14
setembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Romenyck StiffenPesquisa: Mais um instituto de pesquisa se encontra nas ruas de Santa Cruz do Capibaribe fazendo coleta de dados para intenções das eleições de 2016, desta feita é o Instituto Exata.

 

Cenários: O que chamou a atenção é que o instituto estimula dois cenários, um entre o Prefeito Edson Vieira (PSDB) e o vereador Fernando Aragão, e o outro entre o Prefeito Edson Vieira e o ex-deputado José Augusto Maia (PROS).

 

Não acredita: Ficou claro que encomendou a pesquisa, ainda não acredita que a chapa do grupo de Oposição está definida e, mais claro ainda que acredita no interesse de José Augusto em disputar as eleições de 2016, mesmo Maia afirmando que não disputará as eleições.

 

Desafiou: Por falar em pesquisa, os vereadores Carlinhos da COHAB e Ernesto Maia, ambos PSL, desafiaram o prefeito Edson Vieira em fazer como em anos anteriores, onde o mesmo convocava a imprensa da cidade para apresentar a avaliação de sua gestão.

 

Rola na Rede: Por falar em pesquisa, maIs uma está rolando nas redes sociais, a mesma apresenta um cenário de empate técnico entre os pré-candidatos dos dois principais grupos políticos da cidade. Contudo, nenhum grupo ou instituto registraram pesquisas para divulgação, por enquanto só consumo interno.

 

Confiante: Em conversa com o Secretário de Serviços Públicos, Gilson Julião, o mesmo se diz confiante em seu trabalho à frente da secretaria, e apontou serviços como os reparos da Estrada do Pará e os consertos, no último sábado (12), do asfalto em frente ao DETRAN. Gilson ainda enumerou obras que já foram dadas ordem de serviços pelo prefeito Edson Vieira e que em breve será entregue a população.

 

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10
setembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Filiação – Segundo informações de bastidores no próximo dia 20 de setembro, será feito um grande ato de filiação do PSDB em Santa Cruz. O evento será coordenando pelo prefeito Edson Vieira e provavelmente contará com a presença do deputado Federal Bruno Araújo e outros nomes de expressão do partido no Estado e a nível nacional.

 

Fortalecimento – O ato fortalecerá o partido do prefeito no município, levando vários nomes de mandatos a exemplo do vereador Pipoca (atualmente no PMN), além de suplentes como Jessyca Cavalcanti e pré-candidatos a vereadores a migrarem para sigla.

 

Organização – O ato irá simbolizar uma melhor organização do partido na cidade, fortalecendo principalmente o diretório Jovem e o da Mulher.

 

Estratégia – Como exímio estrategista, Edson Vieira irá filiar no PSDB e lançar como pré-candidato um nome de forte ligação no distrito de São Domingos, da cidade de Brejo da Madre de Deus. Viera está corretamente visando o grande número de moradores de São Domingos que votam em Santa Cruz.

 

A missão – A missão de representar o distrito de São Domingos, no palanque de Edson Vieira em 2016, será de Alberto Grillo. O mesmo tem um trabalho social e cultural em São Domingos e hoje é diretor Adjunto na maior escola do Distrito.

 

Bem na fita – Apesar de ter passado um tempo esquecido pelos principais grupos políticos da cidade de Brejo da Madre Deus, o primeiro suplente de vereador da coligação “Por um Brejo Forte”, Jobson Barros vem sendo paparicado tanto por jacarés quanto por Bocas-pretas.

 

Flertes – Dois pré-candidatos a prefeito pelo grupo Boca-preta de Brejo da Madre de Deus vêm flertando o apoio de Jobson, articulando, assim, sua adesão ao grupo Boca Preta. Vale lembrar que Jobson não foi vereador por 18 votos, o mesmo obteve 830 votos nas eleições de 2012, ficando na primeira suplência.

 

Receio – Com receio de perder um nome de peso para as eleições de 2016, nomes importantes do grupo Jacaré estiveram em contato com Jobson na tentativa de segurar o mesmo.

 

Só conversas – Em contato com o suplente Jobson Barros, o mesmo afirmou que nos últimos meses foi procurado por pessoas da cúpula dos dois grupos políticos da cidade, mas por enquanto tudo não passou do campo da conversa.

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09
setembro

Coluna

Como fazer liquidação da forma certa

 

Durante períodos de baixas vendas as empresas geralmente buscam criar ações para contornar a dificuldade e dar fôlego ao financeiro. Uma dessas ações é a liquidação de preços que no geral ajudam, pois chamam a atenção do público para o custo benefício e os leva a ter a percepção de que se trata de uma oportunidade de compra e o deixa em pré-disponibilidade a consumir.

 

Fica claro então que essa é uma ótima chance de fazer vendas em meio às baixas do mercado, entretanto a empresa deve estar cuidadosa nos seguintes pontos:

 

  • O preço não deve ser tão baixo a ponto de haver perdas por parte da empresa e nem tão alto ao ponto de não surpreender o consumidor. O principal segredo da liquidação está em usar os produtos em liquidação como anzol para a venda dos produtos de linha.
  • A comunicação da liquidação precisa ser maciça e incisiva, não pode ser tímida.  O ideal é que tenha um pequeno período de duração (no mínimo uma semana e no máximo um mês) e as ações de divulgação devem ser bem agressivas.
  • Tome cuidados internos como: orientar os vendedores para as vendas, organização da loja e atendimento ao cliente para que o nível do serviço da sua empresa não caia no período da liquidação.
  • Lembre-se que liquidação é exceção e não regra. Sua loja não pode e não deve ter muitas liquidações e nem por longos períodos de tempo.

 

Fazendo desta forma sua empresa irá respirar melhor e ganhará mais folego para seguir adiante. Boas vendas!

 

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04
setembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Mais um – A cada dia, nossa previsão vem se confirmando. Mais um vereador teve que se adequar e se filiou em um partido que provavelmente estará no chapão do grupo Boca Preta em 2016: o vereador Pipoca saiu do PMN e passará a compor os quadros do PSDB.

 

Faltam dois – Resta agora saber se o PSDC irá compor o chapão, pois se não Luciano Bezerra e Ronaldo Pacas serão os próximos a migrarem para um dos partidos que comporão o chapão.

 

Fortalecimento – As argumentações para transferência de partidos vêm sendo a de fortalecimento do PSDB no município. Já se argumentou o fortalecimento da mulher na sigla e agora a do jovem. Contudo, a pergunta é: Os nomes que concorreram na chapinha em 2012 querem concorrer à próxima no chapão?

 

Grupo da morte – Se o chapão Boca Preta fosse um “grupo de Copa do Mundo”, o mesmo seria considerado o “grupo da morte”, pois é dado como certo que alguns dos que detentores de mandatos irão cair fora. Contudo, a pergunta é: Os nomes que concorrerão no chapão irão de vontade própria ou por pressão?

 

E o PSB – É dado como certo que dois partidos irão encabeçar o Chapão: O PSDB do prefeito Edson Vieira e o PSB do deputado Diogo Moraes. Contudo, apenas o PSDB vem se fortalecendo. Será que nenhum vereador está pensando em fortalecer o PSB?

 

Definiu – Quem também definiu qual partido irá se filiar foi o ex-vereador e oposicionista Agnaldo Xavier. O mesmo está deixando o PSDB e migrará para o PRB.

 

A luta – O problema, segundo o próprio Aguinaldo, é que, por ser cunhado do prefeito, mesmo sendo oposição, enfrentará dificuldades em registrar sua candidatura a vereador em 2016.

 

Vai lutar – Agnaldo afirmou no programa comando Geral que “Irei lutar por minha pré-candidatura a vereador. Existe uma lei que diz que não posso ser candidato, por ser cunhado do prefeito, mas já contatei advogados e eles disseram que existe sim uma maneira de eu me candidatar”.

 

Mais uma – Em Taquaritinga do Norte o prefeito Evilásio Araújo (PSB) começa a colecionar contas rejeitadas, desta feita a do exercício de 2013.

 

Prato cheio – As contas rejeitadas de Evilásio vêm sendo um prato cheio para o grupo que apoia Jânio Arruda que recentemente vem esbanjando o número de contas aprovadas do ex-gestor.

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02
setembro

Artigo

10 razões para não se instituir cota para mulheres no Legislativo

 

O Senado Federal aprovou, em primeiro turno, no dia 25 de agosto passado, Proposta de Emenda à Constituição nº 98/2015 que reserva quantidade mínima de vagas, por gênero, nas representações legislativas em todos os níveis federativos.

 

O objetivo por trás da proposta é aumentar a participação feminina na política, considerada muito baixa para os padrões internacionais, em especial nos Parlamentos brasileiros.

 

Aumentar a representatividade feminina nas Casas Legislativas através de cotas é tema controverso, assim como o é, de resto, o estabelecimento de cotas sociais e raciais em geral.

