a casa com um número maior de vereadores e assessores do que seu antecessor, o que representa mais despesas, mas conseguiu manter as parcerias, salários em dia, fazer aquisições e doações importantes, além de manter projetos importantes como o CIDATEC.

 

Positivo (II): Já o deputado federal José Augusto deixará como positiva sua postura parlamentar atuante na Câmara Federal. Pois apesar de ter sido um parlamentar de primeira viagem e baixo clero, conseguiu colocar em discussão e se destacar em pautas importantes, como o projeto das emancipações, o fundo constitucional para segurança, devolução do lixo hospitalar para os EUA e o combate ao trafico humano.

 

Negativo (I): O ponto negativo de Júnior a frente da gestão da Câmara foi sua postura política, que não é o que a população espera de um presidente, a exemplo das ironias tão combatidas em campanha. Gomes conseguiu manchar sua gestão com o engavetamento de algumas CPIs.

 

Negativo (II): Já o deputado José Augusto pagou caro com as promessas de campanhas não cumpridas. Em 2010 o deputado arrotava que teria números astronômicos de emendas, mas de concreto e direto para Santa Cruz, em quatro anos de mandato, apenas 500 mil para o INSS.

 

Negativo (III): O que ficou foram argumentos e desculpas para justificar a falta de emendas. Obvio que não vamos menosprezar os recursos para Usina Asfáltica, mas ainda não é uma realidade para o município, a sede e as máquinas não estão na convivência dos olhos da população e só Deus sabe quando a mesma prestará serviços à cidade.

 

Aguardando (I): O que aguarda o futuro político de Junior Gomes, lembramos que o mesmo foi um paredão para o prefeito Edson Vieira (PSDB) na presidência, se queimando com as CPIs frente à opinião popular, deixando muitas vezes o prefeito livre das criticas.

 

Aguardando (II): A Vice do grupo Boca Preta está em aberto e pelo que relatamos anteriormente não seria injusto se o prefeito Edson Vieira contemplasse o parlamentar, Gomes é do PSB e poderia fazer parte da cota em uma possível chapa em 2016 PSDB-PSB.

 

Aguardando (III): Quanto a José Augusto, o mesmo visualiza o Gabinete do deputado Ricardo Teobaldo (PTB) e o Ministério de Armando Monteiro (PTB), como seu porto seguro para a sua sobrevivência política nos próximos anos que ficará sem mandato.   

 

Aguardando (IV): Mas o questionamento de Maia é, como se encaixar nessas duas situações e reverter à mesma em produtividade para Santa Cruz, sem seu nome ser esquecido, conseguindo manter sua liderança em uma oposição esfacelada e ao mesmo tempo tentar fortalecer essa oposição? Se a pergunta é difícil, imagina a resposta.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

26
novembro

Coluna

Política regada a polêmica

 

Pois meus amigos, confesso estar surpreso com os comentários que ando escutando. Em se confirmando estas conversas, jamais imaginaria, de sã consciência é claro, que um prefeito pudesse recusar, isto mesmo, recusar (a palavra é esta) receber recursos destinados ao município.

 

Estou falando sobre a possibilidade do prefeito Edson Vieira, não aderir ao Convênio do consórcio CONIDER e, assim, não poder utilizar as máquinas da Usina Asfáltica na nossa cidade. Fico pensando: Será que Santa Cruz não é mais aquela cidade com ruas e avenidas esburacadas, muitas delas ainda por receber pavimentação? Será que mudamos de nome, viramos uma “Passargadas” e eu não sabia? Ou será que o nosso prefeito é o “dono” da cidade, ou melhor, o Rei soberano que faz o que quer e o povo que “aceite que dói menos”?

 

Honestamente, não quero acreditar que este governo está perdendo emendas e equipamentos, prejudicando o povo, simplesmente porque estes investimentos foram destinados por um adversário político.

 

Ainda mais, você sabe qual o custo para asfaltar uma avenida ou uma rua no seu bairro, caso nossa prefeitura estivesse conveniada com o consórcio? Somente o pagamento da mão-de-obra, ou seja, a administração ganha a utilização das máquinas e o asfalto, pagando apenas a mão-de-obra. Isto significa que asfaltar uma rua neste sistema, custaria cerca de 30% do valor real de uma firma contratada por licitação.

 

Mas vamos em frente, porque acredito que estas conversas sejam apenas boatos. Uma atitude destas, para um político, é um verdadeiro tiro no pé.

 

Recusa ou incompetência

 

Por falar na tal desistência do asfalto, lembrei de outras “recusas já confirmadas”, não menos importantes deste governo, que tiveram origem, tanto de adversários, quando de aliados e que resultaram prejuízos, até agora, de cerca de R$ 6,5 milhões de reais;

 

Recusa ou incompetência II

 

A primeira que me lembro se refere a três Passagens Molhadas – (1ª Entre a Avenida Padre Zuzinha e Vila Augusta, acesso ao distrito de São Domingos; 2ª no Bairro Rio Verde, acesso ao distrito de São Domingos; 3ª no Bairro São Jorge, sobre o Riacho Tapera, dando acesso ao Bairro Malaquias Cardoso);

 

Recusa ou incompetência III

 

Outro recurso perdido por recusa ou incompetência administrativa, trata-se da Emenda Parlamentar nº 27.220.010, destinada a Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Básica – AQUISIÇÃO DE VEÍCULO (S) E EQUIPAMENTO/MATERIAL PERMANENTE;

 

Recusa ou incompetência IV

 

Perdemos também os recursos para a construção de uma Policlínica, porque o prefeito quis mudar o objeto da emenda (ele não queria uma Policlínica);

 

Recusa ou incompetência V

 

Por não responder uma diligência do Ministério da Saúde, com prazo determinado, a cidade perdeu R$2,4 milhões de reais, para a construção do Centro de Imagens.

 

Recusa ou incompetência VI

 

Também foram perdidos recursos oriundos de emendas do senador Jarbas Vasconcelos e dos deputados Paulo Rubem Santiago e Mendonça Filho, na ordem de R$2,2 milhões de reais, para a Saúde.

 

Recusa ou incompetência VII

 

Desta forma, se somarmos tudo, incluídos os valores referentes aos insumos para asfalto, o que perdemos até agora totaliza cerca de R$13 milhões de reais.

 

Recusa ou incompetência VIII

 

Na verdade eu acredito que sejam as duas coisas juntas – recusa e incompetência – porque as emendas que não tiveram a intervenção do município, não dependeram dos humores do prefeito saíram e as obras ou equipamentos estão sendo executadas ou já foram adquiridos. Leia-se Agência do INSS e Equipamentos do CONIDER-PE.

 

Politicagem

 

Não fosse todo este desmando, toda esta incompetência, que nos fez perder milhões e milhões de reais, ainda estamos sofrendo um “calote eleitoral” (o termo está em moda). A PE160 não terá suas obras da tal duplicação iniciadas tão cedo. Digo iniciadas e não reiniciadas, porque nem sequer começou.

 

Politicagem II

 

Sim, ainda esperamos pela “transparência” no caso da KMC, das licitações dos São João, das Festas de Setembro e da contratação de Palco e Iluminação, para todo o período desta administração. Esta Câmara de Vereadores não abrirá investigação, porque o governo municipal tem maioria e comanda com mão de ferro. Cabe ao Ministério Público investigar e processar os responsáveis, caso se confirmem as acusações.

 

Politicagem III

 

Quer saber mais? Políticos ligados aos governos, municipal e estadual, fizeram de tudo e conseguiram engavetar R$1 milhão de reais, destinados à aquisição de novos equipamentos de monitoramente por câmeras, para serem instalados nas entradas e saídas das cidades do pólo.

 

O recurso proveniente de emenda do deputado José Augusto Maia foi aprovado, liberado e depositado na conta do Governo do Estado, na SDS, desde Março deste ano, mas não foi usado pelo Estado por conta das eleições. Enquanto isto, a violência impera na cidade e na região.

 

Sobre a questão política atual na oposição – Você quer saber o que significa “Inversão de valores”? Tente demitir seu patrão! Você vai saber rapidinho do que se trata.

 

Pensem nisto, enquanto lhes digo até a próxima.

 

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25
novembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

O furo: Blog do Ney Lima trouxe com exclusividade a provável chapa do grupo de situação. Segundo as informações é de que a mesma seria composta por: Presidente Afrânio Marques (PSDB), primeiro secretário Ronaldo Pacas (PSDC), segundo secretário Zé Minhoca (PSDB).

 

Acertada (I): Caso confirme a chapa, o prefeito Edson Vieira (PSDB) fez um golaço, pois além de ter repercutido bem a notícia, Vieira conseguiu agrupar todos os nomes em seus devidos lugares, mantendo sua bancada intacta.

 

Acertada (II): O grupo de situação, confirmando os nomes para disputa da presidência terá acertado, principalmente no nome de Afrânio os requisitos que um presidente de Câmara precisa e o que o grupo necessitava.

 

Acertada (III): Afrânio tem um perfil legislativo forte, demonstrando ser uma pessoa de pulso, faltava ao mesmo uma oportunidade para testar sua capacidade administrativa. Contudo lembramos que Marques tem um perfil técnico.

 

Acertada (IV): Marques ainda preenche a retomada da credibilidade que aos poucos o grupo Boca-Preta vinha perdendo com o engavetamento de CPIs.

 

História: Afrânio tem uma história pautada na ética e no trabalho, o que garante votos de opinião em campanha de poucos gastos, dando liberdade ao mesmo de posturas de um mandato com opiniões independentes se quisesse.

 

Aguardar (I): Devemos aguardar a informação ser confirmada de forma oficial e a chapa sair vencedora, pois apesar de acreditar que o grupo de situação fará o presidente sabemos que eleição da Câmara é uma caixinha de surpresa.

