28
fevereiro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Saudades (I): Ontem fez um ano de saudades do nosso velho amigo Emanuel Glicério, ou simplesmente o “Mané do Brog”.

 

Saudades (II): Entender a morte é difícil, ela simplesmente é a morte, contudo a mesma não venceu o legado do “Mané”.

 

Saudades (III): Mané foi um dos pioneiros em blogs da cidade e que serviu de espelho para centenas que existe em nosso município hoje. O mesmo também foi um dos precursores em programas radiofônicos de debates políticos de nosso município e hoje temos praticamente uma dezena de programa de debate político na cidade.

 

Saudades (IV): Mas, apesar de Emanuel servir de referência para muitos que hoje tem um blog ou que é debatedor político nos rádios da cidade, uma coisa é certa, será difícil nos igualarmos ao Mané.

 

Saudades (V): Portanto o dia de ontem foi o da saudade que aumenta das posições firmes, corajosas e imparciais do amigo-irmão Emanuel Glicério, nosso eterno Mané do Brog.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

24
fevereiro

Artigo

É dando que se recebe?

 

O deputado Carlos Antônio (nome fictício), filiado ao partido do Bem (nome fictício), deseja recursos para construir um hospital em sua base eleitoral.

 

O deputado Artur Silva (nome fictício), filiado ao partido do Futuro (nome fictício), prometeu ao prefeito recursos para as comemorações do aniversário da emancipação de Marte.

 

Carlos Antônio faz parte da coalizão partidária do presidente da República. Em razão disto, terá facilidade para obter os recursos desejados. Assim sendo, em breve futuro, a população de Júpiter ganhará um hospital.

 

Por outro lado, Artur Silva não faz parte da base parlamentar do presidente da República. Deste modo, terá dificuldades em obter verbas para atender ao seu objetivo.

 

O presidente da República tenta aprovar no Congresso Nacional projeto que autoriza o aumento de impostos para quem tem renda mensal superior a R$ 20.000,00. A imprensa critica o projeto. Partidos da oposição também. Com exceção do partido do Futuro.

 

Carlos Antônio e demais membros do partido do Bem já declararam apoio à proposta da presidente. Após intensas negociações, o partido do Futuro decide apoiar o aumento de impostos. Por consequência, recursos para as comemorações da emancipação de Marte são liberados.

 

As emendas parlamentares representavam instrumentos que possibilitavam a negociação entre parlamentares e presidentes da República. Os parlamentares da base do governo e os que estavam dispostos a apoiarem o governo tinham, após intensas e conflituosas negociações, as emendas contempladas após atenderem pedido do presidente da República. Portanto, as emendas parlamentares incentivavam a cooperação entre parlamentares e presidente da República.

 

A cooperação entre os atores – presidente da República e parlamentares – não ocorria em razão de incentivos ideológicos. O pragmatismo estava presente na relação cooperativa. As visões de mundo dos parlamentares – obviamente que existem exceções – caracterizavam-se por relações de trocas objetivas, onde uma emenda aprovada representava um voto prol governo.

 

Em 10 de fevereiro deste ano, a Câmara Federal aprovou a obrigatoriedade da execução das emendas parlamentares. Deste modo, os parlamentares não precisarão mais negociar intensamente com o presidente da República para obter recursos para a construção de hospitais, festas de emancipação e outras demandas. Por consequência, o presidente da República perde importante instrumento de pressão para usar sobre os parlamentares.

 

A obrigatoriedade do “pagamento das emendas” tornará o presidente da República frágil no Congresso Nacional. Se antes, ele podia ameaçar o parlamentar diante de uma votação, a partir de agora ela não poderá mais.

 

Diante deste contexto, surge a questão: o que os parlamentares pedirão ao presidente da República para lhe apoiar no Congresso Nacional? Esta é a indagação fundamental, já que as visões de mundo dos parlamentares não mudaram, ou seja, “é dando que se recebe”.

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23
fevereiro

Coluna

 As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Concurso (I): Navegando por alguns blogs e site de concursos é comum nos depararmos com alguns concursos públicos para ampliar os números de servidores efetivos das Câmaras de vereadores país afora.

 

 Concurso (II): Podemos citar o exemplo de Recife que realizou concurso em 2014, assim como Jaboatão e Caruaru que realizará seus concursos em 2015.

 

Concurso (III): É obvio que a Câmara de Santa Cruz não tem o total de funcionários que as Câmaras de Recife, Jaboatão e Caruaru. Contudo, lembramos que concurso público é uma recomendação constante do Tribunal de Contas do Estado (TCE) às diversas prefeituras e Câmaras.

 

Contratos: A Câmara Municipal de Vereadores de Santa Cruz não tem hoje um funcionário concursado pela casa, sendo seu quadro 100% contratado.

 

Cabide: Em diversas ocasiões a disputa pela presidência da Câmara está simplesmente no fato da mesma servir como um cabide de emprego, garantindo assim, a muitos políticos o voto de favor de diversas famílias.

 

Mudanças: Lembramos ainda que a cada dois anos diversos funcionários são demitidos e contratados, levando certo tempo para que as substituições constantes mostrem efeito.

 

Diferente: Hoje, a Câmara tem um presidente a sua frente que cresceu na política por tomar decisões corajosas e diferentes. Resta saber se o professor Afrânio Marques dará mais essa aula realizando um concurso ou será mais um que se beneficiará com o cabide de emprego?

 

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20
fevereiro

Artigo

CPI e Pesquisas

 

Fui convidado a construir estratégias para um candidato à prefeitura de Marte na próxima eleição que ocorrerá em 2016. Estou entusiasmado. Afinal de contas, terei a oportunidade de realizar pesquisas e orientar estrategicamente um competidor que concorrerá na eleição de outro planeta. O que devo fazer, inicialmente, para definir as estratégias do candidato?

 

Pesquisas qualitativas e quantitativas são os instrumentos necessários e imediatos para a construção de estratégias. Através delas identificarei os desejos e os sentimentos dos eleitores, decifrarei a conjuntura política, perceberei as aspirações do eleitorado, compreenderei os riscos e as oportunidades de cada competidor. De posse de todas estas informações, estarei apto a propor estratégias iniciais para o candidato.

 

Não é adequado criar estratégias desprezando pesquisas. A construção de estratégias eleitorais não demandaachismo. Demanda interpretação científica da realidade e do comportamento do eleitor. Quando estou diante de candidatos, eles, geralmente, propõem um conceito de campanha. E de antemão, indago: este conceito adveio de pesquisas ou é achismo?

 

Resumir a pesquisa quantitativa em intenção de voto e rejeição dos competidores é ato falho. Os candidatos que hoje têm 5% podem vencer a eleição. E os competidores rejeitados em 2015, podem ser os admirados no próximo ano. Estratégias eficientes, advindas de pesquisas inteligentes, proporcionam a redução da rejeição de candidatos e a conquista de eleitores.

 

Diante do exposto, indago: qual é a utilidade da CPI das pesquisas eleitorais? Por que as pesquisas eleitorais são fortemente questionadas? A tese de que pesquisas eleitorais influenciam a escolha dos eleitores é verdadeira. Elas influenciam parte dos eleitores, mas para tal feito ocorrer, a pesquisa precisa de credibilidade e de condições eleitorais propícias.

 

Em certa eleição, numa cidade de Pernambuco, um apostador de eleições disse para o candidato X que apostou R$ 200.000,00 em sua vitória em razão de que a pesquisa feita por “Y tinha dado ele na frente”. Neste caso, a credibilidade e a reputação de Y condicionaram, inicialmente, o ato do apostador. A quantia e a informação da pesquisa contagiaram outros apostadores, os quais também são eleitores. Mas quantos apostadores existem no universo total de eleitores?

 

Pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) entre os eleitores recifenses em outubro de 2014 constatou que 21% dos sufragistas reconheceram que as suas escolhas para presidente da República sofreram influência das pesquisas. Assim como sofreu e sofre das políticas sociais, das notícias da imprensa, e, em municípios menores, das fofocas em torno de assuntos privados.

 

A pesquisa serve como informação para o eleitor. Assim como as notícias da imprensa. Proibir a divulgação de pesquisa é ato arbitrário numa democracia, mesmo diante da possibilidade de que ela pode influenciar a decisão dos eleitores. A estratégia ótima para os que hoje estão incomodados com a divulgação de pesquisas é construir estratégias para estar à frente nas pesquisas vindouras e com isto tentar influenciar parte dos eleitores.

 

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19
fevereiro

Artigo

Lá vem o distritão novamente

 

 

No comando das duas Casas no Congresso, o PMDB está ressuscitando o seu projeto de sistema eleitoral, enterrado na legislatura passada, segundo o qual a eleição de parlamentares seria feita pelo voto majoritário, numa variante magnificada do modelo distrital puro – o chamado “distritão” – em que a circunscrição eleitoral seria um grande distrito (o estado, o município).

 

Nesta versão pmdebista, Pernambuco, por exemplo, seria um grande distrito com 25 cadeiras de deputado federal em disputa, cuja ocupação dar-se-ia pelos 25 candidatos mais votados da eleição.

 

E esta é a característica distintiva do sistema majoritário-distrital, tanto o do modelo puro quanto a da sua versão aumentada: a vontade do eleitor é respeitada e os candidatos mais votados do pleito são os eleitos (a chamada “verdade eleitoral”), independentemente de que partido provenham.

 

Entre as vantagens associadas à adoção do distritão no País podem ser destacadas: (a) a simplicidade (inteligibilidade); (b) o desejo do eleitor é atendido; (c) fortalece os principais partidos e evita fragmentação partidária; (d) tende a neutralizar propostas políticas radicais; (e) impede que puxadores de votos arrastem candidatos com pouca dimensão eleitoral e (f) acaba com as coligações proporcionais.

 

É importante destacar este último item, o fim das coligações partidárias. Com efeito, nos sistemas majoritários para eleição de parlamentares, por definição, vota-se somente nos candidatos e não há voto de legenda nem quociente eleitoral (requisito dos sistemas proporcionais). Sem este último, as coligações proporcionais não fazem sentido.

 

Embora as coligações proporcionais sejam a maior deformação do modelo vigente no Brasil, sua extinção encontra fortíssima resistência entre partidos e parlamentares e, portanto, qualquer proposta de sistema de voto que não as mantenha terá sempre dificuldade de avançar no Legislativo federal.

 

Do ponto de vista das desvantagens do distritão, são contabilizados os seguintes aspectos: (a) reduz o pluralismo político do Parlamento; (b) as minorias perdem influência e diminuem participação; (c) há supervalorização das pessoas famosas (extrapartidárias) em detrimento da qualidade da representação; (d) aumenta a personalização da representação; (e) há pouca ligação entre o parlamentar e as bases eleitorais (baixa accountability); (f) os partidos são relegados a plano secundário; (g) reduz, mas não impede competição entre os correligionários de um mesmo partido e (h) o custo de campanha é elevado, favorecendo a influência do poder econômico;

 

Já se sabe que é inapropriado falar-se de superioridade de um sistema de voto sobre outro. De fato, num mapeamento internacional de atributos desejáveis dos sistemas eleitorais (feito por Jairo Nicolau) alguns atributos são satisfeitos por certos sistemas, mas não o são por outros, e nenhum sistema satisfaz a todos os atributos.

 

Ademais, todos os sistemas eleitorais têm vantagens e desvantagens. Não existe sistema eleitoral perfeito e não há nenhum método de divisão proporcional justo.