 

Já há uma cota de gênero na legislação eleitoral infraconstitucional. Com efeito, em eleições proporcionais recentes a grande imprensa nacional deu destaque a três episódios bizarros (retratados no artigo “Millane, Constância e Juvina”, de nossa autoria), envolvendo o cumprimento da regra que a jurisprudência convencionou denominar de “cota eleitoral de gênero”.

 

Esta cota refere-se ao dispositivo da Lei Eleitoral (Lei 9.504/97, art. 10, §3º) que estabelece, verbatim:

 

“…cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% (trinta por cento) e o máximo de 70% (setenta por cento) para candidaturas de cada sexo” (redação dada pelo art. 3° da Lei 12.034/09).

 

Note-se que o mínimo e o máximo na redação do §3º se aplicam a ambos os sexos, mas o legislador buscava mesmo era garantir maior participação das mulheres nas eleições, historicamente em número diminuto.

 

Pois bem, no afã de preencher a cota mínima com o gênero feminino, os partidos saem desesperados à cata de mulheres que se disponham a filiar-se e a candidatar-se por suas cores.

 

Essa varredura é feita, naturalmente, sem nenhum critério de qualquer ordem: vocação, afinidade programática, dimensão eleitoral, etc. O que importa mesmo é preencher a cota e evitar penalidades. Daí a ocorrência dos episódios inusitados acima referidos.

 

Até aí, tudo bem. Trata-se de exigência legal que assegura um piso de candidatura por gênero. Quer dizer, almeja-se que a disputa eleitoral tenha um mínimo de equilíbrio relativo entre sexos, que não haja predominância excessiva de um sobre outro.

 

Agora é diferente: o novo dispositivo constitucional garante vaga no Parlamento por gênero (no caso, pela evidência empírica, para as mulheres), na proporção de 10%, 12% e 16% das cadeiras, nas próximas três legislaturas.

 

Assegurar a presença feminina nas disputas eleitorais, como forma de estímulo à sua participação na política, é uma coisa. Outra coisa é desequilibrar a competição eleitoral reservando vagas parlamentares para as mulheres, independentemente de suas votações.

A decisão do Senado é totalmente imprópria*.

 

Primeiro, a vontade do eleitor não é respeitada. Ao substituir homens eleitos por mulheres suplentes para preencher a cota (vide art. 101 das Disposições Transitórias da Carta Magna, introduzido pela referida PEC), viola-se a preferência original do eleitor, que votou em A e não em B;

 

Segundo, transgride-se o princípio universal da democracia representativa de “um homem, um voto”. No caso, o voto das mulheres vale mais que o voto dos homens;

Terceiro, afeta a proporcionalidade da representação no Legislativo. Nos sistemas proporcionais os estamentos político-sociais se fazem representar no Parlamento em função de sua dimensão eleitoral. A reserva de vaga interfere artificialmente neste alicerce;

 

Quarto, diminui o vínculo entre o eleitor e o parlamentar. O eleitor tinha elos de ligação com o seu representante a quem lhe conferiu o voto, não com seu substituto, em quem não votou. Este, por seu turno, sente-se também distante e descompromissado com o eleitor, que nunca foi seu;

 

Quinto, reduz-se o acompanhamento, a responsabilização (accountability) da atividade parlamentar pelo eleitor. Como o eleitor não se sente representado por alguém a quem não deu o voto, fica também alheio às suas atividades legislativas;

 

Sexto, aumenta a personalização da representação parlamentar. Posto que a ascensão ao Legislativo é por cota legal, não por méritos quantitativos de votos, a mulher sentir-se-á mais independente de orientações e compromissos partidários, bem como de ligações com as bases eleitorais.

 

Sétimo, acirra a competição individual intrapartidária. Com a ameaça de que mesmo eleitos podem ser substituídos por suplentes mulheres, os homens vão intensificar a disputa interna nos partidos por uma maior votação para fugir das últimas colocações, as que serão objeto de defenestração para assegurar o cumprimento da cota.

 

Oitavo, a quantidade de votos da representação é sempre diminuída quando a cota é aplicada. Como as mulheres que ascendem ao Parlamento são suplentes, elas são, por definição, menos votadas que os homens de quem vão tomar o lugar. Por exemplo, num exercício da aplicação da cota à eleição de 2014 para deputado federal em Pernambuco, trocar-se-ia um homem eleito de 101.452 votos, por um mulher suplente de 1.125 votos.

 

Nono, a alienação eleitoral (abstenção mais votos brancos e nulos) tende a aumentar. A constatação de que há intervenção arbitrária na composição original do Parlamento, tornando incerta a eleição de seus candidatos preferidos, é um desincentivo a mais para o eleitor comparecer aos pleitos e votar em candidatos.

 

Décimo, haverá perda de qualidade produtiva na representação. Aos partidos não importa se as mulheres têm baixa votação ou se são desprovidas de vocação para o exercício parlamentar.  O importante é que elas sejam suplentes, condição na qual, eventualmente, podem integrar o Legislativo no processo de aplicação da regra da cota.

 

Uma maior inserção das mulheres na política é, sob todos os títulos, desejável e necessário. Mas isso é uma questão cultural e parte de um processo que requer outros estímulos que não o de amarras legais embutidas nas cotas de gênero.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador.

 

02
setembro

Marketing para micro e pequenas empresas

Utilizando pequenos recursos para aparecer e se diferenciar no mercado

 

No geral, costumamos admirar as grandes campanhas de marketing de empresas gigantes e conhecidas mundialmente e, na maioria das vezes, se pensa que ação de marketing é privilégio das grandes e que os recursos que sua pequena empresa tem não são suficientes para desenvolver ações que impactem seu público.

 

Felizmente, esse pensamento está errado. O marketing é estratégia empresarial e está ao alcance de empresas de todos os portes. Salvo as devidas proporções, sua empresa também pode atuar em marketing e se tornar mais conhecida e desejada pelo público, além de se diferenciar dos demais.

 

Cito abaixo alguns passos você pode seguir para começar uma atividade de marketing na sua pequena ou micro empresa:

 

1. Ganhe conhecimento – Já que sua empresa provavelmente não dispõe de recursos para contratação de profissionais especializados, você precisa aprender um pouco sobre marketing. Procure pequenos cursos de marketing voltados para sua necessidade, leia bastante sobre o assunto e pesquise muito na internet.

 

2. Faça seu planejamento – Não dá pra sair por aí fazendo ações sem antes planejar e colocar no papel. Anote suas ideias, se baseie nos objetivos que sua empresa deseja atingir e crie ações que viabilizem o atingimento desses objetivos. Planejar é projetar sua ação antes dela acontecer.

 

3. Vá para a prática – Muitas são as ações possíveis para sua empresa, mas iremos destacar algumas que podem ser mais viáveis:

 

a) Propaganda – Comece a mostrar a cara da sua empresa para o seu público. Anuncie em rádio, blogs, revistas e outros meios de grande audiência, mas lembre-se que a audiência do meio de comunicação que você vai anunciar precisa ser o seu público, se não for, você vai estar anunciando para que não se interessa em seu produto. Defina seu público e escolha as mídias que ele consome.

 

b) Marketing digital – são muitas e vastas as estratégias que sua empresa pode desenvolver nessa área, mas aqui vão algumas dicas:

 

• Redes sociais – Sua empresa precisa estar presente nas principais redes. Na nossa região Facebook e Instagram são as mais indicadas;

 

• SMS – Mensagem de texto é uma ótima forma de lembrar seu público acerca de sua empresa, seus produtos, seus preços e suas vantagens, mas cuidado, não exagere na quantidade de mensagens;

 

• E-mail marketing – Essa é uma poderosa forma de levar sua empresa e seus produtos até seu cliente de forma direta;

 

• WhatsApp – Essa é a ferramenta do momento. Com o WhatsApp, empresas e consumidores estão muito mais próximos. Aproveite o embalo e use a seu favor.

 

Seguindo esses conselhos, sem dúvida sua empresa poderá deixar de ser mais uma na multidão e passar a se destacar da concorrência. Vamos lá, o que está esperando?

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02
setembro

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Mais de 100 – O IBGE divulgou as estimativas das populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros e segundo os dados anuais de 2015, somos mais de 100 mil santa-cruzenses. Seria um motivo para comemorar?

 

Incha – Há mais de uma década, o santa-cruzense e atual secretário de Desenvolvimento Econômico, Bruno Bezerra, lançava o livro “Caminhos do Desenvolvimento”. No livro, Bezerra afirmava que Santa Cruz não crescia com planejamento, mas na verdade, ela inchava. Ainda no livro, Bruno aponta algumas possíveis soluções para planejar o município.

 

Pode explodir – Em 2006, em entrevista ao jornal impresso Correio Universitário, Bruno Bezerra, com sua visão futurista, apontava que a cidade precisava de um crescimento mais amplo, pois faltava para o município uma melhor infraestrutura. Para Bruno “A cidade precisa de um projeto de urbanismo. Ligam o aumento do número da população com o crescimento da cidade, isso feito sem urbanismo, sem qualidade de vida, torna-se um inchaço, e se corre o risco da cidade explodir”.