 

Aguardar (II): Confirmando tudo,iremos aguardar a postura do futuro presidente, até porque apesar de todas as qualidades que citamos do professor Afrânio, é necessário lembrar que o mesmo votou contra as CPIs e requerimentos de convocação de nomes que poderia esclarecer denúncias feitas pela oposição, que foram apresentadas nessa gestão.

 

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24
novembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Os dois: O final de 2014 apresentou um cenário político importante para Pernambuco. Se de um lado a Frente Popular conseguiu permanecer no poder com Paulo Câmara (PSB), do outro o principal nome das oposições, o Senador Armando Monteiro (PTB), conseguiu emplacar o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

 

Mas: Contudo, ambos estão assumindo cargos importantes em situações delicadas, havendo várias missões e desafios para os próximos quatro anos sendo necessário, em vários momentos, a união de ambos para com Pernambuco.

 

Desafios (I): Paulo Câmara (PSB) terá o desafio de manter o ritmo de desenvolvimento de nosso Estado, emplacado pelo ex-governador Eduardo Campos em parceria com o Governo Federal. As comparações entre o “técnico” e o “político articulador” será uma constante a partir de 2015 e resta saber como Câmara lidará com as pedras que aparecerão em seu caminho.

 

Desafios (II): O problema para Câmara é que os bastidores políticos apontam um cenário nebuloso para o governo. Especulações dão conta que o Estado tem uma dívida bilionária, podendo a mesma prejudicar o desenvolvimento do Estado e sem falar que dívidas, em tempos de crise como se especula para o país, é jogar querosene em fogo.

 

Missão (I): Já Armando recebeu uma importante missão da presidente Dilma (PT) em um período turbulento. Ao lado de outros ministros que estão ligados aos setores econômicos do país, Armando terá que resgatar a credibilidade econômica do Brasil aqui e no exterior para, assim, tentar manter a necessária locomotiva do desenvolvimento nos trilhos, de onde a mesma está querendo descarrilar.

 

Missão (II): Essa missão, ele enfrentará um país em descrédito devido à corrupção existente em nossa Petrobrás, estatal que até pouco tempo havia credibilidade mundial e números que nos levam a temer uma suposta crise a partir de 2015.

 

Planejamento: Essa é a palavra-chave tanto para o grupo de Situação quanto para Oposição, pois para Pernambuco continuar crescendo, como nos últimos anos, o planejamento será importante para ambos.

 

Paradas: Obras com recursos federais e estaduais estão paradas em nosso estado e não precisamos olhar muito longe. É só observar obras que são de fundamentais para nosso município a exemplo da BR 104 e da PE 160 eu, por mais justificativas que foram dadas, são exemplos de mau planejamento.

 

Santa Cruz (I): Esperamos que as atenções de Câmara e Armando para nosso município sejam melhores do que as que foram dadas pelo Governo do Estado e pelo próprio Senador, nos últimos quatro anos.

 

Santa Cruz (II): Representantes ambos tem de sobra em nosso município, tanto que cargos vêm sendo especulados para políticos das alas azul e vermelha, tanto ao lado do Governador como do novo Ministro.

 

Santa Cruz (II): Esperamos que o “ser da cozinha” e “os verdadeiros amigos” não atrapalhem mais e essas possibilidades se transformem em desenvolvimento para o nosso município.

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21
novembro

Coluna

Conjuntura & Cenários

 

* A operação da PF que resultou na prisão de corruptores ligados a grandes empreiteiras pode ser considerada um marco no combate à corrupção no Brasil?

 

No período de 2003-2010, as operações da Polícia Federal aumentaram. Neste período, 1.275 operações aconteceram. Até 2009, cresceram continuamente. Do total das 1.275 operações, 68% tinham origem exógena. 30% origem híbrida e 2% endógena.

 

Organizações criminosas de origem exógena surgem à margem do estado. Seus atores não fazem parte do poder estatal. As organizações hibridas têm origem no estado e à margem dele. Neste caso, as organizações são formadas por funcionários do estado e atores estranhos a ele.

 

As organizações que nascem dentro do estado têm origem endógena. Desse modo, as organizações são integradas por funcionários do estado. Em 2006, a PF realizou a Sanguessuga. O objetivo foi o desbaratamento de suposta quadrilha que atuava no Ministério da Saúde.

 

No ano de 2011, investigou o “mensalão do DEM”. Segundo a operação, políticos recebiam propinas. É exagero afirmar que a Lava Jato é um marco no combate à corrupção. A cada operação da PF marcos são construídos.

 

As operações têm contribuído para sugerir aos indivíduos dispostos a cometerem delitos que podem ser presos e punidos. Aliás, o exitoso trabalho da PF não decorre apenas do esforço dela.

 

O sistema punitivo brasileiro é integrado por polícias, MP e Judiciário. Tais instituições têm contribuído para que sentimentos de impunidade sejam arrefecidos. A Lava Jato aperfeiçoará as instituições. É possível continuar a realizar obras publicas capturando o estado? Esta dúvida estará presente entre os atores que se relacionam com o poder público.

 

A captura do estado é mostrada nas diversas operações da PF no combate à corrupção. E a captura não ocorre apenas no âmbito nacional, mas também em municípios. O enfraquecimento da cultura da captura fortalecerá o estado. Fortalecerá a economia, pois desvios de recursos públicos poderão sofrer diminuição. O combate à corrupção não ocorre através de único ato.

 

A Lava Jato é mais uma ação para o enfrentamento de atos delituosos. O conjunto de operações da PF têm contribuído para o aperfeiçoamento das instituições, para o fortalecimento do medo da punição por parte de atores que desejam cometer delitos e para a mudança cultural, ou seja, “não é só pobre que vai para a cadeia”.

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21
novembro

Coluna

A apreensão de mercadorias pelo Fisco sob o ponto de vista jurídico

 

Final de ano se aproxima e consequentemente o volume de vendas de mercadorias também. Isso implica no aumento da movimentação tributária em todo o país e especificamente nos grandes centros comerciais.

 

Decorrente do maior volume de vendas e trânsito de mercadorias, surge a necessidade do Fisco de exercer seu poder fiscalizatório, na busca do efetivo cumprimento espontâneo da obrigação de pagar o tributo.

 

O Fisco detém a competência fiscalizatória para assegurar que haja equilíbrio entre o interesse público e o do particular.

 

De certa forma, trata-se de um meio de garantir a igualdade entre os contribuintes. No entanto, muitas vezes, para exercer sua competência, a fazenda pública utiliza-se de instrumentos que ferem o que determina a nossa Constituição Federal da República.

 

Nos moldes legais, a apreensão de mercadorias pela autoridade fiscal após a lavratura do auto de infração caracteriza abuso de poder e constitui atividade ilegal.

 

A partir do momento em que o Fisco identifica o contribuinte daquela mercadoria apreendida e lavra o auto de infração, a liberação do produto deve ser imediata. Porém, isso não ocorre na prática, o que faz com que o contribuinte tenha que buscar o Poder Judiciário com intuito de ver seu direito assegurado.

 

O ato de apreensão de mercadorias a fim de obrigar o contribuinte ao pagamento de um determinado tributo caracteriza ilegalidade, uma vez que o Estado detêm outros meios para assegurar o pagamento do tributo.

 

Todo cidadão tem o direito de se defender, porém com a imposição quanto à apreensão de mercadorias pelo Fisco para que seja feito o pagamento de multas exorbitantes e de outros tributos, deixa o contribuinte sem defesa, tendo seus direitos constitucionais ao livre comércio, livre iniciativa e da garantia do livre exercício de qualquer atividade econômica atingidos, todos esses relacionados com uma das premissas asseguradas pelo Estado Democrático de Direito, qual seja, o direito à liberdade.

 

Vale salientar que a apreensão feita com o objetivo de conferência e identificação do sujeito passivo é totalmente legal, somente revertendo-se o quadro da legalidade a partir do momento em que tal conferência e identificação é realizada, e eventualmente, se for constatada alguma irregularidade nos documentos fiscais, deve ser lavrado o auto de infração, com a consequente liberação da mercadoria, conforme entendimento pacífico dos Tribunais Superiores [1].

 

Em síntese, estando a mercadoria acompanhada de documento regular, não há que se falar em apreensão e ainda, estando a mercadoria acompanhada de documento irregular, sendo possível a identificação do contribuinte e o mesmo provando que aquela mercadoria é sua, o Fisco deve lavrar o auto de infração e liberar a mercadoria. Caso contrário, o contribuinte poderá e deverá buscar auxílio do poder judiciário, que possui meios para resguardar o direito violado.

 

[1] SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DEMAIS TRIBUNAIS SUPERIORES.

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20
novembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Sttifen

 

Presidência (I): Em nossas últimas curtinhas tratamos como os últimos acontecimentos dificultariam a aceitação de um dos vereadores de Situação em aderir o projeto da Oposição á presidência da Câmara.

 

Presidência (II): No entanto, evitamos comentar qual seria o posicionamento do Vereador Zé Elias (PTB) sobre a questão, isso porque o vereador Carlinhos da COHAB (PSL), em entrevista recente a Rádio Polo, havia dito que Zé Elias estava fechado pela decisão dos vereadores de oposição.

 

Presidência (III): Contudo, falar pelos outros é queimar duas línguas. A Pergunta é como garantir o voto de Zé Elias para presidência da câmara, se não consegue fechar o voto do mesmo em um requerimento importante e de extremo interesse da oposição.

 

Sinais: Duvido político ou comentarista político desvendar os posicionamentos de Zé Elias ou tentar prever o que se passa pelos pensamentos do homem.

 

Insegurança (I): Qual a segurança de um vereador de Situação aderir à proposta da oposição sem a segurança no voto do vereador Zé Elias?