 

De onde se deduz que a mudança de um sistema para outro envolve ganhos e perdas. Ganhos, quando o País absorve as vantagens do sistema a ser adotado e se livra das desvantagens do que abandonou. Perdas, quando se desfaz das vantagens do que abandonou e incorpora as desvantagens do que vai adotar.

 

A questão, portanto, ao fim e ao cabo, é: vale à pena gastar toda essa energia, inclusive com emenda à Constituição (exige quórum qualificado), para mudar do sistema proporcional de lista aberta, vigente há 70 anos no País, para o distritão-majoritário?

 

Se for por conta de alguns méritos do distritão, tais como o fim das coligações proporcionais e a eliminação dos puxadores de voto, a lipoaspiração desses itens pode ser feita dentro do próprio sistema atual.

 

Se for porque o distritão tem o ponto forte (ausente no modelo proporcional) da verdade eleitoral, pode-se contra-argumentar que essa característica acarreta concentração de votos nos partidos mais fortes e o consequente aniquilamento de agremiações menores ou ideológicas, exacerbando a questão da representatividade social e política.

 

De novo, não é o caso de aperfeiçoar o modelo vigente?

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a postura deste veículo de informação.

19
fevereiro

Coluna

 As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Chegou o prazo (I): Não estou falando dessa vez dos prazos dados pelo deputado Diogo Moraes (PSB) em relação a PE-160 ou sobre uma solução de nossos representantes políticos em relação à insegurança da cidade, principalmente no que diz respeito uma parceria governo municipal e Estadual.

 

Chegou o prazo (II): O prazo que estamos falando é o que José Augusto Maia (PROS) deu para reunir o grupo e escolher o nome que irá disputar as eleições de 2016.

 

Chegou o prazo (III): Segundo Maia, o mesmo iria reunir o grupo após o carnaval para iniciar as conversas sobre o nome que disputará o cargo de prefeito, representando o grupo denominado Taboquinha, nas eleições de 2016.

 

Requisitos: Segundo Zé, os requisitos para disputar o cargo é um nome novo que tenha um olhar de fora da política, principalmente que seja jovem e empresário, contribuindo para renovação do grupo.

 

Eliminação: O requisito que Zé constantemente cita nas rádios elimina o próprio, os vereadores e principalmente Toinho do Pará (PHS), que nem é mais jovem e muito menos empresário já que constantemente está em busca de emprego no Estado.

 

Interpretação (I): Já para a maioria dos vereadores que defendem o nome do vereador Fernando Aragão (PROS) tem a interpretação que a juventude não está apenas na idade, mas nas ideias.

 

Interpretação (II): Nem que renovação está simplesmente em novos nomes, mas nas chances dadas de forma igual na disputa de cargo. Fato que podemos constatar nas disputas de mais de uma década, onde apenas Zé e Toinho disputaram cargos majoritários no grupo.

 

Quem?: A pergunta é que carta Maia vai retirar da manga, que venha preencher os requisitos e faça com que o grupo se una e vão as ruas?

 

Coragem: Qual o jovem empresário, de visão, que entrará no projeto de José Augusto? Pois primeiro entrará em um fogo cruzado existente dentro do grupo e disputará uma eleição quase que impossível em 2016. Ao mesmo desejamos sucesso nesse provável novo empreendimento.

 

Certeza: A única certeza que se tem de toda essa discussão é que se o grupo não sair unido transformará o prefeito Edson Vieira (PSDB) em um candidato em “difícil de ser batido” para “impossível de ser batido”.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a postura deste veículo de informação.

13
fevereiro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Vai sair? (I): Segundo o Vereador Ronaldo Pacas (PSDC), em entrevista ao programa “Nordeste em Foco”, 12/02, o vereador Zé Minhoca (PSDB) comunicou ao grupo que renunciará ao cargo de 2º secretário da câmara de vereadores após o carnaval.

 

Vai sair? (II): Ronaldo não conseguiu explicar quais os motivos que levaram Zé Minhoca tomar tal decisão, Lógico que cabe ao próprio Zé explicar os motivos.

 

Inversão de Valores (I): Na mesma entrevista, o vereador Ronaldo Pacas (PSDC) fez de forma coerente criticas sobre os números, 35%, apresentados por nossas curtinhas das propostas cumpridas pelo prefeito,

 

Inversão de Valores (II): Pacas explicou os problemas enfrentados por Edson Vieira (PSDB) no inicio da gestão, citando algumas heranças malditas das gestões passadas que fizeram com que o atual governo fosse prejudicado.

 

Inversão de Valores (III): Aceitamos as criticas, pois da mesma forma que a fazemos temos que recebê-las.   Contudo, sentimos a falta da critica do vereador ao prefeito que foi a uma emissora de rádio e afirmou que havia cumprido mais de 50% de suas promessas, sem assim o ter feito.

 

Duplicidade (I): A última reunião ordinária da Câmara de vereadores, realizada no dia 10/02, nos chamou atenção pela duplicidade de alguns requerimentos colocados em uma mesma legislatura por vereadores diferentes.

 

Duplicidade (II): Concluímos que a situação está acontecendo devido a dois pontos, primeiro: a assessoria dos vereadores não estão prestando muito atenção ao serviço que lhe compete. Segundo: vários requerimentos não estão sendo atendido pelo prefeito.

 

Duplicidade (III): Podemos citar um exemplo, o vereador Fernando Aragão (PROS) apresentou um requerimento solicitando que prefeitura criasse um calendário com as datas do pagamento dos funcionários público.

 

Duplicidade (IV): Já havíamos citado esse requerimento aqui em nossas curtinhas. Comentamos a época que o requerimento era importante, pois mostraria que a prefeitura teria planejamento e os servidores saberiam o dia de seu pagamento.

 

Duplicidade (V): Nessas mesmas curtinhas, a ex-vereadora Jessica Cavalcante (PSC) nos enviou um comentário afirmando que já havia feito um requerimento com o mesmo teor nessa legislatura, no período que assumiu a vaga de Luciano.

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Duplicidade (VI): Aproximadamente oito meses Jessica, que é aliada do prefeito, deixou de ser vereadora e assumiu o cargo de secretária de Articulação Política do município e não conseguiu articular que seu requerimento fosse atendido, imagina um pedido do líder da oposição.

 

Falando nela (I): O cargo de secretária de articulação política parece que não fez bem a Jessica.  Como a secretaria é de bastidores, a mulher vem a cada dia saindo de cena dos holofotes políticos, talvez este tenha sido um dos motivos que a fez solicitar a exoneração do cargo (da qual temos cópia do oficio), mas que não vingou.

 

Falando nela (II): Jessica enquanto vereadora teve êxito no projeto “mandato itinerante”, onde a mesma ouvia o povo de bairro em bairro, o que resultou em vários projetos de sua autoria.

 

Falando nela (III): Jessica assumiu a secretaria tendo como promessa reverter o projeto para prefeitura, em uma espécie de “prefeitura itinerante”, mas até o momento não vimos nenhuma ação nesse sentido.

 

Vencendo o duelo: Nas três reuniões ordinárias que ocorreram no ano de 2015, houve bons duelos regimentais entre o ex-presidente da Câmara Junior Gomes (PSB) e o atual presidente Afrânio Marques. Contudo, Junior teve razões legais e venceu todas, deixando por duas vezes o professor em situação constrangedora.

 

Iniciativa: Deparamo-nos com uma boa iniciativa do ex-presidente Junior Gomes, trata-se de uma brinquedoteca do conselho tutelar e que foi adquirida com recursos da Câmara, na gestão Gomes frente à casa.

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As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a postura deste veículo de informação.

11
fevereiro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Chegou ao fim: Após cinco Curtinhas analisando com você leitor as promessas de governo do prefeito Edson Vieira (PSDB), chegamos ao resultado final. O objetivo era conferir se de fato mais de 50% das promessas já foram cumpridas, como afirmou o prefeito no dia 23 de dezembro de 2014, em entrevista a Rádio Polo FM.

 

Lembrando: Mais uma vez lembramos que o prefeito tem pouco menos de dois anos para concluir o mandato, podendo fazer ainda muita coisa do que foi prometido.

 

Eixos: Dividimos a analise nos 5 eixos organizados no plano de governo, que eram: “Uma Chance para o Bem estar, com Lazer e Meio Ambiente”, “Uma chance para educação, voltada para formação do cidadão”, “Uma chance para o desenvolvimento Social e Econômico de nossa cidade”, “Uma chance para a saúde, um direito fundamental do ser humano” e “Uma chance para Santa Cruz crescer com uma infraestrutura pensada para o futuro”.

 

Obs (I): Como o leitor acompanhou, incluímos algumas promessas que não estavam no plano de governo, mas se encontravam em folder, sites de campanha, guias eleitorais e etc.

 

Obs (II): Devemos lembrar também que colocamos obras que não foram prometidas, mas foram executadas.

 

Obs (III): Cometemos alguns deslizes, mas que consertamos antes de fechar a porcentagem, a exemplo de quem tinha conquistado a UPA.

 

Números: Nossos números diferem dos apresentados pelo prefeito, chegamos a um total de que Edson já cumpriu 35,8% de suas promessas. Em minha opinião uma marca razoável, contudo, um pouco distante dos mais de 50% dito pelo prefeito.

 

Equivoco: Talvez no calor da entrevista o prefeito tenha cometido o mesmo equívoco que o ex-governador, João Lyra (PSB), fez sobre o projeto do Calçadão e falou demais.

 

64,2%: Esse é a porcentagem de promessas que Edson precisa cumprir em menos de 50% que lhe resta de mandato.

 

Estruturadoras: Nesses 64,2% faltam obras estruturadoras a exemplo de escolas em tempo integral, Distrito Industrial, Parque Municipal, Anel Viário, Cozinha Industrial, Centro Poliesportivo, Centro de Convenções, Hospital, Pátio de Eventos, Campus da UPE, Centro de Traumologia e Imagem, Clínica da saúde Bucal, entre outros.

 

Inovadoras: Assim como faltam cumprir ações inovadoras, como Tablets para os alunos, Disk Saúde, Laboratórios 24h, eleições para diretores de escolas, revitalização do rio Capibaribe, programas de incentivo fiscal, entre outros.

 

Fez: Nos 35,8%, vimos obras estruturadoras a exemplo do Calçadão, AME`s, praças, entre outros. Assim como ações inovadoras, como água mineral nas escolas, Bolsa Universitária, humanização do atendimento público (principalmente na Saúde), Bolsa Família Municipal, Projeto Transformar, Organização do Trânsito, entre outros.

 

Trabalhou Mais: No eixo da Infraestrutura Edson prometeu 5 pontos, fez coisas que não tinha prometido e atingiu 75%, sua melhor marca por eixos.

 

Pior: Dois eixos ficaram empatados nos piores desempenhos em cumprir promessas, são eles: Educação, das 10 promessas apenas duas foram cumpridas até o momento, atingindo 20 %. A outra foi o eixo do bem estar, Lazer e meio ambiente, dos 5 pontos prometidos, apenas uma vem sendo cumprida.

 

Outros resultados: A saúde chegou à marca de 30,8%, enquanto o eixo do desenvolvimento econômico e social a 50% do dever cumprido.

 

Conferir: Para quem quiser conferir os números é só reler nossas curtinhas e fazer a contas, foram 42 promessas citadas e 15 já cumpridas. Lembramos mais uma vez que em nossa opinião os números não são ruins, o prefeito tem estrada pela frente, mas não condiz com o que o prefeito afirmou, em ter feito mais de 50% do prometido.