 

Precisa crescerNa mesma entrevista, Bruno afirmava que “precisávamos ver Santa Cruz crescer como cidade, a urbanização, infraestrutura e o saneamento não se desenvolveram junto a economia, aí está um problema. Temos uma dívida muito grande com o Rio Capibaribe, ele deu o nome à cidade e hoje encontra-se totalmente degradado. É isso que falta, desenvolver-se de forma planejada, aonde todas as gamas da sociedade chegariam a um patamar melhor”.

 

Planejamento – Bezerra apontava que “assim como tudo na vida deve-se haver um planejamento, independentemente do tempo” e que “algo muito importante seria o Plano Diretor em pleno funcionamento e um Conselho de Economia, onde pessoas capacitadas tentariam sanar os problemas apresentados pela população”.

 

Desatualizada? – Podemos dizer que praticamente uma década depois, a escrita e fala de Bruno Bezerra estariam desatualizadas? Após essa fala e escrita, tivemos três gestões com três prefeitos diferentes: José Augusto, Toinho do Pará e Edson Vieira. Perguntamos: O que mudou?

 

O que mudou? – Uma década depois, temos de fato um projeto urbanístico para cidade? A nossa infraestrutura e saneamento estão se desenvolvendo junto com a economia? Sanamos nossa dívida com o Rio Capibaribe? Temos estrutura hídrica para implantarmos um Distrito Industrial? Nosso Plano Diretor está em pleno funcionamento? E o nosso Conselho de Economia existe e está debatendo o enfrentamento da crise econômica?

 

Real ou Fantasia – O que podemos observar na realidade nesses últimos anos são melhorias pontuais e momentâneas em diversas áreas: saúde, educação ou segurança, mas planejamento, de fato, não são perceptíveis. Contudo 2016 chegará, onde teremos tantas promessas, que viveremos mais uma vez a Santa Cruz dos sonhos dos mais de 100 mil habitantes.

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01
setembro

Artigo

A crise dos governadores

 

Apenas enxergamos a crise do governo Dilma Rousseff. Compreensível. Pois a agenda midiática aborda enfaticamente a crise no governo Dilma. Porém, a crise do governo Dilma tem forte rebatimento nos governos estaduais.

 

Certamente, não existem crises políticas no âmbito dos governos dos estados. Mas a crise política no governo Dilma provoca crise econômica, a qual possibilita dificuldades econômicas nos estados. Portanto, a crise do governo Dilma não é uma crise exclusiva do governo Dilma.

 

Os governadores são atores estratégicos caso sejam proativos. Caso não, eles são meros governadores que atendem as demandas dos deputados e prefeitos. Quando governadores são proativos, eles participam da vida política brasileira em razão de que a superação da crise nacional possibilitará a superação da crise estadual.

 

A ausência de proatividade por parte dos governadores os transforma em políticos provincianos, ou seja, chefes da província que aguardam a ordem da Província-geral, no caso, a União.

 

O insistente debate sobre o novo pacto federativo é lugar-comum nos discursos de variados governadores. O que os governadores desejam é que do novo pacto federativo mais recursos cheguem aos estados. Legitima pauta. Entretanto, como o governo federal convive com o desequilíbrio fiscal, o novo pacto federativo tende a não existir. Diante desta constatação básica, governadores precisam ser proativos.

 

Quando a presidente da República propôs a recriação do CPMF poucos governadores a apoiaram. Compreensível. Pois presidentes reprovados não lideram parlamentares, governadores e eleitores. Entretanto, a recriação do CPMF era a oportunidade para o estabelecimento do novo pacto federativo. Foram poucos os governadores que constataram tal oportunidade.

 

Todos os governadores, obviamente, torcem pela recuperação da economia brasileira, pois desta forma, os governadores terão mais recursos. Por outro lado, observo que alguns governadores ainda apostam na permanência da crise política ou não se pronunciam sobre ela. Tais atitudes são contraditórias e tem condições de levar variados governadores para o abismo eleitoral, ou seja, a dificuldade da reeleição.

 

Caso Dilma Rousseff renuncie ou sofra impedimento, governadores tendem a ter, neste instante, reduzido prejuízo eleitoral futuro. Por outro lado, caso o governo Dilma supere medianamente a crise, e o país volte a crescer a partir de 2017, governadores poderão obter dividendos eleitorais futuro. Mas só os governadores que hoje são sábios terão condições de obter os benefícios da recuperação da atual presidente, pois a dinâmica política é caracteriza pela vingança. Deste modo, qual é a estratégia ótima para os governadores? Evitar o silêncio, neste caso, defender a superação das crises e solicitar aos deputados soluções para a crise fiscal da União e, por consequência, dos diversos estados da federação.

 

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28
agosto

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Reajuste – No dia 24/07, trouxemos em primeira mão a curtinha com o título “Reajuste”, na mesma afirmava que “alguns vereadores de situação e suplentes, que assumiram mandatos nessa legislatura, poderão precisar mudar de partidos dentro da própria coligação, simplesmente para se ajustar ao Chapão Boca-preta”.

 

O Chapão – Ainda trouxemos que não era segredo para ninguém que o grupo Boca-preta terá um Chapão e, no mínimo, uma chapinha de candidatos a vereadores em 2016. O projeto faz parte de uma estratégia do prefeito Edson Vieira na tentativa de conquistar o maior número de vagas no Legislativo.

 

Chapinha não – Afirmamos ainda que, segundo informações de bastidores e confirmado por alguns parlamentares da ala de Situação, é dado como certo que os vereadores e suplentes que assumiram mandatos nessa legislatura não poderão fazer parte da chapinha ou das chapinhas, mas sim do Chapão.

 

Confirmando – O processo de adequação de partidos iniciou e a Secretária de Articulação Política, Jessyca Cavalcanti, foi a primeira a migrar para um partido que estará no denominado chapão. A mesma saiu do PTC e foi para o PSDB.

 

Tem mais – Essa mudança não se restringe ao nome de Jessyca. Ronaldo Pacas (PSDC), Pipoca (PMN) e Luciano Bezerra (PSDC), que disputaram as últimas eleições na chapinha, se não estão em partidos que irão compor o chapão, deverão migrar até o final de setembro para um que esteja.

 

Renovação – O chapão e a chapinha Boca Preta é garantia de uma renovação nos nomes do grupo as vagas no parlamento municipal. Nessa conjuntura, podemos dar como certa a saída de alguns nomes que hoje se encontram com mandato.

 

Um chapão – Já no grupo denominado Taboquinha, informações de bastidores apontam que o grupo irá com apenas um chapão. Até o momento, na ponta do lápis, o número de pré-candidatos e partidos ainda são limitados.

 

Vagas – Se faltam vagas para o atual quadro de vereadores do grupo Boca-preta nas eleições de 2016, no grupo Taboquinha abrirão duas. Isso depende se, nas convenções, os nomes de Fernando Aragão e Galego de Mourinha se concretizarem na chapa majoritária.

 

Inevitável: – Analisando e confirmando a conjuntura acima citada, observaremos que é inevitável a renovação na câmara de vereadores. Podemos arriscar que teremos algo próximo dos 40% de “caras novas” na próxima legislatura. Contudo, se a renovação é saudável, mais saudável ainda é escolher políticos qualificados para nos representar.

 

Alerta – No entanto, dou um alerta aos vereadores, suplentes e pré-candidatos.  Incentivem a população a fazer a biometria ou correrão o risco de ver as vagas de vereadores serem reduzidas em 2016, o que iria piorar as pretensões de muita gente.

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26
agosto

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Vai recorrer: Após perder o recurso que solicitava a cassação do mandato do prefeito de Brejo da Madre de Deus, Dr. Edson (PTB), no TSE, o ex-prefeito Roberto Asfora (PSDB) afirmou que irá recorrer ao STF.

 

Chegou antes: O empresário e pré-candidato a prefeito Edilson Tavares anunciou sua filiação partidária no PMDB. A questão é que o prefeito Odon ferreira (PSB) também articulava sua saída do PSB, após o rompimento com Diogo Moraes (PSB), e sua ida para o PMDB, sendo agora é inviável para pretensão do prefeito.

 

Não abre: Edilson Tavares afirmou, em entrevista Rádio Polo FM, que não abre mão de sua pré-candidatura a prefeito para 2016, para apoiar outro projeto, ou seja, se a oposição quiser unidade terá que aderir ao projeto do empresário.

 

Foi um acordo: Em Jataúba, em resposta ao vereador Chico de Irineu (PTB), Mamão (PTB) garante que não tomou partido de ninguém, o comando do PTB foi lhe entregue devido a um acordo firmado com o partido ainda em 2014, quando Mamão trocou o Projeto do governador Paulo Câmara pela candidatura de Armando Monteiro.