 

Insegurança (II): Quem iria sair arriscando o projeto da situação pela da oposição sem a segurança de pelo menos garantir o projeto pessoal de passar os dois últimos anos na presidência da Câmara.

 

Participará (I): O deputado Federal José Augusto Maia (PROS) disse que irá participar dos bastidores da disputa da Câmara, mesmo sem sequer ter a unidade dos vereadores de seu grupo.

 

Participará (II): O deputado afirmou que a eleição da câmara é uma caixinha de Surpresa, onde tudo pode acontecer no último minuto. Concordo plenamente, mas creio que sua entrada no cenário pode dificultar as negociações.

 

Silêncio: Enquanto isso, o prefeito Edson Vieira (PSDB) está em silêncio vendo o jogo sendo jogado, mas pronto para dá a cartada final.

 

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19
novembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Difícil (I): Havia falado em outras curtinhas, que a vitória interna do deputado federal José Augusto Maia (PROS) nas eleições de 2014, no grupo Taboquinha, tornaria difícil a oposição sair vitoriosa na disputa pela presidência da Câmara.

 

Difícil (II): Isso porque, não visualizava um vereador da situação, e ainda continuo com o mesmo pensamento, que viesse querer ser comandado pelo deputado José Augusto. Mas, política nada é impossível e tudo pode acontecer, inclusive nada.

 

Difícil (III): Mas se já era difícil visualizar um vereador de situação deixar o projeto do prefeito Edson Vieira (PSDB), imagina depois dos últimos acontecimentos que iremos explanar a seguir.

 

Bastidores (I): Os bastidores políticos estão dando como certo de que não irá demorar muito para que Zé Augusto e Dimas Dantas (PP) sejam novos aliados e de quebra exista a adesão do vereador Vânio Vieira (PP) ao projeto. Lembramos que não houve nenhum pronunciamento do Vice-prefeito sobre o assunto.

 

Bastidores (II): Outros sinais que os bastidores políticos vêm indicando, é de que o deputado Federal José Augusto vem minando os vereadores Taboquinhas, e o G7 que esteve unido em 2014, já não é tão G7 assim.

 

Projeto? (I): Portanto, observando os últimos acontecimentos de racha Taboquinha para um lado e adesões do outro, a pergunta é, qual seria o projeto que um vereador de situação seguiria caso aceitasse o apoio da oposição? Vejamos:

 

Projeto? (II): Hoje, supostamente esse vereador de situação teria voto de Vânio Vieira, seguiria o mesmo o projeto de Dimas Dantas, que tem dois caminhos: O de manter um grupo independente ou aderir a Zé Augusto?

 

Projeto? (III): Esse vereador de Situação teria o voto de Ernesto Maia (PSL), que hoje suas idéias divergem completamente do Líder do grupo José Augusto Maia. Ernesto defende o nome de Fernando Aragão (PROS) para prefeito 2016. Seguiria esse vereador os ideais de Ernesto e peitaria Zé, o líder do grupo?

 

Projeto? (IV): Esse vereador de Situação teria o voto de Fernando Aragão (PROS), que pretende ser candidato a prefeito pelo grupo Taboquinha em 2016, contrariando o Líder Zé Augusto que acha cedo essa discussão. Seguiria esse vereador o pensamento de Fernando e peitaria Zé, o Líder do grupo?

 

Projeto? (V): Esse vereador de Situação teria o voto de outros cinco vereadores Taboquinhas, que hoje vivem no meio de um tiroteio político, onde uns já dão sinais que seguirão o Líder Zé e outros se mantêm firme no projeto original do G7. Seguiria esse vereador quais dos dois projetos?

 

Pessoal: Se você não entendeu as curtinhas acima, imagina o “balaio de gato” em uma mesa de negociação que esse vereador de Situação teria que administrar com as oposições. Agora pergunto a você leitor, o vereador de situação seguiria alguns dos projetos acima ou o projeto do mesmo seria meramente pessoal?

 

Opinião: Dentro da difícil conjuntura analisada, continuo com a opinião de que o grupo de Situação manterá a presidência da Câmara. Pois a união do grupo Taboquinha, pregada por todos, mas que pela maioria é da boca para fora, dificultou em muito uma nova adesão de um vereador da situação.

 

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16
novembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Mergulhou: Após os resultados das eleições de 2014, o vice-prefeito Dimas Dantas (PP) mergulhou do cenário político.

 

Novidades: O mergulho político do vice-prefeito é estratégico e pessoas do convívio de Dantas afirmam que o mesmo está dando um tempo, mas voltará em breve com novidades que irá repercutir o debate político local.

 

Tão falando (I): O interessante é que nas entrelinhas tem muita gente falando por Dimas Dantas, tanto políticos da Situação como da oposição. Vários políticos da Situação e alguns da Oposição afirmam que Dimas irá está ao lado de José Augusto Maia (PROS) em 2016.

 

Tão falando (II): O próprio deputado federal José Augusto Maia (PROS) já afirmou em recentes entrevistas a Rádio Polo FM, que não ver mais Dimas “no ninho Boca-Preta” e que já havia entrado em contato com o vice.

 

Será?: As especulações de bastidores apontam todos os caminhos para uma junção Dimas e Zé, apesar de em nenhum momento haver um pronunciamento de Dantas sobre o assunto. Nesse contexto, será que a frase quem cala consente se encaixaria?

 

As arestas (I): Será que as arestas criadas entre Dimas e Zé, nos últimos anos foram aparadas? Pelas entrevistas concedidas pelo Deputado, é notório que o mesmo passou uma borracha no passado recente.

 

As arestas (II): Um passado onde Dimas Dantas defendeu veemente na tribuna da Câmara o parecer do Tribunal de Contas que rejeitava as contas de Zé Augusto o tornando ficha suja.

 

As arestas (III): Mas e Dimas Dantas, já passou uma borracha nas arestas com Zé, evidentes, principalmente nas eleições de 2014?

 

Não duvido (I): Não duvido que Dimas venha passar essa borracha, até porque quando Dimas saiu do grupo boca preta culpava Edson Vieira (PSDB) por sua saída, mas não demorou muito e em 2012 Dimas se tornou o vice de Edson.

 

Não duvido (II): Lembramos ainda que Dantas fosse ferrenho opositor de José Augusto Maia, mas não fez cerimônia de uma aliança que o levou a presidência da Câmara de Vereadores.

 

Argumento: Agora se essa aliança ocorrer, estou ansioso para ouvir os argumentos, até porque as eleições de 2014 o discurso e a bandeira levantada por Dimas Dantas era a de um novo projeto frente aos dois grupos e líderes políticos que protagonizam a política local.

 

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14
novembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Ele virá: O senador Armando Monteiro (PTB) virá a Santa Cruz do Capibaribe após as eleições de 2014 para agradecer os votos que obteve no município.

 

Piorou: O senador encontrará o grupo que o apóia, há quase 15 anos, em uma crise sem precedente. O grupo se resumirá a políticos com mandato, em 2015, a sete vereadores que, há tempos, não falam a mesma língua dos denominados “lideres” José Augusto Maia (PROS) e Toinho do Pará (PSL).

 

O encontro: Será a primeira vez, após as eleições 2014, que os vereadores e o deputado José Augusto se encontrarão em um evento político. Será que o palanque está desarmado?

 

Confirmou: No uso da tribuna da Câmara, o vereador Fernando Aragão (PROS) mandou o recado. Confirmou que pretende ser candidato a prefeito em 2016 e ainda afirmou que sua pré-candidatura não é uma imposição, pois conta com apoio de cinco vereadores e vários suplentes de seu grupo.

 

Difícil: Quase impossível será unir o grupo para apoiar um nome para as eleições de 2016, seja lá quem for esse nome. Feridas se abrem a cada entrevista que os políticos, denominados taboquinha, concedem e alfinetadas internas sempre estão em pauta.

 

Sem resposta (I): Aragão ainda aproveitou o uso da tribuna para cobrar respostas da prefeitura em vários pedidos de documentos feitos pela bancada de Oposição, mas que até agora praticamente nada foi respondido.

 

Não está gostando (I): Em entrevista a rádio Filadélfia FM, o deputado José Augusto criticou alguns vereadores Taboquinhas, em especial Ernesto Maia, sobre como fazer oposição: “Essa Oposição que tem sido feita em Santa Cruz do Capibaribe não tem futuro, pois é feita com anarquia, com gozação. Temos que fazer uma oposição propositiva, apontando os erros e as soluções para os problemas”.

 

Não está gostando (II): O deputado Federal está coberto de razão. Algumas atitudes de alguns vereadores de Oposição, costumeiramente, passam do extremo.

 

Não está gostando (III): O problema é que esse foi o tipo de política, o da anarquia com gozação, que o deputado fez por muitos anos, ou alguém esqueceu o “Passo da Silhueta” ou “Quem era a Tinha” e uma lista infinita que não cabe em apenas uma curtinha.

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13
novembro

Coluna

Por que não existe terceira via?

 

O filósofo Marcos Nobre usa a expressão peemedebismo para caracterizar a relação Executivo e Legislativo no Brasil. Para Nobre, o consórcio de partidos que apoia o Executivo constrói o peemedebismo.

 

Os membros do peemedebismo criaram a tese de que a governabilidade só ocorre caso benefícios ofertados pelo Executivo aos parlamentares proporcionem a coalizão partidária. E, por consequência, a governabilidade.

 

São diversos os partidos que praticam o peemedebismo no Brasil. Porém, observo exceções. PT, PSDB, DEM, PPS e PSOL não praticam o peemedebismo. O PT forma o pólo contrário ao outro pólo, o qual é formado pelo PSDB, DEM e PPS. E o PSOL é outro pólo. Independente de quem está no poder, o PSOL sempre faz oposição.