 

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09
fevereiro

Coluna

Riscos para Dilma

 

A tempestade atinge o governo Dilma. A tempestade abala a imagem de Dilma. Pesquisa Datafolha (08/02/2015) revela que 44% dos brasileiros reprovam o seu governo. As expectativas econômicas dos brasileiros estão pessimistas: (1) 81% consideram que a inflação aumentará; (2) 62% afirmam que o desemprego crescerá; (3) e 55% asseveram que a condição econômica do país piorará.

 

No âmbito do Escândalo da Petrobrás, 77% dos brasileiros acreditam que Dilma tinha conhecimento dos escândalos de corrupção na Petrobrás. No que condiz a imagem da presidente, 47% considera-a desonesta e 54% falsa. Portanto, existe déficit de aprovação do governo e da imagem de Dilma Rousseff.

 

Diante de tais dados, é possível considerar a hipótese de impeachment da presidente da República? Sim. A análise do possível impedimento de Dilma Rousseff requer a interpretação das ameaças que estão presentes e as que estão por vir. Neste instante, Dilma está frágil no Congresso Nacional. A vitória de Eduardo Cunha (PMDB) para presidente da Câmara dos Deputados e o bom desempenho do senador Luiz Henrique (PMDB) na eleição para a presidência do Senado revelam a fragilidade da presidenta.

 

O desgaste da imagem do governo Dilma e da sua imagem revelados pela pesquisa do Datafolha (08/02/2015) mostram que entre os eleitores a Operação Lava Jato ocasionou transtornos para a presidente. O que a Operação Lava Jato revelará mais? Esta é a indagação chave. Será que mais eventos surgirão ao ponto de aumentar a impopularidade de Dilma? Outra indagação necessária.

 

A ameaça de racionamento de energia e o pessimismo econômico da maioria dos eleitores representam combinação explosiva para incentivar o aumento da reprovação da presidente entre os eleitores. Entretanto, o aumento da reprovação, caso ocorra, possibilitará intensas e grandes manifestações populares? A atual impopularidade da presidente Dilma permitirá intensas e grandes manifestações?

 

São as possíveis ocorrências de manifestações populares que ameaçarão fortemente o governo Dilma. Caso ações nos âmbitos político e econômico não sejam realizadas pela presidente, as quais possibilitem efeitos positivos, as condições de hoje permanecerão. E assim ocorrendo, o impedimento da presidente Dilma será uma realidade.

 

O fortalecimento da tese do impedimento de Dilma Rousseff depende do mercado, da imprensa, do Congresso Nacional e dos eleitores. Medidas que atendam os desejos do mercado possibilitam noticiário positivo.

 

Superação dos desafios econômicos também. Por consequência, parlamentares inquietos tendem a se acalmar. Assim como os eleitores. Porém, se estes decidirem ir às ruas, mercado, imprensa e parlamentares ficarão extremamente inquietos. Com isto, o impedimento de Dilma poderá acontecer.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a postura deste veículo de comunicação.

06
fevereiro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Continuação: Demos continuidade em nossas curtinhas a analise sobre o plano de governo do prefeito Edson Vieira (PSDB), para conferir se de fato mais de 50% das promessas já foram cumpridas, como afirmou o prefeito no dia 23 de dezembro de 2014, em entrevista a Rádio Polo FM.

 

Lembrando: Mais uma vez lembramos que o prefeito tem pouco menos de dois anos para concluir o mandato, podendo fazer ainda muita coisa do que foi prometido. Contudo, só analisaremos se está em mais de 50% o cumprimento de suas promessas.

 

Eixos (I): Como foi explicado, dividimos a análise nos 5 eixos organizados no plano de governo. Nas três últimas curtinhas analisamos os eixos que eram intitulados de “Uma Chance para o Bem estar, com Lazer e Meio Ambiente”, “Uma chance para educação de qualidade, voltada para formação do cidadão”, “Uma chance para o desenvolvimento Social e Econômico de nossa cidade” “Uma chance para a saúde, um direito fundamental do ser humano”.

 

Eixos (II): Hoje analisaremos com você leitor, o último eixo intitulado de “Uma chance para Santa Cruz crescer com uma infraestrutura pensada para o futuro”.

 

Proposta: As propostas para o referido eixo eram: Viabilização do Anel Viário; Criar o sistema municipal de Trânsito; Urbanização; Asfalto, calçamentos e saneamento básico.

 

Cumprido (I): Na proposta de governo de Edson não diziam quantas ruas seriam calçadas, saneadas ou asfaltadas, portanto, não temos como dizer que algumas dessas áreas não foram cumpridas.

 

Cumprido (II): A urbanização e a mobilidade urbana vêm sendo cumpridas, de forma parcial, a exemplo da retirada das barracas e postas em uma nova área de lazer, apesar de haver muito a se fazer. Mas, como alertamos o prefeito ainda tem aproximadamente dois anos.

 

Cumprido (III): O prefeito ainda vem organizando de fato o trânsito do município, e anunciando novos projetos para área.

 

Não cumprido (I): Do eixo analisado, a única promessa que o prefeito não cumpriu ainda foi a da viabilização de um anel viário para cidade.

 

Resultado: Como podemos observar, esse foi o eixo em que o prefeito mais se dedicou, chegando a ultrapassar em muito os 50% do seu plano de governo. Contudo, nas curtinhas da próxima segunda-feira analisaremos os números de forma detalhada, aguardem.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a postura deste veículo de informação.

05
fevereiro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Continuação: Demos continuidade em nossas Curtinhas a analise sobre o plano de governo do prefeito Edson Vieira (PSDB), para conferir se de fato mais de 50% das promessas já foram cumpridas, como afirmou o prefeito no dia 23 de dezembro de 2014, em entrevista a Rádio Polo.

 

Lembrando: Mais uma vez lembramos que o prefeito tem pouco menos de dois anos para concluir o mandato, podendo fazer ainda muita coisa do que foi prometido. Contudo, só analisaremos se está em mais de 50% o cumprimento de suas promessas.

 

Eixos (I): Como foi explicado, dividimos a análise nos 5 eixos organizados no plano de governo. Nas três últimas Curtinhas analisamos os eixos que eram intitulados de “Uma Chance para o Bem estar, com Lazer e Meio Ambiente”, “Uma chance para educação de qualidade, voltada para formação do cidadão” e “Uma chance para o desenvolvimento Social e Econômico de nossa cidade”.

 

Eixos (II): Em nossas contas o primeiro eixo que analisamos não alcançou sequer 50%, O segundo ficou muito distante dos 50% e o último eixo ficou bem próximo dos 50%. Mas, veremos se com a junção dos demais eixos os números baterão com os números do prefeito.

 

Eixos (III): Hoje analisaremos com você leitor, o eixo intitulado de “Uma chance para a saúde, um direito fundamental do ser humano”.

 

Proposta (I): As Propostas para o referido eixo eram: Construir um novo hospital, criar centro de traumatologia e imagem, construir centro materno infantil, restaurar e implantar laboratório 24hs, implantar UPA, construir policlínicas, construir clínica de saúde bucal, adquirir ambulâncias, humanizar atendimento, ampliar e reestruturar o ESF, ampliar o SAMU, ampliar e reestruturar o programa farmácia básica.

 

Propostas (II): Outras propostas que encontramos em material de campanha do prefeito Edson foi o Disk saúde.

 

Cumprido (I): Das propostas do eixo acima, o prefeito conseguiu humanizar o atendimento, pois caiu em muito as reclamações de mau atendimento e falta de médicos nas unidades de saúde do município.

 

Cumprido (II): Uma UPA está sendo construída em parceria com o governo federal, a mesma será em frente ao Moda Center. O prefeito ainda adquiriu novas ambulâncias. Ainda conseguiu ampliar e reestruturar alguns ESF, contudo várias continuam em prédios alugados, situação condenada em sua campanha.

 

Cumprido (III): Ampliação do SAMU é relativo, a única coisa que vimos acrescentar foi a motolância, mesmo sendo adquirida na gestão passada. Contudo como não era a construção de uma obra, mas sim um equipamento que o prefeito teve a sensibilidade de colocar para funcionar, o que o gestor passado não teve, então vamos considerar.

 

Cumprido (IV): O prefeito prometeu a construção de quatro policlínicas na cidade, apesar do sentido ser diferente Edson tá no caminho de entregar quatro AME`s (Atendimento Medico Especializado), contudo algumas são em prédios alugados, situações condenadas em sua campanha.

 

Não Cumpriu (I): Apesar de ter reformado o hospital, o prefeito prometeu a construção de um novo em parceria e nos moldes implantado pelo governo do Estado, contudo até o momento a população espera ansiosa.

 

Não Cumpriu (II): Também foi prometida a construção de um centro de traumatologia e imagem e nos moldes implantado pelo governo do Estado, contudo até o momento a população espera ansiosa.

 

Não Cumpriu (III): Outra promessa foi à construção de um centro materno infantil, apesar das melhorias o Materno infantil continua no lugar que sempre esteve em um aluguel.

 

Não Cumpriu (IV): Não houve a construção de uma clínica de saúde bucal. Assim como não houve uma ampliação e reestruturação do programa Farmácia Básica, pois as reclamações continuam sobre falta de remédios, críticas feita até mesmo por alguns aliados com mandato.

 

Não Cumpriu (V): Não conseguimos informações sobre um laboratório 24hs, assim como o projeto do “Disk Saúde”.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a postura deste veículo de informação.

02
fevereiro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Continuação: Demos continuidade, em nossas curtinhas, a analise sobre o plano de governo do prefeito Edson Vieira (PSDB) para conferir se mais de 50% das promessas foram cumpridas, como afirmou o prefeito no dia 23 de dezembro de 2014, em entrevista na Polo FM.

 

Lembrando: Mais uma vez, lembramos que o prefeito tem pouco menos de dois anos para concluir o mandato, podendo fazer ainda muita coisa do que foi prometido. Contudo, só analisaremos se está em mais de 50% o cumprimento de suas promessas de campanha.

 

Eixos (I): Como foi explicado, dividimos a analise nos cinco eixos organizados no plano de governo. Nas duas últimas curtinhas, analisamos os eixos que eram intitulados de “Uma chance para o bem-estar, com lazer e meio ambiente” e “Uma chance para educação de qualidade”, voltada para formação do cidadão.

 

Eixos (II): Em nossas contas, o primeiro eixo que analisamos não alcançou sequer 50% e o segundo, que foi o da educação, ficou muito distante dos 50%. Mas veremos se, com a junção dos demais eixos, os números baterão com os números do prefeito.

Eixos (III): Hoje analisaremos com você leitor, o eixo intitulado de “Uma chance para o desenvolvimento social e econômico de nossa cidade”.

 

Proposta (I): As propostas para o referido eixo eram: criar o distrito industrial, estruturar o calçadão do Moda Center, construir um centro de convenções, construir casas populares, implantar um turismo de negócios, criar um programa de combate as drogas e apoio ao dependente químico, humanizar atendimento público e ficha limpa para todos os cargos comissionados e secretários.

 

Propostas (II): Outras propostas que encontramos em folders de campanha do prefeito Edson foram: criar um programa de incentivo fiscal para o setor produtivo da cidade e o Bolsa Família Municipal.

 

Cumprido (I): Das propostas do eixo acima, o prefeito conseguiu, em parceria com o governo do Estado, mais que estruturar o calçadão, mas entregar uma obra grandiosa. Mesmo que de forma visivelmente deficitária criou o projeto Transformar, que é um programa que visa combater as drogas e ajudar os dependentes químicos.