 

Sem inocência: Ao blog Jataúba em Foco, Mamão ainda falou que não era inocente e disparou ”qual a segurança que eu iria ter ao me filiar ao PTB com o vereador Chico de Irineu presidente do partido? Eu seria muito inocente ao cometer um erro desses porque o vereador Chico de Irineu jamais deixaria eu vencer na convenção do partido me colocando como candidato a prefeito”.

 

Adivinho?: Na sessão da Câmara do dia 13/08, o líder da bancada de oposição de Santa Cruz do Capibaribe, Fernando Aragão, afirmou que não acreditava que obras do município que haviam sido anunciadas com recursos do FEM seriam levadas a frente, pois, o Estado não teria o recurso.

 

Acertou?: Pelo menos em partes o vereador Fernando Aragão acertou, pois, o Governo do Estado anunciou cortes no FEM. Resta saber se esses cortes irão afetar diretamente as obras anunciadas pelo prefeito Edson Vieira (PSDB) e que dependem do desse fundo.

 

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24
agosto

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Não tá fácil: Os dois grupos políticos da cidade de Santa Cruz do Capibaribe passam por uma fase politicamente difícil, cada um de sua maneira.

 

Taboquinhas: A “chapa da união” não unificou tanto assim e mais uma sangria de peso é temida nos próximos dias, onde o apoio do vereador Galego de Mourinha (PTB) é uma incógnita.

 

Vai refletir: Já o vereador Zé Elias (PTB) afirmou, em conversa com esse colunista, que até o dia 29 de setembro irá conversar com seus cabos eleitores e refletir sobre o melhor caminho a tomar para as eleições em 2016.

 

Bocas Pretas: O desgaste do prefeito Edson Vieira (PSDB) sobre o processo da KMC parece não ter fim e a licitação dos horrores foi mais uma vez vinculada em portais de renome a nível nacional, a exemplo do IG e Valor Econômico.

 

Julgamento: Apesar da justiça ser morosa, não sabemos se isso será bom ou ruim para o Edson Vieira, o julgamento popular vem sendo uma dor de cabeça para o prefeito.

 

Malas prontas: Em Toritama, após o rompimento com o deputado estadual Diogo Moraes (PSB), o prefeito Odon Ferreira está de saída do PSB e o PMDB poderá ser seu refugio.

 

Sem fim: Na cidade de Brejo da Madre de Deus a novela sobre o processo de cassação de Doutor Edson está de volta, pois o mesmo pode entrar em pauta no TSE nesta próxima terça-feira (25).

 

Em conflito (I): Na cidade de Jataúba, todos acompanham a disputa interna entre o vereador Chico de Irineu e Mamão, ambos agora do PTB, para ver que estará na cabeça de chapa do grupo de Oposição.

 

Em conflito (I): Contudo o conflito se acirrou após Mamão tirar das mãos de Chico Irineu o controle do PTB. Segundo Chico de Irineu, em entrevista ao blog Jatauba News, “ele (Mamão) simplesmente tomou a frente e por traz desonestamente tirou o partido de nossas mãos”.

 

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22
agosto

Artigo

Mais vereadores em Olinda?

 

Comentários dos meios políticos de Olinda dão conta de que um grupo de vereadores do município pressiona interna corporis para que a edilidade passe dos atuais 17 para 23 parlamentares.

 

Do ponto de vista fiscal a medida, se materializada, é de todo reprovável, principalmente agora em tempos de crise. Sob o aspecto legal, contudo, ela se encontra respaldada pela Emenda Constitucional 58/2009.

 

De fato, na referida emenda a quantidade de vereadores por município está distribuída de acordo com 24 faixas populacionais, sendo que a faixa correspondente ao intervalo de 300 mil a 450 mil habitantes, onde Olinda se enquadra, comporta até 23 vereadores.

 

Os argumentos dos nobres edis para justificar o aumento do efetivo parlamentar são aqueles de sempre: (1) “a população fica mais representada”; (2) “trata-se de uma mera adequação à legislação vigente” e (3) “não acarreta novas despesas para o município já que os repasses da prefeitura (duodécimos) continuarão os mesmos”.

 

Tais argumentos não se sustentam:

 

(1) Para uma dada população se sentir representada no Parlamento o que vale é a produtividade dos legisladores e não a quantidade numérica deles. A coletividade não quer saber de mais vereadores por mil habitantes. Ela intui que esta relação não tem significado prático para o bem comum; é mera retórica dos que querem ampliar seu próprio espaço.

 

A coletividade quer saber – aí, sim – o que é que suas excelências, com esse contingente atual, estão fazendo para ajudá-la nas suas demandas comunitárias, para acompanhar e fiscalizar as ações do executivo, para produzir leis de interesse coletivo, para discutir temas contemporâneos, etc.

 

(2) A EC 58 não obriga nenhuma edilidade a fazer “adequação”.O texto constitucional só estabelece o limite máximo de vereadores por faixa populacional. O art. 1º da emenda reza que o inciso IV do caputdo art. 29 da Carta Magna passe a vigorar com a seguinte redação, in verbis:“IV – para a composição das Câmaras Municipais, será observado o limite máximo (grifo nosso, MCR) de:” e aí se seguem 24 faixas de limites populacionais e respectivas quantidades máximas de vereadores por faixa.

 

Quer dizer, embora ao abrigo da Constituição, a Câmara Municipal de Olinda não precisa aumentar o número de seus vereadores em relação ao quantitativo vigente.

 

(3) A justificativa de que o aumento de mais seis vereadores na edilidade olindense não vai trazer novas despesas ao erário público beira às raias da desfaçatez.

 

Com mais seis vereadores na Câmara é praticamente impossível que não haja aumento de despesas públicas, de uma forma ou de outra. Se o município já transfere o duodécimo pelos limites legais, o que é o caso de Olinda, a sangria nos cofres públicos termina sendo realizada por meio de outras rubricas (cessão, sem ônus, de pessoal do Executivo para o Legislativo, por exemplo).

 

O certo é que, no mínimo, haverá prejuízo para alguma atividade do próprio Parlamento. Por exemplo, remanejamento de verba destinada à capacitação dos servidores, a audiências públicas, à tecnologia da informação, etc., para manter estruturas de mais seis gabinetes.

 

Por último, a jogada matreira que emoldura o nefasto intento de suas excelências: o aumento de contingente puxa o quociente eleitoral para baixo e, portanto, a ascensão à Câmara Municipal fica mais fácil para eles próprios na eleição vindoura.

 

O quociente eleitoral é fruto da divisão dos votos válidos do pleito pelo número de vagas no Parlamento. Com apenas algumas suposições sobre as variáveis que compõem os votos válidos (eleitorado, abstenção, votos brancos e votos nulos) é possível mostrar que haverá uma acentuada queda no referido quociente.

 

Com efeito, apesar de o eleitorado de Olinda vir decrescendo, e mesmo com a biometria, pode-se imaginar que ele se estabilize em 2016 em números aproximados ao de julho deste ano: 310.831 eleitores. Considerem-se em seguida, como projeção para o pleito do próximo ano, as médias dos percentuais de abstenção e de votos brancos e nulos das duas últimas eleições proporcionais no município.

 

Com base nesses supostos, e levando em conta os atuais 17 vereadores da Câmara, o quociente eleitoral estimado para 2016 em Olinda é de 13.814 votos. Se, entretanto, o número de vereadores aumentar para 23, as projeções do quociente indicam que ele vai gravitar nas adjacências de 10.210 votos, uma queda de 35%.

 

Ao se colocarem na contramão da agenda da sociedade e, ainda por cima, utilizarem argumentos falaciosos mesclados com esperteza aritmética, suas excelências aumentam ainda mais o fosso que os separa dos seus representados.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador.

21
agosto

Artigo

O líder político

 

Pesquisas mostram que majoritariamente o governo da presidente Dilma Rousseff é reprovado pelos eleitores. O olhar atento para a primeira era Dilma e para o início desta era mostra que a presidente sofre de paralisia e de déficit de empatia entre os eleitores. A paralisia permite que Dilma não decida e quando decide o momento adequado para a decisão não mais existe. Portanto, existem razões objetivas e subjetivas que motivam a falta de apoio eleitoral a presidente Dilma Rousseff.

 

A falta de apoio eleitoral justifica a defesa da renuncia da presidente Dilma Rousseff? Esta pergunta é mais importante do que as causas que motivam os eleitores a reprovarem majoritariamente. Gestores públicos ao assumirem o mandato caminham numa trajetória. Durante o percurso, crises acontecem. Elas interferem na popularidade dos gestores. Por causa das crises, alguns gestores adquirem a reprovação dos eleitores. Outros conseguem superar crises sem perder popularidade.

 

Os gestores que perderam popularidade podem recuperá-la e, inclusive, serem reeleitos. Outros podem ser condenados definitivamente pelos eleitores. Mas observem que gestores mal avaliados não estão obrigatoriamente condenados pelos eleitores. Estes podem dar uma nova chance ao gestor que foi impopular. No caso, optam por reelegê-lo. Portanto, a reprovação do gestor é conjuntural.