 

Os outros partidos não formam pólos e produzem o peemedebismo. O PMDB é a agremiação partidária que melhor representa o peemedebismo.

 

Qual é a consequência do peemedebismo para a dinâmica eleitoral? Tenho a hipótese de que o peemedebismo impossibilita o surgimento de terceira via competitiva nas eleições presidenciais desde a Era FHC.

 

O pólo liderado pelo PT exercia forte oposição ao PSDB na Era FHC. Nesta Era, os partidos oposicionistas eram liderados pelo PT. Na Era PT, a partir de 2002, o PSDB lidera o polo oposicionista. Nas Eras FHC e Lula, o peemedebismo existiu, pois vários partidos integraram a coalizão. O peemedebismo também está presente na Era Dilma.

 

Existem dois fortes pólos eleitorais no Brasil. O polo liderado pelo PT e o polo liderado pelo PSDB. Eles se revezam no poder e na preferência do eleitorado. Sistematicamente, os pólos apresentam candidatos competitivos nas disputas presidenciais e atraem para as suas coligações outros partidos, os quais são agraciados com benefícios.

 

Os que não integram a coligação durante o processo eleitoral poderão vir a fazer parte da coalizão governamental de qualquer vencedor.

 

Durante o exercício do governo, os partidos peemedebistas passam a integrar o polo do PT ou do PSDB. Deste modo, não fazem oposição e não criam as condições necessárias para apresentar candidatos competitivos nas futuras eleições presidenciais.

 

Com a aproximação da nova disputa presidencial, os partidos peemedebistas ameaçam sair da coalizão partidária e apresentam o desejo de lançar candidato a presidente caso as suas demandas para com o Poder Executivo não sejam atendidas. Alguns têm as demandas atendidas. Outros não. E, com isto, optam por lançar candidato à presidência ou a mudar de polo.

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As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

12
novembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Ficou pronto (I): O processo administrativo aberto no ano de 2013 contra a ex-secretária de Educação, Maria do Socorro Ferreira Maia, acusada de não ser  funcionária efetiva da Prefeitura de Santa Cruz e que sua estabilidade financeira era irregular, ficou pronto.

 

Ficou pronto (II): Como foi amplamente divulgada nos meios de comunicação e confirmada pelos envolvidos, à documentação apresentada pela Comissão Permanente de Processos Administrativos relatou “sérios atos lesivos ao erário municipal e ainda, condutas tipificadas como crimes contra a administração pública”.

 

Ficou pronto (III): O parecer da comissão foi pela exclusão imediata de Socorro Maia do quadro de servidores e o encerramento de qualquer pagamento a ela. Além de ter que devolver a quantia de R$ 659.632,71, o valor calculado, conforme o processo judicial, de competência da procuradoria do município.

 

Ficou pronto (IV): Segundo a própria ex-secretária de educação, alegou estar tranquila, que irá recorrer judicialmente e que irá provar sua inocência. É um direito que a mesma tem e deve diante das acusações que foram lançadas, mas o único que não deve ser lesado é o povo.

 

Faltou: Esta faltando a Prefeitura divulgar alguns inquéritos administrativos a população. Processos que foram caindo no esquecimento, mas que com o resultado do processo administrativo divulgado recentemente, nos fez lembrar outros.

 

Morte de funcionário (I): O caso da morte do funcionário público Júlio Cesar, que estava em outro município com uma máquina da prefeitura de Santa Cruz para prestar serviço a um particular. A cidade ficou comovida pela morte trágica do saudoso piloto.

 

Morte de funcionário (II): Na ocasião, foi prometido pelo prefeito, em entrevista, a abertura de um inquérito administrativo sobre o caso, mas se o processo foi concluído, até hoje nada foi divulgado.

 

Morte do bebê (I): Outro processo que ainda não foi divulgado é o caso do bebê que morreu no hospital municipal, por suposta negligência. Também foi prometido abrir um inquérito administrativo.

 

Morte do bebê (II): A situação da morte do bebê foi tão polêmica que estava entre as discussões calorosas da reunião interna do grupo boca-preta, gravada pelo vereador Vânio Vieira (PSDB). Ainda em uma entrevista a Rádio Polo FM, o Secretário de Saúde Breno Feitoza afirmou que o processo estava andando e que em breve seria concluído, mas até agora nada foi divulgado.

 

Justificativa (I): Os três processos supostamente iniciaram em 2013 e apenas um foi divulgado até agora. Estamos cobrando nesse espaço os resultados dos demais processos, pois não queremos ficar na indagação levantada pelo vereador Ernesto Maia (PSL).

 

Justificativa (II): O vereador Ernesto Maia e a professora Socorro Maia levantaram a hipótese de que o processo contra a ex-secretária era uma tentativa de “dar um basta” às inúmeras denúncias levantadas pelo vereador ao governo Vieira.

 

Infelizmente: O que a população assiste é um festival de denúncias de supostas irregularidades protagonizadas pelos principais nomes políticos de nossa cidade há várias décadas. A pergunta é: “E o povo, onde fica nesse tiroteio todo?”. Respondo: a maioria da população é cúmplice de nossos representantes. Quem é “azul defende o azul e ataca o vermelho” e “quem é vermelho, defende o vermelho e ataca o azul”.

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05
novembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Vícios: Na história de nosso país, já mudamos sistemas de governo, constituições, criamos leis, mas não tem jeito! O vício político persiste desde Brasil colonial e, dentre os vícios, podemos destacar a tentativa de manter a estrutura política familiar no poder. Vejamos:

 

Colônia: Quando o Brasil era uma simples colônia de Portugal, a coroa portuguesa decidiu dividir sua colônia em 15 faixas de terra, que foram “doadas” a fidalgos portugueses, denominadas de capitanias hereditárias. Ou seja: o Brasil foi dividido entre pouco mais de uma dezena de nobres que, de forma hereditária, poderiam passar as terras para seus descendentes.

 

Império: Após a Independência do Brasil, em 1822, ficou definido que a nossa nação teria, como sistema político, a monarquia e a primeira constituição de nosso país, a constituição monárquica de 1824, garantiam que o trono era hereditário. Ou seja: passaria de pai para filho e, por isso que tivemos Pedro I, Pedro II e por pouco não tivemos Isabel, neta do primeiro.

 

República: O Brasil torna-se uma República em 1889 e a primeira Constituição da República, criada em 1891, excluía mais de 80% da população ao afirmar que mulheres, negros e analfabetos não podiam participar do processo eleitoral.

 

Oligarquia: Situação que, em pouco tempo, garantiu as famílias “bem nascidas” a transformarem o sistema político republicano em uma oligarquia (governo de poucos), onde as alianças locais dessas famílias, que tinham a figura dos coronéis como lideres, garantiam a aliança nacional feita pelos políticos mineiros e paulistas.

 

Cabresto: Toda essa estrutura oligárquica era garantida com o voto de cabresto, pois o voto era aberto e os coronéis sabiam em quem cada eleitor votava, podendo sim, através da troca de favor ou até mesmo de ameaças, conduzir a “preferência” de cada pessoa.

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Mudou: Bom, depois disso tivemos ditadura Vargas, “democratização do Brasil”, Ditadura Militar, “redemocratização do Brasil”, novas leis e novas constituições garantiram a participação da grande maioria da população do processo eleitoral, garantiu o sigilo do voto proporcionando, assim, a livre escolha, o sistema eleitoral do nosso país é um dos mais modernos do mundo.

 

Continua: Contudo, os vícios continuam os mesmos. Tem muito político que quer fazer da política um império, tornando seu trono hereditário, mesmo com milhões fazendo parte do processo eleitoral. A oligarquia permanece enraizada em nosso sistema e, sendo assim, ocupar um cargo é privilégio para poucos. Apesar de o voto ser secreto, o cabresto e o curral eleitoral continuam, mas o mais triste é ver o povo se deixar se vendido como gado.

 

A santa (I): Em uma cidade Santa, o sistema não é diferente. Existe a cidade Santa que famílias, de forma oligárquica, como em uma disputa de um coronelismo imperial, pretendem manter sua liderança a todo custo, podendo estar no poder ou não, e com “idéias joviais”, fazem renovações hereditárias passando o bastão político para filho, esposa, neto etc.

 

A santa (II): O processo atual garante aos novos coronéis disputarem eleições caríssimas a cada dois anos ou, no mais tardar, a cada quatro anos até porque é necessário medir o poder, contando os números de cabresto azul ou vermelho que tem em mãos.

 

Perguntas: Quando a maioria do povo da Santa deixará de usar o cabresto azul e vermelho? Quando os nomes políticos que não se encaixam na política dos coronéis irão se libertar dessas amarras e deixarão de pensar em uma sobrevivência política pessoal e pensarão na Santa de fato?

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27
outubro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Coração Valente: Pois é! Em uma eleição acirrada, só com um coração valente para vencer a corrida presidencial de 2014.

 

Nordeste: Podemos dizer que o Nordeste, movido pelos benefícios dos programas sociais, deu a vitória a presidente Dilma Rousseff (PT). Foram mais de 10 milhões de votos de frente em nossa região.

 

Pernambuco: Mais de dois milhões de votos foi à frente de Dilma em Pernambuco, apontando que o PT só precisa de uma renovação em seu quadro no estado. Os resultados mostraram que o PSB não tem essa hegemonia que muitos pensam e a legenda tem que mostrar serviço nos próximos quatro anos e sem o seu maior líder, Eduardo Campos.

 

Atenção: O governo do PT terá, por responsabilidade, fazer uma gestão com uma atenção especial no Nordeste e em nosso estado, região que deu a vitória a Dilma Rousseff.