 

Cumprido (II): A humanização do atendimento público, as reclamações do atendimento público das gestões passadas para essa caiu muito, então iremos considerar. Sobre a Ficha Limpa para os cargos comissionados secretários, não conseguimos detectar alguém que estivesse impedido, também iremos considerar.

 

Cumprido (III): O programa da Bolsa Família Municipal foi uma das propostas colocada em pratica pelo prefeito Edson Vieira, mesmo com diversas criticas da ala de Oposição.

 

Não cumpriu (I): O prefeito ainda não criou o distrito industrial e não construiu um centro de convenções.

 

Não cumpriu (II): Não detectamos (e nem a população sente) uma implantação de um modelo de turismo de negócios na cidade.

 

Não cumpriu (III): Ainda não foi criado um programa de incentivo fiscal para o setor produtivo da cidade, pelo menos da forma que foi explicado no folder. O programa afirmava que haveria debates com trabalhadores, empresários, Câmara Municipal e órgãos competentes.

 

Não cumpriu (IV): Não podemos considerar que as casas populares do bairro Jaçanã, projeto do governo federal “Minha casa, minha vida”, seja uma obra da gestão Vieira. Apesar de ser entregue no início da atual gestão, as mesmas tiveram o início de suas construções antes mesmo do registro da candidatura de Edson e tinha praticamente 100% de sua estrutura pronta antes do atual prefeito assumir.

 

Obs.: Lembramos que o projeto de casas populares prometido na campanha de Edson era intitulado de “Casa para Todos”. Contudo, recentemente, foi criada uma espécie de bolsa aluguel, para as pessoas que moravam em uma das favelinhas da cidade. Mas as construções de casas populares até agora nada.

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As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a postura deste veículo de informação.

30
janeiro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Continuação: Demos continuidade em nossas Curtinhas a análise sobre o plano de governo do prefeito Edson Vieira (PSDB), para conferir se de fato mais de 50% das promessas já foram cumpridas, como afirmou o prefeito no dia 23 de dezembro de 2014, em entrevista na Rádio Polo FM.

 

Lembrando: Mais uma vez lembramos que o prefeito tem pouco menos de dois anos para concluir o mandato, podendo fazer ainda muita coisa do que foi prometido. Contudo, só analisaremos se está em mais de 50% o cumprimento de suas promessas.

 

Eixos (I): Como foi explicado, dividimos a análise nos cinco eixos organizados no plano de governo. Nas últimas Curtinhas analisamos o eixo que era intitulado de “Uma Chance para o Bem estar, com Lazer e Meio Ambiente”, em nossas contas o eixo não alcançou sequer 50%. Mas, veremos se com a junção dos demais eixos os números baterão com os números do prefeito.

 

Eixos (I): No eixo de hoje analisaremos com você leitor, o eixo da educação, que era intitulado de “Uma chance para educação de qualidade, voltada para formação do cidadão”.

 

Proposta: As propostas para o referido eixo eram: distribuir tablets para os alunos da rede municipal, água mineral nas escolas, construir creches, construir escola em tempo integral, criar um Centro Poliesportivo, construir uma conzinha industrial para o fornecimento de merenda de qualidade, implantar campus da UPE, reestruturar o transporte escolar municipal.

 

Cumprido (I): Das propostas do eixo acima, apenas a água mineral foi colocado de fato em prática. Mas, lembramos que em alguns folders havia a promessa da ajuda aos universitários e foi criada e colocada em prática a Bolsa Universitária, que vem beneficiando vários alunos.

 

Cumprido (II): Merenda de qualidade, de início houve sim grandes elogios a qualidade da merenda, mas os elogios vêm diminuindo, surgindo reclamações em alguns locais. Lembramos que como não é uma obra e sim uma ação, a mesma tem que ser constantes.

 

Extra (I): Vamos lembrar que prefeito criou os centros infantis, organizando o sistema. Contudo, o ensino, obvio, já era oferecido, sem falar que esse sistema gerou mais alugueis a Prefeitura, questão que era fortemente combatido por Edson durante a campanha.

 

Extra (II): O prefeito assinou em campanha, no dia da sabatina com os professores, uma carta de compromisso onde os professores indicariam o secretário de educação e os diretores seriam eleitos pela comunidade escolar, o compromisso ainda não foi cumprido.

 

Extra (III): Mesmo não atendendo os compromissos acima citado, transparece que houve uma melhora no diálogo com os professores, como foi prometido em campanha, confirmado na forma tranquila nas discussões do aumento dos salários, assim como no parcelamento de terço de férias, 13º e retroativos.

 

Não cumpriu (I): O prefeito ainda não distribuiu os Tablets tão propagado em campanha e não construiu a cozinha industrial.

 

Não cumpriu (II): Não podemos dizer que houve uma reestruturação do transporte escolar, pois as falhas de lotação e as reclamações da população continuam.

 

Não cumpriu (III): Apesar de termos a Universidade Aberta aos finais de semana na escola Padre Zuzinha, não podemos aqui considerar que houve a implantação de um Campus da UPE.

 

Não cumpriu (IV): Não foram construídas novas creches na gestão atual. Pois, apesar da creche do Oscarzão ter sido inaugurada no mandato de Edson, a mesma teve o início de sua construção na gestão passada, Edson ainda era candidato. Ou seja, ainda não temos uma creche com a marca Viera de fato.

 

Obs: Lembramos que três creches foram anunciadas em parceria com o Governo Federal em 2013. O projeto são para os bairros Dona Lica, Acauã e Cruz Alta. Mas, até agora a população aguarda ansiosa.

 

Não cumpriu (V): Não foi construída ainda uma escola em tempo integral. Lembramos que existe o programa Mais Educação, projeto do Governo Federal, ao qual a prefeitura iniciou a parceria na gestão passada. Alguns alunos das escolas municipais participam de outras atividades em outro turno, mas não é escola integral.

 

Não cumpriu (VI): Não foi construído ainda um Centro Poliesportivo. Contudo, temos á construção da Praça do PEC, financiado pelo Governo Federal, que desde gestão passada, quando Edson ainda era candidato, que sua construção se arrasta, sem previsão de entrega.

 

Obs (I): Em 2013 o prefeito anunciou contemplação de um do Centro de Iniciação ao Esporte para a cidade. Mas, até o momento a população aguarda ansiosa.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

28
janeiro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

A Fala (I): No dia 23 de dezembro de 2014, o prefeito Edson Vieira (PSDB) com sua equipe, estiveram concedendo entrevista no programa Studio 1, Rádio Polo FM, e em uma fala do prefeito nos chamou atenção.

 

A Fala (II): Confrontado sobre as promessas da campanha de 2012, o prefeito afirmou que mais de 50% do plano de governo já foi concluído, citando algumas ações, como já se passaram mais de dois anos de governo essa seria a média.

 

Pesquisa (I): A fala do prefeito nos levou a fazer uma pesquisa e com a ajuda dos Arquivos do Nenê, conseguimos o plano de governo da campanha de 2012 intitulada de “Programa Prefeitura Ativa”, um folder que era distribuído com as promessas, assim como as páginas do Site oficial de campanha, Facebook, entre outros.

 

Pesquisa (II): Portanto, em nossas próximas Curtinhas faremos uma exposição do conteúdo desse material. E com você leitor faremos uma análise do que já foi feito e ou não, e no final veremos se está em mais de 50 %.

Ainda falta: Lembramos que o prefeito tem pouco menos de dois anos para concluir o mandato, podendo fazer ainda muita coisa do que foi prometido. Contudo, só analisaremos se está em mais de 50% o cumprimento de suas promessas. Deixamos a vontade para a assessoria nos corrigir de qualquer equivoco, até porque a sociedade tem que ficar bem informada e não queremos cometer injustiças.

Eixos: Vamos dividir a analise nos 5 eixos organizados no plano de governo, são eles: Saúde, Educação, desenvolvimento Social e Econômico, Infraestrutura e o que vamos iniciar no espaço de hoje onde o eixo era intitulado de “Uma Chance para o Bem estar, com Lazer e Meio Ambiente”.

 

Proposta: As Propostas para o referido eixo eram: Construir e restaurar Praças, restaurar e ampliar as Academias da Cidade, Construir Novo Parque Municipal com Área de Lazer, Construir um Pátio de Eventos, Revitalizar o Rio Capibaribe.

 

Cumprido: Foram feitas praças e restaurada as academias da cidade. Ainda foi iniciada uma tentativa de revitalização do Rio Capibaribe, lembramos que houve até um torneio de Vôlei para evidenciar o projeto.

 

Contudo: Contudo o projeto de revitalização do Rio caiu no esquecimento e ninguém mais voltou para jogar nas areias do velho Capiba. Recentemente Santa Cruz foi citada, com outras cidades, em um projeto do governo do Estado para revitalização, vamos aguardar.

 

Não cumpriu (I): Apesar de restaurar as academias das cidades existentes, não houve construção no governo atual de novas. Contudo, está sendo confirmada uma Academia da Saúde próximo ao Loteamento Armando Aleixo.

 

Não Cumpriu (II): Apesar de imagens ilustrativas muito bonitas nos folder, o prefeito está devendo duas promessas importantes para o município, são elas: Construção de um novo parque municipal com área de Lazer e a construção de um pátio de eventos.

 

Continuação: Nas próximas curtinhas daremos continuidade ao nosso levantamento, trazendo novos eixos, aguardem e vão anotando em seu material para conferimos o resultado final.

 

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21
janeiro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Confirmou: Mais uma de nossas previsões se confirmou. Trouxemos, com exclusividade aqui em nossas curtinhas, que o suplente de vereador Paulinho Coelho e o PC do B estariam aderindo ao Governo Vieira, o que se concretizou na manhã da última terça-feira (20).

 

A articulação (I): Como o próprio Paulinho enfatizou na coletiva, desde 2011 que o grupo do PC do B recebia convite para fazer parte do grupo liderado por Edson Vieira (PSDB).

 

A articulação (II): Mas nos últimos meses a busca pela adesão de Paulinho Coelho e o PC do B ao grupo Boca Preta contou com a articulação do secretário de planejamento e Gestão, Gilson Julião.

 

A articulação (III): Havíamos relatado, em outras curtinhas, que Julião tinha uma formação política nos movimentos de bases e uma postura ideológica que assemelhava com a dos camaradas do PC do B, o que pode ter contribuído no dialogo.

 

Possibilidade (I): Articulação feita pelo secretário Gilson gerou uma boa relação entre o mesmo e os camaradas do PC do B. Em resposta a uma indagação do comunicador Isac Moura, Gilson apresentou possibilidade de ingressar no partido.

 

Possibilidade (II): Ainda em resposta, Gilson Julião mostrou interesse e disposição em disputar uma vaga de vereador na casa José Vieira de Araújo em 2016. Contudo, afirmou que esse não era o momento a ser discutido, mas dentro de uma conversa e sendo de interesse do grupo, o secretário demonstrou que a possibilidade pode virar realidade.

 

O coringa (I): Julião vem demonstrando ser o coringa do baralho de Edson Vieira. Em pouco mais de dois anos, esteve em três secretárias estratégicas do Governo e sendo utilizado para missões de articulações, a exemplo da adesão do PC do B.

 

O coringa (II): Espaço e articulação no governo Julião tem de sobra, o que já gerou pauta no programa de rádio “Oposição em ação”. Segundo nossas fontes dos corredores da Prefeitura, ciúmes em alguns integrantes do governo.

 

O Coringa (III): Como o secretário afirmou que uma futura candidatura depende do interesse do grupo, resta saber se Gilson seria também um dos coringas do prefeito para 2016.