 

A defesa da renúncia da atual presidente da República poderá criar, caso ela opta por tal, a jurisprudência eleitoral. O que é jurisprudência eleitoral? Gestor público reprovado pela opinião pública deve, obrigatoriamente, renunciar ao seu mandato. Então, se o próximo presidente da República estiver com alto percentual de impopularidade no decurso de mandato, ele deve, em virtude da jurisprudência eleitoral originada anteriormente por pressão de vários atores, renunciar ao mandato.

 

Eleitores têm o direito de solicitar a renuncia da presidente Dilma, pois eles estão decepcionados e ressacados. Parte dos eleitores está decepcionada com Dilma por desejar o retorno das condições econômicas da era Lula. Outros estão ressacados com o PT e com Lula em virtude das denúncias de corrupção contra eles e do antipetismo, o qual não surgiu na era Dilma. Desde a eleição presidencial de 2006, o antipetismo é observado em parte dos eleitores.

 

Políticos também têm o direito de solicitar a renuncia da atual presidente da República. Porém, ao contrário dos eleitores, políticos precisam exercer liderança e não agir por oportunismo eleitoral. Líderes políticos são estrategistas, ou seja, não agem guiados, exclusivamente, pelos desejos momentâneos dos eleitores. Líderes políticos são futuristas, pois enxergam na reprovação de presidentes oportunidades para o sucesso eleitoral sem colocar em risco o futuro econômico e social do país.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador

19
agosto

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

O acordão: Como havia afirmado nas Curtinhas da última sexta-feira (14), estive com políticos das duas alas Taboquinhas, e o caminho para unificação estaria próximo de ser traçado e um acordo visando às eleições de 2016 e 2018 poderia ser a solução, além de algumas arestas a serem resolvidas.

 

Perdendo o tempo: Ainda afirmei que o grupo de Oposição poderia está perdendo o tempo ideal para se unificar e apresentar o adversário do prefeito Edson Vieira (PSDB) para eleições de 2016. Edson vive um momento de desgaste, mas está saindo da defensiva no intuito de afastar a crise momentânea.

 

Sentiu: E nesse contexto, podemos observar que o ex-deputado José Augusto Maia (PROS) sentiu que o momento do prefeito Edson Vieira não é dos melhores e existe uma oportunidade de conseguir confrontar de igual para igual o mesmo nas eleições de 2016. Contudo é necessária a denominada união dos Taboquinhas.

 

Perto do fim: A denominada novela Taboquinha está chegando ao fim e, as expectativas é que seu desfecho seja surpreendente. Pois, a união que há alguns meses era vista como improvável, ‘me coloco como um dos que não acreditava em tal feito’, está próximo de acontecer e o nome que desponta como favorito para a escolha da cabeça de chapa em 2016 é o de Fernando Aragão.

 

Ouviu: Informações dão conta que além do acordo 2016-2018, José Augusto, teria cumprido a palavra e ouvido o povo, onde através de pesquisas internas do grupo Taboquinha supostamente o nome de Fernando havia crescido nos últimos dias em detrimento do aliado Cleiton Barboza, e que hoje estaria em uma disputa acirrada com Edson Vieira, principalmente após o juiz ter acatado a denúncia sobre o suposto escândalo da KMC.

 

E Zé: Segundo as informações José Augusto unificará o grupo em 2016, visando a liberdade de indicações, sem contestações da cúpula, para os cargos de deputado Estadual e Federal em 2018, nesse sentido o grupo evitaria os transtornos das pré-campanhas e campanhas de 2010, 2012 e 2014.

 

Guardem esse nome: Augusto Maia tem tudo para ser o legítimo representante de José Augusto Maia nas eleições de 2016, Já que Zé só disputará mandato em 2018. Augusto é jovem, de fato uma novidade para o momento, carismático e portador de novas ideias, um Maia sem desgaste, ou seja, o nome que poderá complementar Fernando em uma chapa. Caso contrário, sem imposições, disputará o parlamento municipal.

 

Aguardar: Bem, como a expectativa para o desfecho da novela Taboquinha é para esta semana, vou usar uma frase muito utilizada pelo amigo Leone Sousa, “vamos aguardar”.

 

Passando da hora: Como também afirmei nas últimas Curtinhas, a Oposição vem perdendo muito tempo com a disputa interna, e já passou da hora de mostrar o seu projeto político para tentar retomar ao poder, pois não é só de críticas e denúncias que irão reconquistar o eleitorado, mas sim com um projeto viável e que passe confiança para população. Só para constar, não estou me referindo a nomes, mas a um projeto de governo paralelo.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador

17
agosto

Coluna

 As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Encontro: No último sábado (15), a Esquerda Marxista, corrente que fazia parte do PT, realizou um encontro com o PSOL na Câmara de vereadores de Santa Cruz do Capibaribe-PE tendo como tema de discussão “A falência do PT”.

 

Marxistas e PSOL: A referida corrente Marxista existe a nível Internacional e no Brasil, ela integrava o PT até abril de 2015. Contudo, hoje existe uma aproximação real dos Marxistas com o PSOL, portanto, se houver a determinação a nível nacional que a corrente integrará o PSOL, seus seguidores em todo país irão acompanhar.

 

E Santa Cruz?: No município a Corrente tem nomes importantes em seus quadros, a exemplo das professoras Luciene Cordeiro e Elieudes Bezerra. Os integrantes Marxistas da cidade já se desfiliaram do PT e esperam a determinação Nacional, ou seja, existe uma grande possibilidade de Luciene, Elieudes e outros nomes fazerem parte do PSOL em Santa Cruz.

 

Domínio: Com a saída da esquerda Marxista do PT de Santa Cruz do Capibaribe, o vereador e presidente do partido no município, Deomedes Brito, aumenta seu domínio frente à sigla, pois a oposição ao mesmo dentro do partido diminui em muito.

 

Menos turbulento: A possível entrada dos vereadores Ernesto Maia e principalmente Fernando Aragão no PT era visto com muita turbulência. Contudo, com mais força do que nunca dentro do PT, Deomedes não terá muita dor de cabeça em emplacar uma possível candidatura de Fernando a prefeito dentro da sigla.

 

Improvisando: Segundo a presidente do Conselho Municipal da Merenda, Eliudes Bezerra, a merenda de Santa Cruz não tem a qualidade devida, isso porque, existe um improviso no cardápio, por exemplo, onde deveria ter cuscuz com leite e falta à carne, na macarronada que deveria ter salsicha, a mesma é muito pouca.

 

Sem transparência: Apesar de Elieudes afirmar ao blog do Ney que o Governo Federal está realizando fielmente o repasse de 70% para os alimentos e que a prefeitura deveria repassar os 30%, existe a alegação, por parte da prefeitura, de uma dívida com os fornecedores. Contudo, a presidente afirmou que existe dificuldade para ter acesso aos documentos.

 

Cadê a proporção?: Ainda segundo Elieudes, Não está sendo feita a distribuição em cima de números de alunos, por exemplo, uma escola que tem 500 alunos e outra que tem 800 está recebendo o mesmo número de alimento, então quem tem 800 vai passar uma dificuldade maior pra servir.

 

Promessa: Durante a semana o prefeito concedeu entrevista nas principais emissoras de rádio da cidade e afirmou que a merenda é de qualidade, o que não condiz com a entrevista concedida pela presidente do Conselho da Merenda e por relatos dos professores na assembleia, afinal quem está falando a verdade?

 

Carro chefe: Não dá para acreditar que quem fez uma campanha batendo pesado contra um suposto escândalo da merenda, pedindo uma chance para merenda de qualidade nas escolas, deixe a situação chegar a esse ponto.

 

Congelado: Não é a merenda que está congelada, mas os quinquênios dos professores de Santa Cruz. Informações repassadas pela presidente do sindicato dos professores, Luciene Cordeiro, o governo municipal congelou os quinquênios dos professores, ou seja, quem recebe um quinquênio e está perto de completar o segundo, não terá direito de receber o último.

 

Na justiça: Para tentar reaver os quinquênios a presidente do sindicato dos professores, Luciene Cordeiro afirmou que os professores decidiram em assembleia que entrariam com uma ação na justiça contra a prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador

14
agosto

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Estratégia – O prefeito Edson Vieira (PSDB) já escolheu a estratégia, diga-se de passagem, acertada para tentar abafar o escândalo de grandes proporções da KMC.

 

Avança – Com o slogan “Avança Santa Cruz”, o prefeito tenta mostrar serviço no município, como foi o caso da ordem de serviço para construção da Central de Feiras e Mercados, assim como o anúncio da inauguração do Centro de Artes e Esportes Unificado (CEU).

 

Fantasma – Uma coisa é certa: o escândalo da KMC virou um fantasma na vida do Prefeito, pois em um dia que seria de comemorações com anúncio de obras, a Folha de Pernambuco, jornal de grande repercussão estadual, resolveu dedicar uma página de seu impresso para tratar do referido escândalo em Santa Cruz.