 

A luz (I): Podemos dizer que o grupo das oposições, em Santa Cruz do Capibaribe, pode ver uma luz no fim do túnel com a vitória de Dilma, isso se souber trabalhar. Se a relação entre os progressistas Eduardo da Fonte e Dimas Dantas se mantiver, a influência do deputado poderá permanecer com um ministério no poder, contribuindo para emplacar emendas e favorecendo assim Dantas na cidade.

 

A luz (II): Outro que deve esperar é a relação do deputado eleito Ricardo Teobaldo (PTB) com José Augusto Maia (PROS). É necessário ver qual será a postura do mesmo em seu primeiro mandato na Câmara Federal e qual sua atenção para com Santa Cruz, pois só assim Teobaldo manterá um reduto na cidade e a sobrevivência política de Zé, que ficará sem mandato em 2015.

 

Méritos: Apesar de falar em “luz para as oposições”, seria injusto não dar méritos a vitória de Dilma em Santa Cruz e ao “coração valente” Flávio Balbino, um guerreiro que, de forma espontânea ao lado um grupo de voluntários, coordenou panfletagem em frente às escolas, adesivaços em semáforos e caminhadas em alguns bairros.

 

Oportunistas: É óbvio que oportunistas nesse momento irão aparecer, querendo levar para si uma vitória que foi um sentimento da maioria esmagadora dos pernambucanos e nordestinos. Mas é da política.

 

Torcer: Restam-nos ficar esperançosos para que a presidente reeleita, Dilma Rousseff, possa fazer um grande governo, engrenando nosso país.

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23
outubro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Mágoas (I): Parece que as mágoas no grupo denominado “Taboquinhas” não é apenas de Maia X Maia, outros nomes do grupo já apresentaram que não estão satisfeito com o “Líder” José Augusto Maia (PROS).

 

Mágoas (II): O Vereador Deomedes Brito (PT), já externou na primeira reunião da Câmara, pós as eleições, que não aceitará imposições no grupo, assim como externou suas mágoas em relação ao deputado José Augusto, no primeiro programa Oposição em Ação, após eleição.

 

Mágoas (III): Essa semana foi à vez do vereador Galego de Mourinha (PTB) também externar suas mágoas em relação ao deputado federal, ao relatar acontecimentos dos bastidores políticos das eleições de 2014.

 

Impossível (I): Apesar de todos os nomes de mandato do grupo Taboquinha pregar a necessidade de se reunirem e costurarem uma união, a missão de juntarem os cacos do grupo é praticamente impossível.

 

Impossível (II): Após os resultados das eleições de 2014, onde o grupo de oposição saiu por demais fragilizados, e após o racha visível do grupo Taboquinha, está ficando Impossível a possibilidade de uma conjuntura dos vereadores de oposição com algum vereador de situação em relação à presidência da Câmara.

 

Impossível (III): Não será fácil um vereador de situação ir contra o projeto Vieira, que cresceu muito nas últimas eleições. Como embarcar em uma oposição que não tem um projeto consistente e definha a cada momento? Como fazer parte de um grupo onde as urnas consagraram como um líder a pessoa que tanto bateram e que não agrega mais?

 

Impossível (IV): Política é uma caixinha de surpresa, mas acho que nenhum vereador de situação irá querer arriscar um futuro mandato, após ouvir os recados das urnas, onde Santa Cruz tem dois Líderes. E aí leitores, lhes faço o seguinte questionamento, vocês acham que a escolha será para um líder em queda livre ou líder em ascensão?

 

Concordo: Por isso, concordo com uma frase proferida pelo Vereador Vânio Vieira (PSDB), na última reunião da Câmara, “o presidente será quem o prefeito quiser”.

 

Efeito dominó: “O bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo”, assim é um voto, as escolhas em uma eleição podem provocar desastres naturais como as citadas acima.

 

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21
outubro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Aprovação: Em entrevista a Rádio Pólo FM, o prefeito Edson Vieira (PSDB) divulgou números de uma pesquisa sobre avaliação de seu governo. Segundo os números do prefeito, o governo é aprovado por 77% da população.

 

Consumo: A pesquisa foi feita para consumo interno, por isso a mesma não é registrada e o nome do instituto não foi divulgado, o que causará discordância por parte da oposição, durante a semana, sobre os números apresentados por Vieira.

 

7 em 10: Segundo números da referida pesquisa, no mínimo sete a cada 10 pessoas aprovam a gestão Vieira.

 

Em mãos (I): Durante a campanha eleitoral, várias pesquisas foram feitas pelos candidatos a deputados estaduais das alas políticas de Santa Cruz. Os institutos além de pesquisar como estava à corrida eleitoral, ainda questionaram avaliação da gestão Viera.

 

Em mãos (II): Se a oposição tem pesquisas em mãos que são diferentes dos números apresentados pelo prefeito é só confrontar os dados, se não tem pesquisas em mãos é só fazer.

 

Profissionalismo (I): Essa palavra está faltando no dicionário do grupo de oposição. Profissionalismo é tudo e quem estiver pensando em concorrer contra o prefeito Edson Vieira, em 2016, vai precisar colocar essa palavra no dicionário do grupo.

 

Profissionalismo (II): Monitoramento do que a sociedade santa-cruzense precisa é necessária. O grupo de oposição precisa parar de bater cabeça e se estruturar. Pois sem um projeto alternativo, um plano de governo paralelo e discutido com a sociedade, dificilmente irá conquistar a confiança da sociedade.

 

O medo: Pois, a sociedade ainda guarda “o medo dos 12 anos”, que foi muito bem explorado nas eleições de 2012, onde duas gestões foram marcadas, e denunciadas pelo Ministério Público, por fortes indícios de corrupção, além de contas reprovadas pelo TCE e Câmara de Vereadores e outra gestão reprovada por mais de 70% da população, tendo o prefeito cantado na boca do povo com o sobrenome de “RUIM”.

 

A torcida: O grupo Taboquinha vem torcendo para que um desastre aconteça nos próximos dois anos na gestão Vieira, dentre as fichas apostadas está à denúncia da KMC, contando assim com um grande desgaste judicial e popular do prefeito.

 

Estratégias: O grupo das oposições que vem de uma derrota humilhante das eleições de 2012 e de um racha com fortes mágoas das eleições de 2014, tem que redefinir suas estratégias com urgência. Contudo, não será fácil já que o eleitorado do grupo não renovou sua liderança e seus pensamentos, deixando a frente às pessoas do denominado “12 anos do medo”.

 

Nem sempre: Podemos definir com alguns poucos exemplos das eleições desse ano que aprovação não é sinônimo de intenção de votos, por isso o prefeito Edson não pode se acomodar, enquanto o grupo de oposição deverá se reestruturar com urgência para poder pensar novamente em comandar os destinos da cidade.

 

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20
outubro

Coluna – Marketing

Saiba fazer a propaganda que convence e vende

 

Propaganda é dentro do marketing uma ferramenta importantíssima, ela tem o poder de fazer a empresa ser conhecida pelo seu público e pode fazer isso em relativamente pouco tempo. Ela ainda desperta o consumo e pode fazer o consumidor preferir seu produto ao invés de consumir o produto da empresa concorrente.

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Propaganda é uma ferramenta que utiliza as mídias de massa como meio de comunicação e pode levar sua mensagem para uma quantidade muito alta de pessoas. Todo este poder deve ser usado de forma estratégica, sob pena de que caso sua comunicação seja falha ou confusa, cause na mente do público uma imagem mais negativa do que positiva.

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Para que a propaganda traga os resultados desejados alguns passos devem ser seguidos:

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  1. Conheça seu público – Para poder se comunicar com ele você precisa entender seus comportamentos, assim a empresa pode partir para o segundo passo;
  2. Escolha as mídias – De acordo com o comportamento do consumidor você saberá que mídias ele consome, em que horários, em quais dias etc.
  3. Crie o conteúdo a ser anunciado – É hora de fazer as peças publicitárias, textos, imagens, vídeos, placas, anúncios de revistas, outdoors etc;
  4. Veicule – Coloque as mídias no ar;
  5. Mensure os resultados – Após um período de 30 dias analise os resultados da ação.

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Para que esse trabalho seja feito de forma segura e com qualidade, contrate profissionais especializados em marketing, assim sua empresa terá muito mais chances de se diferenciar no mercado.

15
outubro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Aprendendo: Nos últimos anos a população de nossa região vem aprendendo alguns termos utilizados em uma administração pública, entre eles o que são emendas parlamentares, emendas genéricas, CAUC e as auditorias e sua divulgação é nova moda.

 

Auditorias (I): Uma auditoria é uma revisão das demonstrações financeiras, sistema financeiro, registros, transações e operações de uma entidade ou de um projeto. A mesma tem o intuito de identificar deficiências no sistema de controle interno e no sistema financeiro e apresenta recomendações para melhorá-los.

 

Auditorias (II): Estamos observando nos últimos anos, em nossa região, um festival de auditorias realizadas, principalmente, quando um grupo chega a uma administração, para ver como seu antecessor deixou a casa, em especial se o mesmo for um opositor.

 

Auditorias (III): Aconteceu no Moda Center, quando Valmir virou síndico solicitou uma auditoria para analisar como José Augusto Maia havia deixado o Gigante do Polo. Depois em uma reunião de condomínio foi apresentado o resultado, apontando à desorganização financeira da Gestão Maia.

 

Auditorias (IV): O prefeito Edson Vieira (PSDB), ao assumir a administração municipal, realizou uma auditoria para analisar como o ex-prefeito Toinho do Pará (PHS) teria deixado as finanças da prefeitura. Ao sair o resultado, Vieira fez uma coletiva para prestar contas e apresentou um suposto rombo de 50 milhões de reais, deixado por Toinho aos cofres públicos.

 

Auditorias (V): O ex-prefeito Roberto Asfora (PSDB), ao assumir a administração municipal, realizou uma auditoria para analisar como Dr. Edson (PTB) teria deixado as finanças da prefeitura. Ao sair o resultado, Asfora fez uma coletiva para prestar contas e apresentou um suposto rombo, deixado pelo Dr. aos cofres públicos.