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As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

19
janeiro

Mutirão

Celpe promove doações de geladeiras e lâmpadas econômicas para Santa Cruz do Capibaribe e região

 

 

A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) visitará os municípios de Toritama, Santa Cruz do Capibaribe e Agrestina, a partir desta segunda-feira (19), para ofertar uma série de serviços aos moradores da região, como doação de geladeiras e lâmpadas econômicas.

 

A iniciativa faz parte das ações do Projeto Espaço Celpe, um mutirão de atendimentos oferecidos aos clientes da concessionária que inclui orientações sobre o uso seguro e eficiente da energia elétrica, solicitações comerciais e, ainda, entretenimento. Nas três cidades será instalada uma estrutura que terá o suporte de uma Agência Móvel, onde serão disponibilizados todos os serviços oferecidos nas agências convencionais da empresa, e do caminhão do Projeto Educação com Energia. Até março, 17 municípios do Estado receberão o projeto.

 

Na segunda-feira (19) e na terça-feira (20), a ação será realizada na cidade de Toritama, na Rua Euzébio Soares no Centro. Já em Santa Cruz do Capibaribe, as equipes ficarão na Academia das Cidades, no Bairro de Santo Agostinho, na quarta-feira (21) e quinta-feira (22). Agrestina contará com o Espaço Celpe na sexta-feira (23) e no sábado (24), na Praça Padre Cícero, no Centro.

 

A ação seguirá o mesmo formato nas três cidades. No primeiro dia de cada evento, a Celpe promoverá a distribuição de 400 lâmpadas e a pré-inscrição para doação de 80 refrigeradores econômicos. Para ser beneficiado, o cliente deverá receber as orientações da empresa, no local do evento, e apresentar a conta de energia original – classificada como residencial baixa renda (número do NIS ou BPC deve estar informado na conta) – do mês de dezembro/2014 paga e sem débitos anteriores.

 

Caso o consumidor já tenha recebido um total de seis lâmpadas da Celpe nos últimos três anos, ele não poderá ser beneficiado novamente. Caso tenha recebido menos, terá direito à diferença das lâmpadas até o total de duas.

 

Para a pré-inscrição no Projeto Nova Geladeira, desenvolvido pelo Programa de Eficiência Energética, regulado pela Aneel, que realiza a substituição do equipamento antigo por um novo, com Selo Procel de economia, o cliente deverá estar inscrito na Tarifa Social. Além disso, será exigida a apresentação de documentos originais e cópias, do titular do NIS, tais como carteira de Identidade, CPF e comprovante de inscrição no Cadastro Único (Cartão Bolsa Família ou Folha Resumo ou Declaração da Prefeitura).

 

Já o cliente com BPC deverá apresentar carta de concessão com o número do benefício (código 87 ou 88). A Celpe lembra que é preciso ter uma geladeira velha e funcionando para efetuar a troca. Para ser beneficiado, o cliente não pode ter participado de outro projeto de doação ou venda de geladeiras, promovido pela concessionária.

 

No evento, as inscrições para geladeira e a doação de lâmpadas acontecerão, exclusivamente, no primeiro dia de cada evento. No segundo dia haverá, somente, a ação de troca dos refrigeradores.

 

Durante o projeto, também será possível fazer o cadastro na Tarifa Social de Energia Elétrica que concede descontos de até 65% na conta de energia de famílias de baixa renda. Na ocasião, o cliente deve apresentar a conta de energia e o Número de Inscrição Social (NIS) ou NB (numeração que consta no cartão bolsa família), além de CPF e RG do titular do NIS.

 

Informações da Assessoria.

14
janeiro

Coluna

As Curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Fase ruim (I): Se a fase é ruim para o grupo Taboquinha, seus principais nomes conseguem contribuir para que a coisa fique ainda pior.

 

Fase ruim (II): A semana passada o grupo Taboquinha fechou com o saldo dos seus principais lideres, José Augusto Maia (PROS) e Toinho do Pará (PHS), com as prestações de contas de suas administrações rejeitadas.

 

Fase ruim (III): Já a semana atual terá na conta a desmoralização das supostas denúncias feitas pela bancada de oposição sobre o calçadão.

 

Fase ruim (IV): O blog do Ney Lima em poucas horas deu uma aula na bancada de oposição em como investigar uma denúncia. Primeiro, a equipe do blog conseguiu o convênio entre o governo do Estado e a Prefeitura, onde mostra que as bancas não estavam inclusas no projeto.

 

Fase ruim (V): A equipe do blog encontrou a empresa que confecciona as bancas, afastando a hipótese, levantada pelo vereador Carlinhos da COHAB (PSL), de a mesma ser uma empresa fantasma.

 

Vai piorar (I): Existe o ditado popular “além da queda, o coice”. Semana passada trouxemos em primeira mão que o prefeito Edson Vieira (PSDB) estava com os dois olhos no suplente de vereador Paulinho Coelho (PCdoB) e seus camaradas, consequentemente, na sigla do PCdoB.

 

Vai piorar (II): Trouxemos ainda a informação que, se de um lado tinha o prefeito tentando conquistar o PC do B, do outro estaria o vereador e pré candidato a prefeito Fernando Aragão (PROS) tentando convencer Paulinho e os camaradas do PCdoB da importância de seu projeto político e a preservação da parceria das últimas eleições municipais.

 

Vai piorar (III): Conseguimos através de algumas fontes a informação que segunda e terça, 12 e 13/01, houveram reuniões entre alguns nomes do PC do B e representantes das duas alas políticas de Santa Cruz.

 

Vai piorar (IV): Mesmo sem a confirmação de nenhum dos representantes das alas partidárias nem do PC do B, mas em conversa com um “camarada”, iremos cravar aqui, sem medo de errar, que o PC do B caminhará nos próximos dois anos em parceria com o projeto político de Edson Vieira.

 

Vai piorar (V): Enquanto o Grupo Taboquinha perde nomes e uma sigla importante para 2016, o prefeito Edson Vieira vem montando um grupo aos moldes da frente popular nas eleições para o governo do Estado em 2014.

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As opiniões aqui expressas não expressam, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

13
janeiro

Coluna

Política regada a polêmica

 

Pois meus amigos, entra ano, sai ano e a tal Chance só tem feito sacrificar Santa Cruz do Capibaribe, porque pouco ou quase nada está sendo feito, pela equipe que está à frente da Prefeitura. Mas o que não falta é arrogância, autoritarismo e sentimento de impunidade.

 

Dia destes, ouvi num programa de rádio que, para um secretário municipal dar uma entrevista e assim esclarecer dúvidas à população, precisava ser liberado pelo setor de imprensa do município. E, é justamente sobre este assunto que eu gostaria de iniciar esta minha primeira coluna de 2015, aqui no Blog do Ney.

 

Autorização ou Mordaça I

 

Vamos analisar a informação/denúncia da Rádio Polo FM, no seu programa de debate político, onde o comunicador Silvio José disse com todas as letras: “… depois não venham reclamar. À bem da democracia e da transparência, estamos solicitando que o Departamento de Imprensa da Prefeitura libere o diretor de feiras ou o secretário, para dar entrevista. Caso contrário, estaremos colocando no ar somente o pessoal do Calçadão, reclamando dos problemas com a distribuição dos bancos, …não venham reclamar depois que estamos perseguindo a atual administração”.

 

Autorização ou Mordaça II

 

Confesso que não entendi esta relação entre a Imprensa municipal –que é um departamento- e os Secretários. Trata-se de um mediador entre os veículos de comunicação e a administração (Gabinete do Prefeito) ou realmente é de lá que vem a ordem, no que se refere a entrevistas de secretários aos meios de comunicação?

 

Autorização ou Mordaça III

 

Para mim, parece óbvio que o prefeito administra com mão-de-ferro, impondo “Mordaças” aos seus comandados e procura proteger e esconder o seu autoritarismo da população, jogando para o departamento de imprensa a “batata quente” da suposta liberação.

 

Autorização ou Mordaça IV

 

Quem manda é o prefeito, quem dá a ordem é ele e não há outra conversa sobre isto. Também fica clara a falta de transparência, a má intenção e a inversão de valores, porque quem está na Prefeitura, eleito, nomeado ou concursado, é um servidor público e o seu dever é esclarecer a população, sobre qualquer assunto. O que está acontecendo é justamente o contrário.

 

Moda Center X Calçadão I

 

O que ninguém ainda comentou e faço questão de lembrar: A transferência da Feira de Rua para o Moda Center; O cadastro da prefeitura e o valor das bancas, tanto para o Moda Center como para o Calçadão; Então vamos lá.

 

Moda Center X Calçadão II

 

Quem não lembra a mudança da Feira de Rua para o Parque, muito maior e mais complexa, do que o Calçadão? Na época, não havia um exemplo para se basear e ainda assim a transição foi realizada sem dificuldades. Foi marcada a inauguração e a data da primeira feira, o que aconteceu de forma normal e ordeira, para os mais de sete mil proprietários.

 

Diferente de hoje no Calçadão de quatro mil feirantes que, inaugurado ainda não teve a sua primeira feira e a confusão está generalizada, inclusive com muita duplicidade de feirantes para o mesmo local e pessoas que teriam o direito de estar lá e não estão.

 

Moda Center X Calçadão III

 

A base para a prioridade na aquisição dos pontos de venda no Moda Center, foi o Cadastro da Prefeitura e foi dado um prazo, que foi respeitado, para que os feirantes da rua, que estivessem em dia com seus impostos junto a Prefeitura, pudessem adquirir seus boxes, no novo local.

 

Os boxes no Parque eram e são de alvenaria e ferro, fixados ao piso, impedindo sua retirada ou deslocamento.

 

Moda Center X Calçadão IV

 

Havia centenas e centenas de boxes no Moda Center, que custavam pouco mais do que estão cobrando, hoje, por bancas metálicas e soltas. Na naquela época tinha Box por R$500,00, se podia pagar parcelado e mais, os feirantes se tornaram proprietários dos seus espaços, porque lhes foi dada esta opção, através de uma Lei.

 

Hoje, um banco de metal com um tampo de madeira, solto no piso, custa R$380,00. Façam as contas e tirem suas conclusões.

 

Sobre esta questão da construção do Calçadão, com recursos do Governo do Estado, onde deveriam estar incluídos também os bancos, só faço um comentário: É preciso uma investigação profunda e minuciosa por parte do Ministério Público, porque na Câmara de Vereadores o prefeito tem a maioria e vai engavetar qualquer investigação, como aconteceu no caso da KMC.

 

Pensem nisto, enquanto lhes digo até a próxima.

 

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12
janeiro

Coluna

As Curtinhas do Romenyck Stiffen

 

 

Sem brilho (I): A inauguração do Calçadão que deveria ser uma grande festa virou palco de muita confusão, por dois motivos: primeiro, e principal, a falta de organização por parte do setor responsável da prefeitura. Segundo por falta de bom senso, em algumas situações por parte dos comerciantes.

 

Sem brilho (II): A prefeitura teve tempo suficiente para entregar o calçadão sem problemas, protelou por um bom tempo a data de entrega com o apoio da grande maioria dos comerciantes. Contudo, as falhas no momento da entrega foram grotescas.

 

Sem brilho (III): Entre as falhas podemos citar: duplicidade de alvará de Box, informação sobre quais documentos precisava na hora da entrega e horário e dia de entrega de cada setor.

 

Sem brilho (IV): Por outro lado, como dá razão á alguns poucos comerciantes que descaradamente roubavam bancas de outros comerciantes. Contudo, não podemos tirar a culpa da prefeitura, pois se o setor foi liberado, cadê a segurança do local?