 

Deixem o menino – Como o próprio prefeito falou em entrevista ao programa Opinião – “Deixem o menino trabalhar” – até porque não existe nenhum impedimento legal para que o mesmo pare de trabalhar e a população clama por ações em diversas áreas, entre elas segurança.

 

Deixem responder – Agora, “o Menino” sabe que paralelo ao seu obrigatório trabalho, é necessário esclarecer à população as acusações feitas pelo Ministério Público, e acatado pela justiça, sobre o escândalo da KMC que, de forma preventiva, já rendeu o bloqueio dos bens do prefeito.

 

Paz – Parece que o grupo Taboquinha vive um momento de Paz com a mídia local em relação à escolha do adversário de Edson Vieira para eleições de 2016.

 

Acordão – Em conversa com políticos das duas alas Taboquinhas, o caminho para unificação estaria próximo de ser traçado. Um acordo visando às eleições de 2016 e 2018 poderá ser a solução, além de algumas arestas a serem resolvidas.

 

Perdendo o tempo – Contudo o grupo de Oposição pode está perdendo o tempo ideal para se unificar e apresentar o adversário do prefeito Edson Vieira para eleições de 2016. Edson vive um momento de desgaste, mas está saindo da defensiva no intuito de afastar a crise momentânea.

 

Passou da hora – A Oposição vem perdendo muito tempo com a disputa interna e já passou da hora de mostrar o seu projeto político para tentar retomar ao poder. Não é só de criticas e denúncias que irão reconquistar o eleitorado, mas sim com um projeto viável e que passe confiança para população.

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As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador

12
agosto

Artigo

Sobre a diminuição da maioridade penal

 

O sistema carcerário no Brasil encontra-se precário e falido. A superlotação nos presídios impede que os presos sejam reabilitados e faz com que, constantemente haja rebeliões entre eles. Por outro lado, a sociedade, submetida à violência constante, clama por justiça, em total descrença do sistema de reabilitação prisional. Diante do conflito existente, surge uma pergunta: a redução da maioridade penal será a solução para que haja diminuição nos índices de violência atuais?

 

Tomando como exemplo alguns países de primeiro mundo, pode-se destacar que na Alemanha e na Noruega as pessoas atingem a maioridade penal aos 18 anos, já nos Estados Unidos (apenas em alguns estados), o maior de 12 anos que cometer crime poderá ser penalizado como adulto, inclusive ser submetido à pena de morte. Vale lembrar que esta idade estabelecida pela Alemanha já é fruto de uma experiência de redução que não deu certo.

 

Em pesquisa recente, constatou-se que a população carcerária do Brasil, nos últimos vinte e três anos, cresceu cerca de 320%. A criminalidade desenfreada está proporcionando seis assassinatos por hora, conforme dados divulgados no Anuário de Segurança Pública. Facilmente se identifica que a violência é um problema estrutural da nação. Nesse contexto, há diversos estudos que buscam atrelar a criminalidade a fatores externos ao indivíduo infrator, onde uma das teorias mais defendidas é que a situação caótica na qual a sociedade se encontra é fruto da falta de oportunidade, de valores sociais e expectativa de impunidade existente.

 

Para o País que se encontra na 4ª posição do ranking de maior encarceramento do mundo, tem-se como contraditória a afirmação de que a redução da maioridade penal será solução na diminuição da criminalidade, uma vez que embora o número de detentos tenha aumentado significativamente, a incidência de crime também apresentou crescimento. Assim, entende-se que além de não reabilitar, o presídio piora a situação dos sujeitos encarcerados e não é solução para diminuição dos altos índices de criminalidade.

 

O Estatuto da Criança e do Adolescente foi sancionado há 25 anos, entretanto, o que deveria estar acompanhando o desenvolvimento humano está prestes a viver um verdadeiro retrocesso com a redução da maioridade penal.

 

Segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Paraná, as crianças e adolescentes são muito mais vítimas do que autores de homicídios, sendo que para cada um homicídio praticado, proporcionalmente, 10 crianças ou adolescentes são mortos por adultos. Também, segundo o UNICEF, dos 21 milhões de crianças e adolescentes brasileiros, apenas 0,013% cometeu atos contra a vida.

 

O adolescente de 16 anos, sujeito a cumprir pena em sistema penitenciário vai realmente ser reabilitado? Claro que não. Pelo contrário, tende a sair pior. Precisa-se de educação de qualidade, ampliação de investimentos neste setor. Carecemos de medidas que vislumbrem a possibilidade de humanização entre os seres, estabelecendo diálogo, soluções e igualdade. Criminalizar não será a solução, educar sim.

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As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador

12
agosto

Coluna

As Curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Continuação: Como afirmei nas últimas Curtinhas, as eleições municipais de 2016 estão se aproximando e em breve, os dois principais grupos políticos de Santa Cruz do Capibaribe estarão elaborando seus projetos, onde teremos a sensação que iremos morar na cidade dos sonhos.

 

Segurança: O tema que iremos discutir hoje é segurança, pois, a população de Santa Cruz do Capibaribe sente na pele a insegurança em nosso município. Virou rotina a criminalidade e a sensação de impunidade.

 

Dever: Sabemos que o dever é do Governo do Estado, que parece não mover uma palha para sanar o nosso problema, mas, é necessário lembrar que os principais aliados do Governo do Estado em nossa cidade é o grupo de Situação, liderados pelo prefeito Edson Vieira (PSDB) e o Deputado Estadual Diogo Mores (PSB).

 

Sem força: É o que podemos analisar sobre o grupo de Situação em relação ao Governo do Estado, pois, após uma reunião realizada pelo grupo com o Secretário Estadual de Defesa Social do Estado, não conseguimos sentir nenhuma ação de concreto.

 

Ação: A única ação que sentimos do Governo do Estado em relação à área de Segurança para nosso município, foi a construção de um Presídio que foi inaugurado sem as condições necessárias, como foi alertado pelo vereador Zé Minhoca (PSDB), e que funciona de forma deficitária, como denunciado pelo Sindicato dos Agentes Penitenciários.

 

Até quando?: Essa é a pergunta que a população de Santa Cruz está fazendo todos os dias, quando nossos representantes políticos irão se esforçar para tornar nossa sociedade segura? Até quando o cidadão terá que ficar PRESO em sua residência? Lembramos que chegamos a uma situação que mesmo dentro de casa não estamos salvos das ações dos criminosos.

 

Culpados: Irei repetir a reflexão das últimas Curtinhas, devemos nos colocar sim como os principais culpados dessa situação, pois até quando iremos nos baixar dentro de um mar vermelho ou surfar em uma onda azul? Até quando nossos projetos alternativos irão durar de acordo com a conveniência de se aliar aos principais grupos políticos da cidade? Você ainda não se acha culpado pelo que passamos?

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador

11
agosto

Coluna

Tenho uma micro empresa. O que fazer pra divulgar meu produto e me destacar no mercado?

 

Olá amigos, depois de um tempo sem escrever, aqui estou de volta pra falar sobre marketing. Hoje vamos tratar de marketing para micro empresas. É comum vermos micro empresários aflitos querendo tornar seu produto ou serviço mais conhecido do seu público, mas, em sua maioria tem dúvidas sobre o que fazer e tem também restrições financeiras para investimento em marketing.

 

Nestes casos uma ótima estratégia é o marketing digital. De baixo custo e alto poder de impacto no mercado, as ações digitais são capazes de mudar a cara da sua empresa e dar muito mais visibilidade para seu negócio.

 

Vou falar sobre algumas dentre inúmeras possibilidades de ações dentro do marketing digital.

 

Redes Sociais – Em Santa Cruz do Capibaribe, 73 em cada 100 pessoas entre 15 e 50 anos acessam redes sociais (Pesquisa Mg7 Marketing – julho de 2015), isso significa que boa parte do seu público está online neste momento, igual a você que está lendo este artigo, então sua empresa precisa estar onde seu público está. Facebook e Instagram, são as duas redes mais populares entre os usuários de Santa Cruz.

 

Mobile – São as ações de marketing que você pode fazer via celular. Elas são diretas e poderosas, pois, vão direto para a mão do seu público. As ações mais comuns são envio de SMS (mensagem de texto) e a febre do momento o Whatsapp!. Para estes a dica é simples, não exagere enviando repetidas vezes propaganda para seu público, mas interaja de forma criativa e inteligente, envie saudações, felicitações, notícias e neste meio tempo envie sua propaganda, isso pega muito bem e gera forte engajamento por parte do público.

 

Outra dica importante é, adquira conhecimento, faça cursos sobre essas áreas, leia muito e se informe, pois, quanto mais você souber, mais sua empresa terá forças. Comece por ai, tenho certeza que nessas duas áreas sua empresa ainda tem muito oque explorar, então boa sorte e mãos a obra!

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador

10
agosto

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Logo ali: As eleições municipais de 2016 estão se aproximando e em breve os dois principais grupos políticos de Santa Cruz do Capibaribe estarão elaborando seus projetos, onde teremos a sensação que iremos morar na cidade dos sonhos.