 

Auditorias (VI): Agora foi a vez do prefeito Dr. Edson (PTB), ao assumir a administração municipal, realizar uma auditoria para analisar a gestão Asfora (PSDB). O resultado está saindo, e o Dr. já adiantou que há varias irregularidades deixadas por Asfora.

 

Resultados (I): Se os resultados de todas essas auditorias estiverem corretas, dois pontos devem ser destacados: primeiro que o povo vem sendo lesado a cada gestão que se passa.

 

Resultados (II): Segundo, que grande parcela da população gosta de ser lesada por seus governantes. Pois, vejamos: se as auditorias estão certas a ala política denominada Taboquinha inocentou seus líderes, que saíram fortalecidos das urnas. Contudo, vamos aguardar os tribunais de contas e a Justiça.

 

Resultados (III): Já em Brejo, como as auditorias estão recentes, vamos esperar as próximas eleições para analisarmos o julgamento do povo, assim como os tribunais de contas e a justiça.

 

Esperança: Ainda tenho a esperança de ver nossa população cada vez mais abrir os olhos. Apesar do processo ser lento, mas chegaremos lá.

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10
outubro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Sequelas (I): A eleição de 2014 terminou seu primeiro turno e deixou várias sequelas no grupo denominado Taboquinha, e porque não dizer nas oposições de Santa Cruz do Capibaribe (PE).

 

Sequelas (II): Isso porque durante a semana as três lideranças dos grupos que se formaram para disputar as eleições de 2014 bateram cabeça durante a semana. Mostrando que a oposição de Santa Cruz do Capibaribe está mais esfacelada e fraca do que nunca.

 

Moleque: Essa foi a definição feita pelo vice prefeito Dimas Dantas (PP) ao falar sobre Júnior Gomes.

 

O Humilde (I): Essa foi definição do deputado federal José Augusto Maia (PROS), como sempre, de se mesmo. Segundo Zé não há ninguém mais humilde do que ele.

 

O Humilde (II): Apesar de ser um poço de humildade, Zé disparou para o vereador Ernesto Maia (PSL): “Sem eu, tu não é nada Ernesto”.

 

Coincidências: Na afirmação de um suposto acordo relatado por Ernesto Maia nessas eleições de 2014, coincidência ou não, supostamente participaram Zé Augusto Maia, Toinho do Pará (PHS) e Tão Figueroa, Os mesmos personagens do suposto acordo com Silvio Costa.

 

Conheço muito: Essa foi à insinuação feita por Ernesto Maia ao responder uma afirmação de Zé Augusto de que Ernesto conhecia as gestões de Zé como ninguém.

 

Melhor Calar: Essa foi afirmação do sábio Toinho do Pará, ao cravar sua postura em determinadas situações.

 

Não vai esquecer: Foi o que garantiu Dimas Dantas ao insinuar que haveria uma denúncia contra Ernesto Maia (PSL).

 

Xeque-Mate: Próximas curtinhas trarei de que forma o Grupo Boca Preta deu um Xeque-Mate no grupo Taboquinha, que segundo Zé saiu fortíssimo das eleições de 2014, Aguardem!               

 

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06
outubro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

O vencedor: Se tem alguém em Santa Cruz do Capibaribe que pode comemorar as eleições de 2014, esse se chama José Augusto Maia (PROS), as votações expressivas de Toinho do Pará (PSL) e Ricardo Teobaldo (PTB) demonstraram que o deputado é de fato o detentor dos votos Taboquinhas.

 

Sem renovação: O eleitor Taboquinha mostrou nas urnas que não quer renovação em sua liderança e vai de Zé e Toinho por mais um tempo. Nesse contexto, as candidaturas de 2016 passarão pelas mãos de José Augusto Maia.

 

Vazio: O grupo Taboquinha chegará vazio no ano de 2015, pois com a saída de José Augusto Maia da Câmara Federal, o grupo se resumirá a sete vereadores com mandato, sendo que os mesmo saíram por demais fragilizados das urnas. Pois, não acredito que Teobaldo terá a mesma atenção para o município que um filho da terra poderia dar.

 

Alerta: Mesmo alcançando os objetivos de eleger todos os seus candidatos, um sinal de alerta surgi para o grupo boca preta para as eleições de 2016, pois os números mostraram um acirramento dos dois grupos, caso os Taboquinhas demonstrem união, o que é difícil.

 

Mas…: Apesar de um acirramento nos números das eleições 2014 entre os dois grupos, ficou claro que o grupo Boca Preta continuará forte, com nove vereadores, um prefeito, um deputado estadual, um federal, senador, governador e ainda pode fazer o presidente do partido do prefeito.

 

E Dimas? (I): Apesar da votação expressiva de Eduardo da Fonte (PP), Dimas Dantas não conseguiu surfar na onda. As urnas mostraram que Santa Cruz tem dois lados e dois líderes, Zé e Edson, e que a população não está ainda preparada para um projeto independente.

 

Comemora?: Não sei se pode comemorar, mas o único ponto positivo para Dimas nessas eleições de 2014, é que sua votação, que tende a ser a do eleitor que não é apaixonado, alteraria o resultado para um lado ou ampliaria para o outro.

 

E agora?: A pergunta que fica é, qual serão os próximos passos dos vereadores Taboquinhas, do Vereador Vânio Vieira (PSDB) e de Dimas Dantas (PP) daqui para frente? Pois, uma coisa é certa, esses nomes saíram fragilizados das eleições de 2014.

 

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03
outubro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

O mesmo Zé (I): Não tem jeito, mesmo não sendo candidato, o deputado federal José Augusto Maia (PROS) consegue ser o centro das atenções políticas, seja de forma positiva ou negativa.

 

O mesmo Zé (II): Mesmo não sendo candidato, Zé conseguiu virar alvo mais uma vez do ministério público e da justiça eleitoral.

 

A fala (I): De acordo com o Juiz Eleitoral as máquinas do CONIDER, foram utilizadas, de maneira indevida, para promover a imagem do deputado federal. O Juiz afirmou que tomou essa decisão, pois ainda havia cores fazendo insinuações em benefícios aos candidatos que são de facções políticas do deputado.

 

A fala (II): E por estarmos em período eleitoral, cores presentes nas faixas soariam como um tipo de “mensagem subliminar” que poderia induzir o voto do eleitor.

 

A fala (III): Em pronunciamento sobre o acontecimento, Zé afirmou que o evento promovido durante o último final de semana, nada mais é do que uma “prestação de contas do meu mandato; Que tenho consciência de não ter cometido tais “crimes eleitorais” a mim imputados, porque não sou candidato e muito menos atribui as conquistas dos equipamentos a candidato algum”.

 

Flagra: Contudo, nas curtinhas do Blog do Ney, ficou nítida em algumas fotos, as imagens de pessoas vestidas de vermelhas com adesivos do candidato Toinho do Pará, apoiado por Zé, servindo a feijoada oferecida no evento, assim como os motoristas das máquinas.

 

Punições (I): Segundo Dr. Luiz Célio, o caso será investigado no âmbito civil de improbidade (a ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições) quanto, talvez, na área criminal, dependendo das investigações que vão ser levadas em efeito tanto pelo Ministério Publico Federal quanto do Ministério Público Estadual.

 

Punições (II): O Juiz também completou que possíveis punições seriam aplicadas também a quem cedeu às máquinas para que elas viessem ao município e a quem patrocinou todo o aparato utilizado no evento.

 

Punições (III): Resumindo as duas últimas curtinhas, o deputado federal pode ter colocado os membros do CONIDER em mãos lençóis.

 

A pergunta: Até quando o líder maior do grupo denominado Taboquinha irá colocar seus eleitores em constrangimento em uma eleição? Pois está virando rotina nas últimas eleições, os problemas judiciais que José Augusto tem que enfrentar. De fato o deputado não se reciclou com o advento da nova política.

 

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28
setembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Agradecendo: Não poderia iniciar as curtinhas sem agradecer as fontes pelo furo que demos sobre a surpresa do Deputado José Augusto Maia (PROS), pois não erramos uma vírgula, desde a chegada das máquinas até a música para a usina.

 

Articulação (I): Mas, as minhas fontes, principalmente a de João Alfredo, não pararam por ai. Após minhas curtinhas divulgadas na sexta-feira (26), foram 24 horas de articulação para que as máquinas não desfilassem.

 

Articulação (II): Telefonemas foram dados e comitivas se dirigiram até a cidade de João Alfredo com o intuito de liberar ou impedir que mais máquinas viessem para Santa Cruz, assim como sustentar as que vieram e voltar as que aqui chegaram, fato confirmado por fontes de nossa cidade.

 

Pulo do Gato: Mas, o Deputado José Augusto deu o verdadeiro pulo do gato e conseguiu seu objetivo com o que estava em suas mãos. Contudo, as promessas são de que o capítulo dessa história não acabe por aqui. Dando a credibilidade merecida as nossas fontes, aguardaremos os próximos capítulos, pois segundo informações não demorarão em acontecer.

 

Esquentou: Uma coisa é certa, A eleição que tava fria esquentou de vez com a chegada da usina. Os bastidores tremeram e provocaram os eleitores das alas partidárias de Santa Cruz a irem para as ruas. A última semana eleitoral promete e muito.

 

Vergonha: A vergonha da política santa-cruzense fica não apenas para o esquema de paredão de som regada a latinhas de cervejas. Mas, principalmente a cultura que vem se criando das alas partidárias de Santa Cruz em colocarem garotas, boa parte de menores, com roupas com conotações sexuais. Vamos se ligar ai galera!