 

Resolve: Os problemas expostos neste final de semana no Calçadão não são difíceis de resolver. Foram falhas grotescas, mas sanáveis.

 

Vem mais (I): O pior é que parece que estamos apenas no começo das confusões do que deveria ser a comemoração de uma grande obra. No programa oposição em ação do último sábado (10), os vereadores Ernesto Maia (PSL), Carlinhos da COHAB (PSL) e Deomedes Brito (PT), afirmaram que vem surpresa sobre o Calçadão.

 

Vem mais (II): Segundo os vereadores, houve uma reunião entre a bancada e como prometido não iriam divulgar a informação surpresa no programa.

 

Vem mais (III): Entremos em contato com alguns vereadores de oposição, que confirmaram a reunião da bancada, e afirmaram ter uma denúncia consistente sobre o Calçadão, contudo deixaram para fazer após a inauguração.

 

Vem mais (IV): Segundo a informação, a denúncia não seria feita antes para que não houvesse um suposto adiamento da entrega e culpassem a oposição pelo ocorrido. Ainda de acordo a informação, a denúncia será levada ao Ministério Público e a mídia local durante a semana.

 

Aguardar: Resta-nos aguardar se a denúncia que será exposta pela oposição será de fato uma bomba ou apenas barulho.

 

Planejamento: Essa palavra terá que ser colocada em prática semanalmente no Calçadão, em uma parceria prefeitura e comerciantes do local. Lembramos que para receber com conforto os clientes, o local irá precisar constantemente de energia, água, limpeza e segurança. Pois, agora o local não é mais um poeirão ou uma feira de rua como outrora.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

07
janeiro

Coluna

As Curtinhas do Romenyck Stiffen

 

 

Vai sair? (I): A Secretária de Articulação Politica, e suplente de vereadora, Jessica Cavalcante (PTC) encaminhou oficio ao prefeito Edson Vieira (PSDB), solicitando seu desligamento da Secretaria.

 

Vai sair? (II): Recentemente divulgamos uma solicitação semelhante através do Secretário de Mobilidade Urbana, Fábio Aragão. Mas tudo não passou de uma articulação para o mesmo concluir o seu curso da OAB.

 

Vai sair? (III): Resta saber o que motivou Jessica Cavalcante fazer tal solicitação ao prefeito Edson Vieira.

 

Mais um (I): O grupo Taboquinha realmente está em crise, depois do deputado federal José Augusto Maia (PROS) ser enquadrado na denominada “lei da Ficha Suja”, o ex-prefeito Toinho do Pará (PHS) está a um passo de seguir o mesmo caminho.

 

Mais um (II): As contas de Toinho do Pará referentes ao ano de 2010 foram reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado, e ao chegar a Câmara de vereadores dificilmente o resultado será alterado a favor do ex-prefeito.

 

Imagem (I): Com os dois principais nomes do grupo Taboquinha sendo enquadrados na denominada Lei da ficha Suja, não será uma boa imagem a ser propagada para as futuras eleições.

 

Imagem (II): O grupo terá duas opções, que já cansamos de abordar em nossas curtinhas, a busca pela renovação em seus quadros e um nome para majoritária de 2016 que passe credibilidade e confiança, referente ao bem público, frente à população.

 

Planejamento (I): Não é mais novidade que a prefeitura está com dificuldades em suas finanças, houve demissões em dezembro e os contratados estão vendo seu 13° ser divido em suaves prestações.

 

Planejamento (II): Ainda podemos afirmar que a grande maioria dos efetivos, principalmente da educação, até o período da manhã do dia 07/01, não havia recebido seus salários, referente ao mês de dezembro. Lembramos que é comum os prefeitos adiantarem o pagamento para antes do natal.

 

Planejamento (III): Como citamos os funcionários da educação, vale salientar que o Ministério da Educação (MEC) informou, que o piso salarial do magistério terá aumento de 13,01%. Com o reajuste, o salário inicial passará para R$ 1.917,78 a partir deste mês.

 

Planejamento (IV): Fica a pergunta, com esse arrocho econômico a prefeitura de Santa Cruz dará o aumento Salarial de forma automática ou passarão meses de negociações, tendo mais uma vez como resultado o retroativo em parcelas dignas de promoções?

 

Planejamento (V): Como também sou professor de Brejo da Madre de Deus, tenho uma curiosidade, o Prefeito Dr. Edson (PTB) dará o aumento de forma automática, a exemplo do ex-prefeito Roberto Asfora (PSDB) em 2014?

 

Planejamento (VI): Bom, se tem um prefeito que demostrou planejamento em nossa região no final de 2014, esse foi Dr. Edson. O mesmo pagou o 13° em novembro e antecipou o mês de dezembro para antes do Natal. Será que existe planejamento para o terço de Férias e o aumento em Janeiro? Vamos aguardar.

 

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

06
janeiro

Coluna

As Curtinhas do Romenyck Stiffen

 

 

De volta: Estamos de volta após um merecido recesso, e em nossa primeira curtinha de 2015 traremos em primeira mão, novidades dos bastidores da política de Santa Cruz do Capibaribe-PE

 

Confirmou: Fomos o primeiro a trazer a informação de que Carlos Lisboa estaria de volta ao cargo de Chefe de Gabinete. Desta feita, o mesmo estará usando sua experiência para auxiliar o mais novo presidente da Câmara, Afrânio Marques (PDT).

 

Atento (I): O prefeito Edson Vieira (PSDB) está verdadeiramente com um olho no peixe e o outro no gato. Com a aprovação nas alturas, Edson Vieira tentará manter o bom ritmo da prefeitura, em um ano em que todos acreditam em uma crise econômica. O ano de 2015 será um desafio para chegar bem em 2016.

 

Atento (II): Se por um lado o prefeito quer manter o bom ritmo da prefeitura, por outro Vieira quer acelerar ainda mais as adesões ao grupo, visando 2016. Edson vem conseguindo esvaziar a cada dia o grupo denominado Taboquinha, conseguindo adesões importantes de lideranças políticas, suplentes de vereadores e partidos.  

 

De olho: O prefeito está com os dois olhos no suplente de Vereador Paulinho Coelho (PCdoB) e seus camaradas, conseqüentemente, na sigla do PCdoB.

 

A missão: Edson Vieira (PSDB) deu a missão ao secretário Gilson Julião de conquistar a adesão de Paulinho Coelho e o PCdoB. Julião tem suas raízes nos movimentos sociais e o perfil próximo dos ideais do partido comunista, o que poderá facilitar no diálogo.

 

Crise (I): Como observamos nos dois últimos anos, vários nomes taboquinhas que aderiram ao grupo Boca Preta. O mais interessante é que os principais líderes, José Augusto Maia (PROS) e Toinho do Pará (PHS), não moveram uma palha no sentido de conter essa sangria.

 

Crise (II) Pelo contrário, as principais reclamações dos que saíram do grupo Taboquinha são a falta de espaço e de diálogo dos principais líderes Taboquinhas.

 

Pra si (I): O vereador Fernando Aragão (PROS), pré-candidato a prefeito, trouxe para si a missão de conter a sangria existente no grupo taboquinha. Conseguiu convencer Lucinha da Saúde de sua importância em permanecer no grupo.

 

Pra si (II): Fernando agora terá que lutar com unhas e dentes para convencer Paulinho e os camaradas do PCdoB da importância de seu projeto político e a preservação da parceria das ultimas eleições municipais.

 

O Perfil: O PC doB de Santa Cruz, diferente de outros partidos ou nomes políticos, não tem um perfil de disputar cargos na prefeitura, mas se posicionar nos pensamentos ideológicos mais próximos de seu perfil.

 

A disputa: Quem terá o perfil ideológico que conseguirá conquistar o PCdoB? O vereador Fernando Aragão ou Gilson Julião, indicado pelo prefeito Edson Vieira para romper com o período de duas eleições municipais em que vê o partido no palanque oposto?

 

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

22
dezembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Sttifen

 

Mudanças (I): O ano de 2015 será um ano de muitas mudanças no cenário político de Santa Cruz do Capibaribe-PE. E baseado em informações de bastidores vamos fazer as previsões do Pai Stiffen, para 2015, sem medo de errar.

 

Mudanças (II): Dimas Dantas (PP) irá anunciar que deixará de disputar cargos políticos, dentro da argumentação teremos uma promessa de Campanha, “se Edson não de certo, deixarei a política” (Campanha, 2012). Outro argumento é a defesa de renovação dos nomes na política.

 

Dossiê: Dantas apresentará em entrevista coletiva uma espécie de dossiê, deixando cair às máscaras de políticos, pessoas que fazem parte do dia a dia de nossa política e de alguns integrantes da imprensa.

 

Projeto: Dantas mudará seu projeto em 2015, com sua renuncia de cargos políticos o escritório de vice-prefeito, prometido anteriormente, perderá o sentido. Dimas já se concentra em manter sua influência na formação de opiniões, desta feita, em programas de debates políticos ou em um programa de debate especifico.

 

Partida (I): Quem também está de partida é o secretário Fábio Aragão, o mesmo deixará sua pasta, resta saber quem assumirá o lugar de Fábio e se o sucessor fará parte da cota do vereador Luciano Bezerra (PSDC)?

 

Partida (II): Quem também estará de partida é a Vereadora Narah Leandro (PSB), a porcentagem de a mesma assumir um cargo técnico no governo do Estado sobe a cada dia. O cargo seria fruto de seus próprios esforços, reconhecido durante a campanha, e não de apadrinhamento político local.

 

Partida (III): As informações que nos chegam da capital Pernambucana é de que Narah só não estará nos quadros técnicos do governo do Estado se não quiser. A vereadora já afirmou que só aceitará um cargo que possibilite contribuir de fato para com sua cidade e região.

 

Voltando (I): Enquanto muita gente está de partida, como vimos nas curtinhas anteriores, tem muita gente que voltará para postos que já fizeram parte.

 

Voltando (II): Caso a vereadora Narah aceite o convite para integrar os quadros do Governo do Estado, o secretário de serviços públicos, Francisco Ricardo (PSDB), voltará ao posto de vereador.

 

Voltando (III): Alguém dúvida que o posto de chefe de gabinete é a cara do Companheiro Carlos Lisboa? Pois é, o mesmo está voltando para esse posto, só que não é o da prefeitura. Excluindo a prefeitura, não fica difícil para o leitor adivinhar onde.

 

Confirmação: Nas próximas curtinhas estaremos confirmando os acertos e erros de nossas previsões. Mas modesta parte, teremos muitos acertos.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

18
dezembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Sttifen

 

Aprovação (I): No início do mês, em uma das minhas curtinhas, argumentava que na escola da política o prefeito Edson Vieira (PSDB) já estaria aprovado desde terceira unidade, podendo queimar gordura na quarta unidade. Ainda comentei que se o contexto político atual permanecer, Edson chegaria em 2016 com tranquilidade.

 

Aprovação (II): Meu comentário foi confirmado pelos números da pesquisa opinião, coletada no inicio do mês dezembro, encomendada pelo blog do Magno Martins, de que a aprovação do governo Vieira é de 62%.

 

Aprovação (III): Edson ainda teve a aprovação, pelo segundo ano consecutivo, da imprensa de Santa Cruz com mais de 70 %, segundo dados coletados pelo blog Sulanca News.

 

Aprovação (IV): Edson concluirá o ano de 2015 e iniciará o ano de 2015 com obras importantes a exemplo da inauguração da sede da previdência própria, da AME da Infantil, Praça do PEC, Calçadão de Feiras, Escola Técnica, entre outros.