 

Sem planejamento: Contudo, os dois grupos políticos comandaram ou comandam a cidade, mas, não planejaram ou planejam a mesma para enfrentarmos uma crise hídrica sem precedentes.

 

Crescemos: Nossa população cresce a cada dia, com isso os seus problemas, por exemplo: turbinamos o coração financeiro de nossa cidade na década passada, mas sem planejamento alavancamos o problema hídrico da cidade, pois hoje só o Moda Center necessita de 100 mil litros de águas por hora, para assim manter seu funcionamento normal.

 

Sem força: Os dois grupos políticos de nossa cidade são aliados um do Governo do Estado e, outro do Governo Federal, contudo, ambos não têm forças suficientes para mobilizar projetos que solucionem o nosso problema hídrico.

 

Abandonados: A sensação que temos é de total abandono, pois o que observamos são obras do Governo Estadual ou Federal, que poderia solucionar nossos problemas, há muito tempo com atraso em sua entrega, estando às mesmas em ritmos lentos ou até mesmo paradas.

 

Previsão: Sem soluções viáveis para o momento, temos a previsão real de um colapso de água, podemos ver em um futuro próximo o Moda Center com crise de água, além de grande parte de nossa população disputando filas para encher latas em caminhão pipa, assim como já ocorre com parte da população da Vila Poço fundo, zona rural de Santa Cruz do Capibaribe.

 

Promessas: Mas, voltando ao clima de 2016, em breve teremos nas promessas de governo mais uma vez o Distrito Industrial. Mas, como prometer uma obra dessa magnitude se não temos águas? Como vamos atrair indústrias para nosso município, sem ofertar água?

 

Reflexão: Se não conseguirmos novas indústrias como vamos gerar novos empregos para driblar a crise econômica que estamos passando? A cidade vive uma bolha imobiliária, estamos preparados para tal situação?

 

Defesa: Mas, água, segurança e economia têm que ficarem no escanteio, pois a maior preocupação do grupo de Situação do município é fazer uma defesa dizendo que tem 100% de confiança em um LÍDER político, que supostamente está envolvido em um forte esquema de corrupção.

 

Ataque: Já o grupo de Oposição está 100% focado e confiante em uma justiça que até 2012 abominavam, por ter seu principal LÍDER político também supostamente envolvido em diversos esquemas de corrupção.

 

Culpados: Mas, devemos nos colocar como os principais culpados dessa situação, pois, até quando iremos nos baixar dentro de um mar vermelho ou surfar em uma onda azul? Até quando nossos projetos alternativos irão durar de acordo com a conveniência de se aliar aos principais grupos políticos da cidade? Você ainda não se acha culpado pelo que passamos?

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador

07
agosto

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Momento ruim: O momento político vivido pelo prefeito de Santa Cruz do Capibaribe, Edson Vieira (PSDB), é o pior de sua gestão. Como todos já sabem, a justiça acatou recomendação do Ministério Público do Estado e decretou o bloqueio dos bens dos acusados do caso da KMC Locadora, dentre os acusados está o prefeito.

 

Fortes Indícios: Por mais que o grupo de Situação faça as defesas necessárias no momento, não podemos deixar de analisar que para o Juiz solicitar de forma preventiva os bloqueios dos bens dos acusados da KMC, é por que os indícios de corrupção são muito fortes.

 

Surpresos: O prefeito Edson Vieira pegou a imprensa e o eleitorado da denominada “chance” de surpresa ao ter seu nome investigado em processo de corrupção. O prefeito se encontra em dois anos e oito meses apenas de seu mandato e o referido caso foi no terceiro mês de governo.

 

Julgamento: Não sabemos como se dará a celeridade do julgamento jurídico do processo que envolve o prefeito Edson Vieira, mas que o julgamento popular vem acontecendo de forma rápida, isso é notório e não “pontual”.

 

Dominó: Paralelo aos problemas jurídicos que o prefeito se encontra, a semana foi recheada com um “boom” de problemas em diversos setores da gestão, um verdadeiro efeito dominó, vejamos alguns:

 

Educação: Durante a semana veio à tona o atraso no salário dos professores, estudantes fizeram protestos nas ruas devido à falta de aula. Por falta de recursos, a Secretaria não fará os tradicionais desfiles cívicos nos bairros, apenas o do dia 7 de setembro.

 

Segurança: A cidade presencia dias de terror em relação à segurança pública, tema que já abordamos nas curtinhas da última segunda-feira (03). Lembramos, que mesmo o tema sendo de responsabilidade do Estado, o prefeito é aliado do governador e ações já deveriam ter sido feitas.

 

Difícil: Visivelmente não foi confortável para alguns nomes da bancada de Situação, a exemplo do vereador Afrânio Marques (PDT), que tem uma história pautada na ética e moralidade, se deparar com tal situação na tribuna da Câmara.

 

Bom pra eles: Como diria a secretária de articulação política, Jessyca Cavalcante, em um áudio que vazou em um grupo de WhtasApp, ‘uma situação dessa só e bom pra oposição’.

 

Pedindo mesmo: Resta saber se dentro dessa conjuntura o grupo de oposição aproveitará para se unir ou irão se esfacelar mais. Pois, como diria o vereador Ernesto Maia (PSL) ‘Edson Vieira vem pedindo para perder e o grupo de oposição pedindo para não ganhar’.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador

05
agosto

Artigo

A ascensão interrompida

 

As pesquisas nacionais de avaliação da administração da presidente Dilma Rousseff, feitas neste ano pelo Datafolha, Ibope, MDA e Paraná Pesquisas, têm detectado declínio persistente do índice de aprovação ao governo (popularidade), medido pela soma dos percentuais de ótimo e bom.

 

Outro ponto em comum entre as pesquisas é que essa queda de avaliação positiva se espraia por todas as classes socioeconômicas e geográficas consideradas nos levantamentos, tais como sexo, escolaridade, renda, idade, região, natureza do município, etc.

 

Dentre essas classes merece destaque a que compreende o conjunto das famílias que ganha de 2 a 5 salários mínimos. Neste contingente se encontram, grosso modo, 40% das famílias brasileiras. É onde estão toda a classe D e parte da classe C, numa simplificação adaptada das classificações do IBGE. Com um pouco mais de esforço imaginativo pode-se considerar ainda que aí se aloja boa parte da decantada “nova classe média”.

 

Essas famílias foram, provavelmente, as mais beneficiadas pelo processo de transferência de renda dos governos Lula 1 e 2, e de Dilma 1.

 

Sustentado no crédito subsidiado e nos recursos destinados aos programas sociais, o mecanismo transmissor de renda permitiu acesso desses núcleos familiares a bens de consumo duráveis e a certos serviços, antes inacessíveis. Promoveu-se aí uma expressiva mobilidade econômica.

 

A contrapartida dos beneficiários materializou-se através de elevados índices de aprovação concedidos aos respectivos governos, principalmente ao de Lula 2, ensejando aos incumbentes renovarem seus mandatos.

 

Em meio à euforia consumista, e a despeito da advertência de imensa maioria dos especialistas de que a política econômica da era Lula se afigurava insustentável continuar em novo termo presidencial, devido à nova realidade pós-crise financeira de 2008, a presidente, eleita com folga em 2010, desconsiderou os argumentos “alarmistas” e preferiu surfar no imediatismo da popularidade herdada do seu antecessor.

 

A prudência do manejo fiscal e monetário do período Palocci-Meirelles foi substituída pela intensificação do populismo fiscal, ou populismo keynesiano, como chamam alguns, com ênfase na expansão do crédito ofertado pelos bancos estatais a juros baixos. O consumo passa a ser o motor do crescimento.

 

Ao cabo dos dois primeiros anos de governo, a presidente Dilma desfrutava de elevado conceito e exibia então ponderáveis índices de aprovação, mas aquele clima de confiança e entusiasmo do período lulista havia desaparecido.

 

O descontrole fiscal e monetário, o baixo crescimento do nível de atividade, a inflação beirando o teto da meta, o crescente endividamento das famílias, o dólar em trajetória de alta, a ausência de mobilidade nos centros urbanos, os problemas de infraestrutura e de serviços básicos, etc., etc., davam o pano de fundo a um novo ambiente que se formava, pleno de inquietações, ainda recônditas.

 

O choque de realidade veio com as manifestações de junho de 2013, no decorrer das quais a população saiu do armário e externou suas insatisfações com o status quo, exigindo mudanças nas ações do governo, ademais de, simplificadamente, demandar combate à corrupção, novas práticas políticas, e serviços públicos de qualidade.

 

À época, o quadro de aflições e ansiedades foi emoldurado pelos desfechos do mensalão (os primeiros esguichos da Operação Lava Jato não haviam jorrado ainda), arremessando a cúpula do PT no epicentro da corrupção, o que, inevitavelmente, respingou no governo e na imagem da presidente.