 

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26
setembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Poderia (I): Eu poderia comentar aqui que o único aliado do Deputado José Augusto Maia (PROS), na região do Polo de confecções, o vice-prefeito de Taquaritinga, Lero, teria dado uma entrevista no programa Nordeste em foco, na rádio Vale, nada positiva para o deputado.

 

Poderia (II): Poderia abordar que Lero vem achando Zé muito desanimado nesta eleição, devido às sucessivas derrotas e que Maia poderia está mais bem organizado como coordenador de Armando Monteiro (PTB) na região, se ele não estivesse focado na política de Santa Cruz.

 

Poderia (III): Poderia ainda dizer que as queixas do único aliado de Zé são as mesmas dos demais apoiadores de Armando em nossa região. Mas não, vou trazer hoje boas notícias de Zé.

 

Surpresa (I): Zé está preparando uma grande surpresa, daquelas apoteóticas, que só o mesmo Zé sabe fazer, com direito a carreata pelas ruas da cidade e muitos fogos de artifícios. Pois é gente, algumas máquinas que compõem a usina asfáltica de João Alfredo irão desfilar pelas ruas de nossa cidade nos próximos dias.

 

Surpresa (II): Nossa fonte do município de João Alfredo nos comunicou que, algumas máquinas do CONIDER foram removidas do pátio da Prefeitura com destino á Santa Cruz, a pedido do Deputado.

 

Surpresa (III): Nossa fonte ainda nos revelou que as máquinas foram transportadas por carretas de um forte apoiador de Armando Monteiro com origens de Vitória de Santo Antão, e que as máquinas já foram entregues em um sitio próximo a nossa cidade.

 

Surpresa (IV): Em contato com um aliado do Deputado o mesmo nos confirmou que algumas máquinas já chegaram, acrescentando que uma música já estaria pronta para o momento.

 

Voltará: As máquinas passarão uns dias em nossa cidade, apenas para olhar, e depois voltará para cidade de João Alfredo, onde a prefeita é aliada de Paulo Câmara.

 

Parabéns: Uma coisa é certa, mesmo ficando em outra região do nosso agreste, o deputado conseguiu emplacar uma bela emenda no final de seu mandato. Pena que só veremos por alguns dias, em plena semana da eleição.

 

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23
setembro

Ação Solidária

Sarau promovido por estudantes em prol do Lar dos Idosos será realizado na noite desta terça-feira

Foto: Divulgação.

Está marcado para a noite desta terça-feira (23) a realização do Iº Sarau da Escola Malaquias Cardoso.

 

A iniciativa está sendo organizada por professores e alunos da escola, onde haverá apresentações de dança, música, teatro e poesia.

 

O evento acontecerá a partir das 18h30 no Teatro Municipal de Santa Cruz do Capibaribe e a entrada é um produto de limpeza (desinfetante, sabão, vassouras, rodos, panos de chão ou outros utensílios).

 

Tudo o que for arrecadado será revertido em benefício do Lar dos Idosos Irmã Dulce, instituição sem fins lucrativos que desempenha seu trabalho a partir de doações.

21
setembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Duas semanas: A eleição 2014 está em contagem regressiva, faltam menos de 15 dias para ir às urnas. Isso significa que são os momentos finais para definir as últimas estratégias. Com isso tentaremos aqui fazer uma observação do momento atual de nossa política.

 

Quente (I): A trágica morte de Eduardo Campos acelerou o esquente das eleições 2014 a nível nacional e em nosso estado. A entrada de Marina Silva (PSB) na disputa, após a morte de Campos, acirrou a disputa presidencial e temos hoje uma eleição indefinida, onde só teremos uma noção de seu provável resultado ao iniciar o segundo turno.

 

Quente (II): A trágica morte de Eduardo provocou o mesmo efeito nas eleições para o governo do Estado, só com um sentimento de comoção ainda maior. Hoje Paulo Câmara já desponta como franco favorito, contudo, não resta duvida que a eleição seja calorosa.

 

Fria (I): Fria mesmo está as campanhas dos candidatos a estadual por Santa Cruz do Capibaribe (PE), em nosso município. Apesar dos bastidores pegarem fogo, os candidatos não conseguiram empolgar a população que não foram às ruas. Resultado a estratégia de final de campanha é buscar o eleitor no porta a porta.

 

Fria (II): Para se ter uma ideia os eventos que mais levaram públicos as ruas foram os das majoritárias para governo do estado. Contudo, muito longe em público do que se colocavam nas ruas em eleições anteriores.

 

Definido: As estratégias dos porta a porta para os quatros candidatos, vêm ocorrendo na tentativa de tentar modificar o quadro de pesquisas internas que já apontam uma definição do eleitorado santa-cruzense.

 

Mudou o foco: Pesquisas apontam que, diferente de outras eleições, nenhum dos quatros candidatos sairá de Santa Cruz com 50% dos votos necessário para serem eleitos. O que fez com que, nessa reta final, todos mudassem o foco em busca de votos em outros municípios.

 

E os federais?: A eleição para deputado federal será uma das mais surpreendentes em Santa Cruz, pois não dará o voto casado como muitos estão pensando e o que era normal em eleições passadas.

 

E os federais?: Contudo, a expectativa é de que os federais apoiados pelos quatros candidatos, além do apoiado por Zilda Moraes (DEM) e Ronaldo Pacas (PSDC), sejam todos eleitos. No entanto, os candidatos a Estaduais… Analisaremos nas próximas curtinhas!

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

19
setembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Diferente: Essa campanha de fato está diferente. Analisando os pronunciamentos do grupo de Situação, observamos criticas pontuais a seus adversários, principalmente quando se trata de Toinho do Pará (PHS) e do deputado federal (e desafeto político da família Vieira), José Augusto Maia (PROS).

 

Esquecimento: Não se vê mais os discursos de dois anos atrás a exemplo do “Toinho Ruim”, fazendo referência à má avaliação do ex-prefeito Toinho do Pará durante sua gestão ou termos que, por várias vezes, foram utilizados durante a campanha de 2012 ao deputado José Augusto Maia, onde o mais leve era o de “ficha suja”.

 

Motivos (I): Fazendo uma breve analise, podemos chegar a dois motivos estratégicos do grupo Boca-Preta. Primeiro: é nítido que o grupo Taboquinha está rachado e se digladiando não apenas nos bastidores, mas em público. Nesse contexto, o grupo de Situação ficaria assistindo de camarote, esperando ver quais cacos sobraria das Eleições 2014. 

 

Motivos (II): O segundo motivo seria o de observar que o grupo taboquinha pode estar passando por um processo de renovação de lideranças e isso é ameaçador, talvez não em curto prazo.

 

Motivos (III): As lideranças atuais do grupo boca-preta sabem que o processo de renovação é importante para o fortalecimento de um grupo político. Os mesmo passaram por isso na última década e as urnas em 2014 tem tudo para consolidar esse vitorioso processo de renovação.

 

Motivos (IV): Nesse contexto, o grupo Boca-Preta não usará as armas utilizadas nas últimas eleições contra “Zé e Toinho, Toinho e Zé”, que foram adversários direto do grupo nas últimas oito eleições. Deixando, assim, a dupla Zé e Toinho livres e leves para concorrer com a opção de renovação de lideranças encabeçadas pelos vereadores do grupo Taboquinha.

 

Teto e Rejeição (I): O grupo Boca-Preta, dentro de sua super organização de planejamento, fazem pesquisas periódicas. Nesses números internos, sabe-se que Zé e Toinho ainda são detentores do maior número do eleitorado taboquinha. Contudo, são cientes que Zé e Toinho chegaram ao seu teto em aprovação, mas só fazem crescer em número de rejeição.

 

Teto e Rejeição (II): Para se ter ideia, nas pesquisas de 2012,  Zé chegou ao índice de 40% de rejeição e Toinho a quase 80% de desaprovação de governo. Números que, dificilmente, devolverão o poder político da cidade aos dois ex-prefeitos.

 

Preferência: Podemos chegar à conclusão que, se for para escolher adversários futuros, pode ter certeza que o grupo boca-preta prefere ver a liderança taboquinha nas mãos de Zé e Toinho do que em uma possível renovação que os vereadores de Oposição possam proporcionar.

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14
setembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Perto de mim, só eu: Oséas Moraes, pai do deputado Diogo Moraes (PSB), afirmou, na Rádio Comunidade FM, que “Zé Augusto não queria ninguém perto dele, eu cheguei a dizer, Zé vamos ficar unidos com Diogo estadual e tu federal, mas ele não quer ninguém, ele abandonou agora o próprio sobrinho, quanto mais meu filho Diogo”.

 

Desmentiu: Moraes desmentiu a informação de que José Augusto teria um acordo para colocar ele nas cidades da região onde Diogo tinha apoio. “As lideranças de Taquaritinga, Toritama e Jataúba não quis votar nele de jeito nenhum para deputado federal”.

 

Barrado: Oséas disse que por diversas vezes foi barrado de falar nos comícios de Toinho do Pará (PHS) por causa de Zé Augusto. “Teve um comício que me botaram pra falar e ele disse: ‘não, Oséas não fala hoje aqui não!’. Eu desci do palanque chorando, fui barrado”.

 

Conivente: Se Oséas foi barrado de falar em um comício de Toinho do Pará por José Augusto Maia, Dar-se a entender que Toinho foi conivente com a situação e com a discórdia. Essa é a dupla Zé e Toinho de se fazer política?

 

Sem Harmonia: Segundo Oséas Moraes, no grupo Taboquinha “é cacete, quebra-pau pra todo lado, é chamando palavrão, Sílvio Costa esculhambando com todo mundo, dizendo que um pegou dinheiro do outro, é uma esculhambação total.