 

Esperando respostas (I): Contudo, temos que pontuar alguns destaques feitas pela oposição, e merece reflexão e respostas imediatas do prefeito. Tallys Maia (PROS) questionou do porque nos últimos dois anos emendas parlamentares não foram colocadas em prática na gestão Vieira.  

 

Esperando respostas (II): O deputado federal José Augusto Maia (PROS), em entrevista a rádio Pólo FM, argumentou que tudo o que o Prefeito Edson Inaugurou até agora, são todas obras federais.

 

Sem generalizar: Não se pode generalizar, o prefeito tem sua marca, como a primeira AME a casa da cidadania (apesar de serem em prédios alugados), o canteiro central (apesar dos problemas sofridos), a praça de alimentação (apesar da maior parte da obra ter sido paga pelos proprietários), além de outros pontos que o prefeito deve prestar contas.

 

Errou: O prefeito errou feio em não aceitar se consorciar ao CONIDER, não perderia em nada pelo simples fato de se consorciar e deixar de lado uma birra política visível entre o mesmo e o deputado.

 

Negativo: Mas, o que mais pesou de forma negativa para o prefeito no final de 2014, foram às demissões, principalmente na pasta de educação, mostrando infelizmente a falta de planejamento.

 

Desculpas: Sabemos desculpas vão surgir, a exemplo da queda do FPM (Fundo de participação dos municípios), a crise econômica e etc.

 

Exemplo: Mas, o fato é que está ruim para todos e tem cidades que a situação é pior, como é o caso de Brejo da Madre de Deus que passa por uma turbulência política, contudo durante o ano deu o aumento aos funcionários de forma automática, pagou o 13º em novembro, e está programado de pagar a folha de dezembro antes do Natal.

 

Desrespeito (I): O que se observa é o desrespeito ao funcionário público, mesmo que contratado, que tem direito ao décimo terceiro, terço de férias entre outros.

 

Desrespeito (II): Funcionários que terão que aceitar que dói menos, pois contavam com os benéficos para uma ceia decente ou um presente digno para o seu filho. Mas, que irá se reprogramar de ultima hora, devido à falta de planejamento de outras pessoas.    

 

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15
dezembro

Artigo

Por que Dilma não demite Graça Foster?

 

O exercício do poder impede a visão estratégica. O ator, por ter poder, acredita que nada lhe atingirá. Portanto, ele opta por fazer o que deseja e não o que é necessário fazer. A última escolha representa o ato estratégico. A manutenção do poder não advém apenas do seu exercício. Mas do ato estratégico.

 

Por que Dilma não demite Graça Foster? A demissão dela não representa e nem sugere condenação. A troca de atores em um dado cargo possibilita notícias para a imprensa, as quais podem vir a ser positivas. Se neste instante, Graça Foster atrai noticiário negativo para a Petrobrás e para o governo Dilma, a sua demissão poderá trazer notícias positivas para a Petrobrás e para o governo Dilma. Portanto, a demissão de Graça Foster é ato estratégico.

 

Atores no exercício do poder precisam se afastar de escândalos. Atores no exercício do poder devem atrair notícias positivas. As noticias negativas devem estar associadas aos auxiliares do chefe do Executivo. O ônus do exercício do poder para os auxiliares do chefe do Executivo é servir de escudo. Os auxiliares devem, portanto, proteger o presidente.

 

A figura do chefe do poder Executivo precisa ser preservada. Estratégia óbvia. As consequências negativas dos escândalos podem atingir a todos, menos o chefe do Executivo. Quando os escândalos atingem de modo negativo o chefe do Executivo, a instituição Executivo exige, por cobrança da opinião pública, a troca de comandante do Executivo. Mas tal exigência deve ser a última consequência de qualquer escândalo. Antes dela, outras consequências existem.

 

A consequência negativa de um escândalo pode vir a atingir um Diretor. Em seguida, outro Diretor. Por consequência, um Ministro. Mas as consequências devem findar no máximo no Ministro. As consequências não podem acometer negativamente o presidente da República. Para evitar que as consequências negativas cheguem a presidente, estratégias são requeridas. E a demissão de um auxiliar, caso proporcione a interrupção das consequências negativas do escândalo, é a melhor estratégia.

 

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15
dezembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Sttifen

 

A pesquisa (I): A pesquisa Opinião, encomendada pelo blog do Magno Martins, esteve fazendo coleta em Santa Cruz do Capibaribe (PE) nos dias 6, 7 e 8 do mês de dezembro, em praticamente todos os bairros da cidade, trazendo uma leitura bem diferente do que muitos fizeram das eleições 2014.

 

A pesquisa (II): Se o deputado Diogo Moraes (PSB) não teve a votação que esperava, a reflexão tem que ser exclusivamente sua e de sua postura, pois a avaliação positiva do prefeito Edson Vieira (PSDB) e a intenção de votos para sua reeleição em 2016 estão nas alturas.  

 

A pesquisa (III): O projeto dos Vereadores não foi enterrado em 2014, apenas utilizaram o nome errado. Pois se o vereador Ernesto Maia (PSL) não conseguiu alcançar seus objetivos, o nome de Fernando Aragão (PROS) continua intacto, com uma boa aceitação e a menor rejeição política da cidade.

 

A pesquisa (IV): O nome de Fernando está em evidência na política a mais de três décadas, e a seriedade em seu nome leva a uma credibilidade de apenas 3 % de rejeição.

 

A pesquisa (V): Já o sobrenome Maia é um peso negativo nos dias atuais, assim como os Mendonças foram em um passado não tão distante, e o vereador Ernesto Maia sentiu isso em 2014 e o deputado federal José Augusto (PROS) vem sentindo desde 2010.

 

A pesquisa (VI): O interessante é que o nome Mendonça foi combatido, principalmente pelos Maias, no final da década de 1990 e chegou à primeira década do século XXI como ponto negativo para Santa Cruz. Coincidência ou não, o Grupo Boca Preta só venceu no novo século após romper em definitivo com a família Mendonça.

 

A pesquisa (VII): O nome Maia foi duramente combatido nas últimas eleições, relacionado, pelos adversários, em escândalos como o da merenda, do lixo entre outros, não foram esquecidos, nem após a derrota sofrida por José Augusto em 2012. A vereadora Jessyca Cavalcanti (PTC), fez questão de não deixar cair no esquecimento nesses últimos dois anos.

 

A pesquisa (VIII): Hoje o nome Maia é muito pesado para serem carregados, as pesquisas desde 2012 apontam isso, Zé Augusto mesmo sem ter disputado a eleição diretamente se mantêm com 30 % de rejeição, o nome de Ernesto alcançou uma marca razoável de 13%.

 

A pesquisa (IX): Ou seja, um Maia a frente de uma majoritária hoje seria um suicídio político Taboquinha, e para compor uma chapa teria que ser muito bem escolhido.

 

A pesquisa (X): No mais, resta ao prefeito Edson e o Vereador Fernando comemorarem os seus respectivos resultados, a José Augusto, Ernesto e Diogo repensarem suas estratégias políticas.

 

A pesquisa (XI): A pesquisa foi muito bem detalhada por bairro, sexo, faixa etária e área de atuação restam aos políticos estudar a mesma. Tantos os que se deram bem, para melhorar ainda mais os números, quanto aos que estiveram em baixa, para tentar se reerguer. Pois, pesquisa é momento.

 

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10
dezembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Firme: O vereador Fernando Aragão (PROS) segue firme em sua pré-candidatura a prefeito para 2016.

 

Continua: Mesmo que a candidatura do vereador Ernesto Maia (PSL), não tenha tido sucesso nas urnas em 2014, tudo indica que o projeto dos vereadores em apoiar Fernando em 2016 continua de pé.

 

Faltam: Para o nome de Fernando ser unanimidade para 2016, entre o núcleo político taboquinha, falta ser convencido do projeto e darem o aval: Toinho do Pará (PHS) e o deputado federal José Augusto Maia (PROS).

 

Dificuldades: Não é segredo para ninguém que o grupo Taboquinha saiu nitidamente rachado das eleições 2014. Nem Toinho do Pará, muito menos José Augusto viram com bons olhos o não apoio de Fernando e os vereadores aos seus candidatos, o próprio Toinho e Ricardo Teobaldo (PTB).

 

Difícil unidade (I): Devido os motivos relatados nas curtinhas anteriores, entendemos que a unidade do grupo Taboquinha é muito difícil, contudo não é impossível.

 

Difícil unidade (II): Fernando vem demonstrando em seu discurso que quer unidade no grupo, e vem ensaiando uma reaproximação com Zé Augusto, o deputado também vem dando sinais que quer conversa. Mas quando e até onde essas conversas irão? Essa é a pergunta.

 

Difícil unidade (III): Falta a Fernando ensaiar essa mesma reaproximação com o ex-prefeito Toinho do Pará.

 

O Verdadeiro: Parece que o deputado federal José Augusto Maia terá que repensar quem será seu sucessor. O nome de Augusto Maia vem sendo ventilado nas malas e vem agradando, Fernando já havia falado que “Augusto é um pacificador”. Carisma o rapaz tem de sobra, parece ser o político da família.

 

Sem desgaste: Augusto soube se calar no momento certo, para não usar palavras em público no meio do furacão, não vendo seu nome se desgastar com colocações inoportunas a exemplo do seu irmão Tallys Maia (PROS), de quebra vem conquistando a graça de nomes políticos, a exemplo de Fernando Aragão.

 

Vai usar: Uma coisa é dada como certo, José Augusto lançará um dos seus filhos em 2016 como seu herdeiro político, resta saber qual.

 

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08
dezembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Postura (I): Há um bom tempo, batemos na tecla que a postura política do vereador Junior Gomes (PSB) à frente da Câmara de Vereadores era uma dos pontos negativos de sua gestão.

 

Postura (II): Na última reunião da Câmara Vereadores (04/12), Junior fechou com “chave de ouro” sua postura irônica que, por várias vezes, incitou a manifestação da plateia aliada.

 

Postura (III): Estive no início de 2012 com Junior Gomes em Recife-PE. O mesmo tinha acabado de sair de uma reunião na Assembléia Legislativa de Pernambuco e havia me confidenciado que olhou para ALEPE e disse para si mesmo que ainda chegaria ali como deputado.

 

Postura (IV): Mas as posturas políticas de Junior, que são regadas de ironias e deboches, não são agregadoras. Hoje, alguns políticos do município estão sofrendo por ter tido esse tipo de comportamento que, por vezes, magoavam os adversários.

 

Postura (V): Junior almeja, sim, no mínimo à vice de Edson Vieira (PSDB) e merece, seja por sua postura administrativa a frente da Câmara e por ter sido um “paredão” para Edson nesses dois anos. Mas será que a postura política do vereador é agregadora para completar um chapa?

 

Postura (VI): A postura de massacrar o adversário, como Junior utilizou no último discurso da Câmara, não condiz com a postura política utilizada na campanha de 2012 por Edson Vieira.

 

Postura (VII): Podemos comparar a postura política de Junior com a de Ernesto Maia (PSL) no início da carreira política e que, por várias vezes, insiste em utilizá-la e que deixou seu nome pesado no decorrer dos anos. Foi isso um dos motivos de seu insucesso em 2014.

 

Postura (VIII): Esse tipo de postura ajudou o deputado federal José Augusto Maia (PROS) crescer no seu início de carreira política, mas ao passar do tempo, o eleitor mudou muito. Zé perdeu vários aliados com essa postura e hoje é um político que não consegue conquistar adversários, mas sim perder aliados.      

 

Postura (IX): Junior vem deixando seu nome pesado, difícil de sair da câmara de vereadores para alçar outros cargos. Contudo é jovem, tem talento e ainda tempo para mudar, mas está ficando difícil.

 

Postura (X): Mas não podemos colocar o peso só de um lado da bancada. Do outro lado perguntamos se o Carlinhos da COHAB (PSL) sonha em ter um cargo mais alto do que o de vereador? Pois se a resposta for sim, desejamos a reflexão de sua jovem carreira.

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05
dezembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Serviu (I): Os puxões de orelha (desculpem, a cobrança) dados pelo filho do deputado federal José Augusto Maia (PROS), Tallys Maia (PROS), nos vereadores da bancada de oposição surtiram efeito.

 

Serviu (II): A maioria dos vereadores de oposição foi à tribuna da Câmara, na reunião do dia 04/12, solicitar que o governo municipal de Santa Cruz aderisse ao CONIDER, para assim receber os benefícios da usina asfáltica, como havia cobrado o filho do deputado José Augusto.

 

Aprova (I): O Vereador Zé Elias (PTB) em recente entrevista, ao programa Falando de Política, disse que aprovava o governo Edson Vieira (PSDB). Segundo o vereador, ninguém é 100%, mas aprovava o governo Vieira.

 

Aprova (II): Praticamente com o mesmo discurso, o vereador Zé Elias usou a tribuna da Câmara, na reunião do dia 04/12, e falou que ninguém é 100%, mas parabenizava Júnior pela boa gestão a frente da Câmara.

 

Incomum: As atitudes do Vereador Zé Elias não deveriam ser, mas infelizmente são incomuns na política de nosso município. Saber reconhecer é uma virtude, mas vai explicar ao eleitor Taboquinha.

 

Abatida: Essa era a expressão estampada no rosto de cada um dos vereadores de oposição na última sessão ordinária da Câmara de Vereadores. A oposição estava desarticulada, sentindo o peso de uma derrota previsível e em um clima de uma platéia adversária.

 

Coesa: Essa é a palavra para postura da bancada de situação na última sessão ordinária da Câmara de Vereadores. Os discursos da maioria dos vereadores de situação foram muito claro: divergências existem, mas sabem resolver em casa.

 

Difícil (I): Para quem não participa dos bastidores políticos de Santa Cruz, podem achar que a vitória do professor Afrânio Marques (PSDB) a presidência da Câmara foi fácil, devido ao placar 9 votos favoráveis e oito abstenções.

 

Difícil (II): Contudo o dia foi regado a muitas reuniões e negociações. A oposição, ou o opositor, bem que lutou para por água no chope do professor Afrânio, mais sem sucesso. No final predominou a articulação do prefeito Edson Vieira e uma vitória suada do professor Afrânio.

 

Postura: O novo presidente foi confirmado, resta aguardar para saber qual será a postura do mesmo a partir de primeiro de Janeiro de 2015.  Dois desafios aguardam Afrânio: Superar Júnior Gomes no quesito Administrativo e ser muito superior no quesito postura política.

 

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03
dezembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

CONIDER (I): O tema CONIDER não ficou enterrado nas eleições de 2014 quando o deputado federal José Augusto Maia (PROS) desfilou com as máquinas do consórcio pelas ruas de Santa Cruz e o grupo de Situação se queixou de crime eleitoral.

 

CONIDER (II): Lembramos que no período, a Justiça determinou que as máquinas voltassem para sede, localizada em João Alfredo, pois o desfile e a permanência das mesmas em Santa Cruz estavam configurando crime eleitoral. No desfecho, Zé culpou o grupo do prefeito Edson Vieira (PSDB) pela volta das máquinas.

 

CONIDER (III): Observando os últimos pronunciamentos, é nítido que a discussão vai se perdurar por muito tempo. O José Augusto defende, a todo custo, a entrada de Santa Cruz no consórcio até porque, praticamente, todas as suas emendas se concretizaram no CONIDER e não seria bom para o deputado a população não sentir os efeitos das mesmas em seu município.

 

CONIDER (IV): Do outro lado, observamos o prefeito Edson Vieira argumentando a necessidade de investir no CONIAPE, consórcio de nossa região que foi retirado politicamente das mãos de José Augusto e que é preciso analisar se vale apena ingressar no CONIDER. O problema é que, assim como CONIDER, o CONIAPE ainda não mostrou pra que veio.

 

CONIDER (V): Na verdade a população de Santa Cruz espera que, independente de CONIAPE ou CONIDER, o que trouxer benefícios para cidade seja discutido por nossos representantes políticos sem politicagem, visando, simplesmente, o desenvolvimento do município.

 

Sobrou: A quebra de braço entre José Augusto e Edson Vieira sobrou para os vereadores de Oposição, pois o filho mais velho do deputado José Augusto vem cobrando, nos meios de comunicação, postura dos vereadores.

 

Cobrou: Talys Maia (PROS) deixou à seguinte pergunta no blog Sulanca News para todos os vereadores da oposição, sem exceção, “Quando os vereadores irão à tribuna cobrar e protestar as resistências do governo municipal em aceitar os benefícios do CONIDER?”.

 

Só no discurso: Em um grupo unido, esse puxão de orelha (desculpe, essa “cobrança”), seria as portas fechadas em uma reunião. Mas em um meio de comunicação tira um pouco o sentido do discurso de unidade pregado na última visita do Senador Armando Monteiro (PTB).

 

Já havia dito: Uma coisa é certa, o deputado José Augusto Maia já havia criticado a forma como alguns vereadores vinham fazendo oposição. Já o filho cobrou postura de todos os vereadores da bancada em relação ao CONIDER.

 

Esperar: Só resta esperar para ver como será aceito pelos vereadores Taboquinhas: Helinho Aragão, Fernando Aragão, Zé Elias, Deomedes Brito, Carlinhos da COHAB, Ernesto Maia e Galego de Mourinha, as criticas do herdeiro politico do deputado José Augusto Maia.

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As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.

02
dezembro

Coluna

Política regada a polêmica

 

Pois meus amigos, quando enviei a coluna para o Blog, ainda não haviam sido publicados os resultados da votação dos Vetos Presidenciais, que estavam trancando a pauta do Congresso.

 

Neste comentário gostaria de me ater à questão política, que para mim foi uma besteira e das grandes, provocada pela oposição, porque só foi prejudicado aquele distrito, que precisava da liberdade para poder crescer e se desenvolver.

 

Calma eu explico e para isto eu já coloco uma questão: Um dos papéis da oposição não é ser “opositora” dos governos?

 

Pois bem, no caso das emancipações, os opositores agiram corretamente num primeiro momento, quando votaram e ajudaram a aprovar o novo projeto. Mas então, o que aconteceu depois? Aconteceram os “VETOS PRESIDENCIAIS”, que trancaram ainda mais a pauta do Congresso, que o Governo queria ver liberada, para a votação da alteração da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), que eu não vou comentar aqui.

 

Com a publicação do resultado da votação do veto da emancipação, tornou-se evidente a “mancada” da oposição em não contribuir para a sua derrubada, por quê? É simples, acompanhe o meu raciocínio:

 

– O que o governo queria mesmo era a manutenção do veto, caso contrário não teria vetado. Ah, mas o governo liberou a bancada para que derrubassem o veto. Claro que sim, porque o mais importante, naquele momento, era a votação da alteração da LDO, que estava parada por conta da pauta bloqueada.

 

– O resultado de toda esta confusão, com a manutenção do veto das emancipações, foi que a oposição se curvou perante a vontade do Governo, destravou a pauta e, de quebra, prejudicou centenas e centenas de milhares de brasileiros, que continuarão sofrendo em seus distritos, com os desmandos de prefeitos irresponsáveis e incompetentes.

 

A minha visão é muito clara, com a derrubada do veto das emancipações, a oposição teria, pelo menos, uma vitória perante o governo, mas deixou passar a oportunidade e mostrou que é fraca.

 

Hipocrisia

O prefeito Edson Vieira, em entrevista recente, declarou que está fazendo de tudo, só falta se ajoelhar, para que os deputados, que tiveram votos aqui, destinem alguma “migalha”, o termo é este, para a cidade.

 

Hipocrisia II

Disse, também, que já tem garantida a quantia de R$800 mil, para obras na Saúde, internet gratuita e etc., como se isto fosse a melhor coisa que já aconteceu para a cidade.

 

Hipocrisia III

O prefeito só “esqueceu” de dizer o que já perdeu em emendas para a cidade, nos últimos dois anos do seu governo.

 

Mas eu lembro, foram mais de R$5,5 milhões para a Saúde; Cerca de R$5 milhões em emendas para o Coniape (que deveria ter a sua sede em Santa Cruz, mas que fizeram de tudo para tirar daqui e hoje, não funciona); Também, cerca de R$1 milhão de reais, para a construção de uma Policlínica, verba que poderá ser perdida, porque ao que tudo indica, mudou o objeto do Convênio (parece que ele não quer uma Policlínica) e isto não é permitido.

 

Hipocrisia IV

Esqueceu, também, por conveniência, de informar que a SDS (Secretaria Estadual de Defesa Social), já está com R$1 milhão de reais depositado nas suas contas desde Março deste ano.

 

Verba destinada pelo deputado federal José Augusto Maia, para melhoramento do Sistema de Monitoramento por Câmeras, nas principais entradas e saídas de Santa Cruz e cidades do Pólo das Confecções, tudo interligado ao Pacto Pela Vida.

 

Hipocrisia V

Ele também “esqueceu” de informar, quanto foi o valor destinado ao município, pelo seu deputado estadual, desde 2011 até hoje e para o ano que vem.

 

Até quando vai continuar a hipocrisia?

 

Maquilandragem

Enquanto isto, continua a “maquilandragem” (mistura de maquilagem com malandragem) na terra da Capital da Moda.

 

Além de a pintura correr solta, obras insossas como esta do bicicletário, cobrindo parte do canal na Rua Manoel Balbino, continuidade da Rua 13 de Maio, estão sendo alardeadas como grandes benfeitorias. Será que os técnicos do município não sabem que, quando chove forte, aquele canal transborda? Na primeira chuva o bicicletário poderá ir por água a baixo. Olha o prejuízo aí!

 

A partir de hoje, vou estar publicando o Positivo e o Negativo, pela ótica dos leitores da coluna. Enviem suas sugestões para o e-mail guaraci.baldi@ig.com.br.

 

Então, para começar…

 

Positivo: Indicação do pernambucano Armando Monteiro Neto, para assumir o Ministério do Desenvolvimento, Ind. e Comércio Exterior. É a pessoa talhada para o cargo. Os vários anos a frente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), como seu presidente, lhe credenciam.

 

Negativo: A ausência de muitos vereadores à Solenidade de Outorga de Título de Cidadão Santa-cruzense a Benedito Pereira Góis, o Benedito do Sorvete. Não compareceram à Sessão Solene: Junior Gomes (Presidente), Vânio Vieira (2º Secretário) e os vereadores José Bezerra da Costa (Zé Minhoca), José Moura Filho (Galego de Mourinha), José Raimundo Ramos (Dida de Nan), Ronaldo Pacas, Klemerson Ferreira de Souza (Klemerson Pipoca), Luciano Silva Bezerra e Narah Leandro. Lamentável. Como representantes do povo, todos deveriam estar presentes.

 

Perguntar não ofende: Prefeito, o senhor já enviou para a Câmara o projeto de incorporação do município ao CONIDER-PE?

 

Pensem nisto, enquanto lhes digo até a próxima.

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