 

Ingratidão: Moraes ainda relatou que Zé Augusto fazia brigas no grupo desde o tempo de Severino Monteiro. “Eu me lembro de Zé Augusto fazendo confusão desde o tempo de Severino Monteiro. Zé Augusto foi candidato a vereador a primeira vez, foi por que eu deixei, pois nenhum dos vereadores queria deixar”.

 

Zé da confusão em 80: A entrevista de Oséas reforça ainda mais que o deputado federal “é o mesmo Zé” da década de 80, não se reciclando com o advento da nova política, ou seja, o Zé que o grupo não queria como candidato na década de 80, por fazer confusão no palanque.

 

Zé da confusão em 90: O Zé que criou confusão com o prefeito Aragãozinho, quando era seu vice no início da década de 90, o Zé que fez a tradicional família Vieira e correligionários sair do grupo no final da década de 90.

 

Zé da confusão em 2000: Zé que fez os vereadores Afrânio, Francisquinho, Dimas Dantas e correligionários saírem do grupo na década passada, o Zé que fez a tradicional família Moraes e vários correligionários saírem do grupo na década atual, O Zé que cria confusão em palanque com os vereadores de seu grupo em praça pública na atualidade.

 

Zé ta certo: Mas exaustivamente me faço essa pergunta “em um dia de fome”, será que todas as pessoas acima estão erradas e apenas “o mesmo Zé” está certo? Estranho.

 

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12
setembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Antenado: Mesmo não fazendo parte de alguns grupos do WhatsApp, recebo diariamente centenas de Print de diálogos dos mesmos, essa semana não foi diferente, e algumas postagens me chamaram a atenção.

 

Não gostou mesmo: De fato as Curtinhas do “Bem e o Mal”, onde o filho do deputado federal José Augusto Maia (PROS), Tallys Maia (PROS), afirma que a vereadora Narah Leandro (PSB) “é do bem, mas do lado do mal”, não foi bem digerida pelo mesmo.

 

Resposta (I): Segundo Tallys, em uma rede social, as curtinhas terão respostas (Direito bom garantido a todos), até ai tudo bem, não compreendi muito o mesmo dizer que a resposta irá sobrar para um candidato a deputado de Santa Cruz.

 

Resposta (II): Só estranho a fala do filho do deputado, até porque não sou assessor de nenhum político, nem estou trabalhando em nenhuma campanha. Mas aguardaremos a resposta.

 

Do mal: Acho que no purgatório do bem e do mal, do filho do deputado federal José Augusto Maia, estou muito próximo da segunda opção.

 

Baixa: O candidato a deputado estadual Ernesto Maia (PSL), sofreu um baixa em sua equipe na última quinta-feira, trata-se de Marcondes Moreno que ocupava o cargo de assessor de imprensa. Resta saber agora quem será seu substituto.

 

Pegou mal: Não repercutiu bem a justificativa do vereador Carlinhos da COHAB (PSL), sobre o pedido de vistas do projeto de suplementação orçamentária para obra do calçadão. Nas redes sociais já circulam charge rotulando o vereador como inimigo do calçadão.

 

Salada (I): Uma verdadeira salada o comitê do candidato a reeleição Diogo Moraes (PSB) em São Domingos. O prefeito Dr. Edson de Sousa (PTB) esteve no local para fazer uma reunião com correligionários na última quinta-feira (11/09).

 

Salada (II): O que me estranhou foi que ao passar pelo local do comitê me deparei com um cavalete do candidato Valdemar Borges (PSB), apoiado por Dr. Edson, e no mesmo tinha um adesivo escondendo o nome de Paulo Câmara, Lembramos que Dr. Edson apóia Armando Monteiro.

 

Será?: Informações dão conta que próximo domingo (14/09) o deputado federal Eduardo da Fonte (PP) estará em Santa Cruz em encontro com o candidato a deputado estadual Dimas Dantas (PP), mesmo dia em que o candidato a Governador Paulo Câmara fará um comício na cidade. Será que Dantas irá externar com quem estará nas eleições para o governo do Estado?

 

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10
setembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Não Gostou: Quem não gostou nada das minhas curtinhas com o tema “o bem e o mal” foi o filho do deputado federal José Augusto Maia (PROS), Tallys Maia (PROS). Tallys afirmou, em uma rede social, que a Vereadora Narah Leandro (PSB) era “do bem”, mas do “lado do mal”.

 

Cuidado: Tallys é tido como um dos nomes de renovação do grupo denominado Taboquinha e principal herdeiro politico de Zé Augusto. Mas parece que suas atitudes não começaram muito bem.

 

Nada fácil (I): Tallys ganhou o cargo de coordenador politico justamente na primeira derrota de seu pai em 2012. De cara, fez a coligação receber uma multa após vazar um áudio onde aparece tentando burlar a Justiça Eleitoral.

 

Nada fácil (II): Nessa campanha de 2014, Tallys já aparece em polêmicas subjugando o “bem e o mal” na politica santa-cruzense. O herdeiro Maia parece ser uma renovação duvidosa e as suas atitudes lembram brincadeiras, sem graça, de alguns políticos que entraram em decadência na atualidade. No passado, arrotavam expressões como “Rota do Mal” ou “Aurina”.

 

Tenho Fé (I): Mas Tallys é um rapaz jovem, tem tempo para rever sua forma de se postar na política. Esperamos que nossas renovações não tomem atitudes retrogradas da velha política e estejam antenados com o advento da nova política do século XXI.

 

Tenho Fé (II): Esperamos que, de fato, a usina asfáltica do deputado federal José Augusto Maia (PROS) esteja pronta até o dia 15 de setembro, pois, após a aposta ao vivo do deputado, vários seguidores fizeram o mesmo. Esperamos que não tenha sido uma atitude irresponsável.

 

Explicações (I): A secretária de Articulação politica, Jessyca Cavalcanti (PTC) terá muito que explicar sobre a suposta dispensa de alunos das aulas para assistirem a ato político do candidato a governador Paulo Câmara.

 

Explicações (II): Jessyca é diretora da Escola Dr. Adilson Bezerra, que teve o caso denunciado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) por um professor da rede pública e encaminhado ao Ministério Público Eleitoral.

 

Explicações (III): Ainda faltam explicações da Prefeitura Municipal sobre o caso do gari que trabalhou fardado de militante pelas ruas da cidade.

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08
setembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

O Bem e o Mal (I): Na madrugada do domingo (07), o filho do deputado federal José Augusto Maia (PROS), Tallys Maia, no grupo de whatsapp “Política levada a sério”, definiu quem era do bem e que era do mal na política de Santa Cruz do Capibaribe-PE.

 

O Bem e o Mal (II): Ao comentar uma foto da vereadora Narah (PSB) ao lado de políticos do grupo Taboquinha, no período em que a mesma fazia parte do grupo afirmou que, na época Narah era “do bem”.

 

O Bem e o Mal (III): Ao perceber que a reação dos internautas teria sido negativa, Tallys tentou justificar que Narah permanecia “do bem”, só que do lado “do mal”.

 

O Bem e o Mal (IV): O filho de José Augusto ainda alfinetou, afirmando que seu grupo nunca se arrependeu de nomear Narah ou Joselma (mãe da vereadora) para as funções delegadas pelos taboquinhas discordando, segundo Tallys, de um suposto áudio do deputado Diogo Moraes (PSB), sobre um arrependimento do deputado estadual com a vereadora.

 

O Bem e o Mal (V): Mas voltando ao título das curtinhas. Seria “do mal” o prefeito Edson Vieira (PSDB), Zinha Vieira, Zé Boi e tantos outros que romperam com o deputado federal José Augusto Maia (pai de Tallys) e apenas o deputado federal seria “do bem”?

 

O Bem e o Mal (VI): Seria “do mal” o deputado estadual e candidato a reeleição Diogo Moraes (PSB), Oséas Moraes (PSB), Narah Leandro, Joselma Bezerra e tantos outros que, em 2011, romperam com Zé (pai de Tallys Maia) e apenas José Augusto Maia seria “do bem”?

 

O Bem e o Mal (VII): Seria do mal Dimas Dantas (PP), Natálio Arruda e 17 candidatos a vereadores que eram taboquinhas e, quando Zé foi candidato a prefeito em 2012, fizeram parte do palanque boca-preta e apenas José Augusto Maia, pai de Tallys Maia, seria “do bem”?

 

O Bem e o Mal (VIII): Seriam “do mal” os três mil eleitores que deram uma vitória esmagadora a Toinho do Pará (PHS) em 2008 e, em 2012, Edson Vieira retribuiu a derrota a Zé com o mesmo número, e apenas José Augusto Maia, pai de Tallys Maia, seria “do bem”?

 

O Bem e o Mal (IX): Mas será que são “do mal” os sete vereadores, e a maioria dos suplentes taboquinhas, por não ter acompanhado o candidato a deputado federal de Zé (Ricardo Teobaldo – PTB) nessa eleição de 2014, e apenas José Augusto Maia, pai de Tallys Maia, seria “do bem”?

 

Dia de Fome: Como diria meu grande amigo, grande advogado e ex-companheiro de rádio, Tallys Maia, “parece até um dia de fome”, mas eu acrescentaria que Zé “é o mesmo Zé de 98” como podemos ver “o cara do bem!”.

 

Convocar: Mas no purgatório do julgamento de “Bem e Mal”, só nos resta fazer a mesma convocação que o personagem “João Grilo” fez no “Auto da Compadecida”, obra de nosso eterno Ariano Suassuna: “Valha-me nossa Senhora, mãe de Deus de Nazaré! A vaca mansa dá leite, e braba dá quando quer! A mansa dá sossegada, a braba levanta o pé. Já fui barco, fui navio, mas hoje sou escaler. Já fui menino, já fui homem, só me falta “sê” mulher. Valha-me nossa Senhora, Mãe de Deus de Nazaré!”

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