 

 

A popularidade de Dilma sofreu, então, um abalo de proporções sísmicas em consequência daquelas insurgências das ruas físicas, expandidas nas ruas virtuais, tendo seu índice de ótimo e bom despencado de 65% em março para 30% em junho, segundo o Datafolha.

 

Registre-se que o mau humor com o executivo naqueles instantes deu-se em todos os estratos socioeconômicos e geográficos, inclusive no seio das classes favorecidas com a política governamental. Na faixa de renda familiar de 2 a 5 SM, por exemplo, o baque de popularidade acompanhou a média nacional, com uma redução de 35 pontos de percentagem, entre março e junho, passando de 63% para 28%.

 

Através de desconstrução das candidaturas concorrentes, falseamento da realidade e propaganda enganosa, a presidente chegou à eleição de outubro de 2014 recuperando 12 pontos na sua popularidade, cravando 42% de ótimo e bom na pesquisa de véspera do segundo turno do Instituto Datafolha (vide gráfico que acompanha o texto).

 

O pleito foi ganho pela petista por margem apertada de votos e o país ficou eleitoralmente dividido ao meio. As insatisfações que motivaram as inquietudes do ano anterior permaneciam latentes e foram agravadas porque entre a eleição e a posse, e logo nos primeiros anúncios do novo governo, a mandatária tomou medidas que contradisseram praticamente tudo o que afirmara em campanha.

 

A partir daí a credibilidade da presidente é duramente afetada, conforme espelham as sucessivas quedas de popularidade detectadas pelas pesquisas. O gráfico do texto desfila a trajetória declinante dos índices de aprovação ao governo, considerando as avaliações conferidas pelo estrato de renda familiar de 2 a 5 SM e pelo conjunto da população.

 

Note-se que no estrato em apreço as avaliações ao desempenho da presidente são sempre mais severas do que no conjunto da população, não obstante ambas evoluam simetricamente, apesar de terem margens de erro diferenciadas. Em junho, por exemplo, no último levantamento do Datafolha, a popularidade de Dilma involui para apenas 9% no seio das famílias da nova classe média, um ponto numericamente abaixo da avaliação global.

 

A questão que daí emerge é: por que o segmento populacional que se beneficiou largamente do processo de transferência de renda e inclusão econômica das administrações petistas é tão ou mais críticoao governo atual do que a média da população?

 

Ou, colocado de outra forma, por que o estamento populacional que deu entusiástico suporte eleitoral ao lulopetismo abandonou a presidente Dilma Rousseff, conferindo-lhe notas de desempenho tão baixas?

 

Dentre as possíveis respostas, algumas podem ser brevemente aventadas:

 

Primeiro, tornou-se evidente que os avanços das políticas públicas se desaceleraram, frustrando as aspirações do grupo, que esperava continuar galgando patamares mais elevados de acesso a bens e serviços;

 

Segundo, o núcleo tomou consciência de que havia ascendido na escala econômica, mas não completara a transição para a inclusão social. Quer dizer, havia tido mobilidade econômica, mas não mobilidade social. Esta, só se configura com ingresso a serviços públicos de qualidade, especialmente nas áreas de saúde, educação, segurança e mobilidade. Como bem disse Mauro Paulino, do Datafolha: a nova classe média é “bem servida em crediários e mal servida em cidadania”.

 

Terceiro, por conta de mudanças no perfil da demanda das famílias desse estrato, devido à melhoria da escolaridade, aumento de renda média e maior capacidade de consumo, as políticas sociais, incluindo as transferências de renda, perderam importância relativamente aos aspectos econômicos, conforme observado pelo cientista político Alberto Carlos Almeida.

 

Como resultante, os “patrocinadores” de tais políticas são menos reverenciados hoje do que foram no passado. O que significa que o famoso “legado de 12 anos do PT”, tão defendido e alardeado pelos seus adeptos, só encontrará eco nessas famílias se houver ampliação ou, no mínimo, manutenção das conquistas econômicas.

 

Quarto, as famílias em questão, mais vulneráveis às intempéries, sofrem pesadamente os efeitos da desastrosa política econômica do governo: disparada no custo de vida, renda real em queda, endividamento recorde e desemprego em alta. Tudo isso circundado por serviços públicos de péssima qualidade.

 

Quinto, assim como acomete atualmente toda a sociedade, a sensação crescente do grupo é de incerteza e desesperança. Além da crise econômica, magnificada pela estagflação por que passa o país, as crises ética e política se superpõem à primeira e desenham o desalentador quadro. O governo, isolado, emparedado, perdeu protagonismo para os demais poderes e se tornou incapaz de sinalizar saídas para a retomada da normalidade.

 

Não sem razão, pois, que ao atribuir notas baixíssimas de avaliação à presidente Dilma Roussef, a nova classe média nada mais faz do que externalizar o seu protesto com o fato de que as conquistas duramente amealhadas ao longo de anos estão sendo rapidamente dissipadas na atual administração petista.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador.

05
agosto

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Ditado popular – Existe um ditado que diz “Com ferro fere, com ferro será ferido”. O  mesmo é usado quando uma pessoa quer se referir que as ações de uma pessoa sempre voltarão para ela. Dia 17/06/2015 usei o título desse ditado em outras curtinhas para apontar que a mesma se encaixava na ocasião com o vereador Dida de Nan (PSDB), Vamos relembrar:

 

Situação de Dida (I) – Na ocasião citada acima, Dida de Nan utilizou uma frase proferida por Fernando Aragão (PROS), de que preferia o Hospital no cadeado ao ver da forma que estava e o repreendeu fortemente. Mas, ao ser lembrado por Carlinhos da Cohab (PSL) que havia dito uma frase em 15 de agosto de 2013, se irritou de forma exagerada.

 

Situação de Dida (II) – A frase proferida por Dida naquela ocasião e lembrada por Carlinhos foi que quem não pudesse pagar a parcela mais barata de um box no calçadão, que seria de R$ 90,00 a ser paga por pequenos comerciantes, deveria arrumar outro emprego e que o próprio tinha um caseiro que, além do salário, recebia queijo, leite e ovos.

 

Com ferro feriu (I) – Carlinhos feriu por duas oportunidades, no mínimo, seus adversários. A primeira vez foi Dida de Nan, onde Carlinhos fazia questão de expor de forma constante um áudio com parte do discurso de Dida proferindo a frase citada na curtinha acima.

 

Com ferro feriu (II): Outra vez foi com a secretária de articulação política Jessyca Cavalcanti. Carlinhos utilizou parte de um texto escrito pela secretária em um grupo de WhatsApp, e afirmou que a mesma havia mandado usuários da saúde fazer sexo.

 

Com ferro é ferido (I) – Agora Carlinhos se ver envolvido em uma polêmica ao produzir a infeliz frase de que “Vão pras emissoras de rádio querer dizer que o grupo taboquinha tá brigando e que fizeram reunião de mulé, aqui tem hômi, quem decide vão ser os homis do partido, rapai”.

 

Com ferro é ferido (II) – Ao observar que a frase repercutiu de forma negativa, Carlinhos afirmou que não havia proferido a frase. Ao saber que existia um áudio que comprovaria sua fala tratou de reconhecer que de fato havia proferido a frase, mas que algumas pessoas de órgãos de imprensa tentaram jogar com outra interpretação.

 

Com ferro é ferido (III) – Carlinhos já interpretou e usou por diversas vezes partes de discursos proferidos por outras pessoas, mas não gostou de ver parte de seu discurso envolvido em uma polêmica. Seria o momento de pedir desculpas as pessoas que já feriu?

 

A Vice?  – Após o polêmico encontro entre dona Ivone Aragão e Jailda Maia, um nome vem caindo nas graças das malas Taboquinhas. A atitude de Jailda Maia e a lembrança da força da mulher taboquinha nas eleições fez surgir à especulação de que a mesma seria uma boa composição em uma chapa majoritária. Será?

 

Nunca – Em 14 eleições municipais que tivemos em nosso município, em nenhum momento o grupo Cabeção, Cabecinha e atualmente Taboquinha, utilizaram uma mulher nas suas chapas majoritárias. Jailda é jovem, é um nome NOVO, tem experiência nos bastidores do grupo Taboquinha, onde esteve na linha de frente da militância por diversas oportunidades.

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 As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador

03
agosto

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Força: Que as mulheres têm um papel importante na sociedade todo mundo sabe, agora em Santa Cruz, as mesmas foram e são cruciais para importância de nossa economia. Contudo, ainda não alçaram seu papel de destaque na política, apesar de sua importância nos bastidores.

 

Histórico: Um ponto histórico e positivo do grupo taboquinha é a força das mulheres, que em momentos difíceis em diversas campanhas, reverteram quadros negativos nas eleições através da organização das malas das mulheres no calor do meio-dia e, deram conta do recado em secretarias e diretorias de governos quando acionadas.

 

Diplomatas: E na atualidade sombria do grupo taboquinha, onde seus principais líderes não conseguem resolver os problemas internos, duas mulheres tiveram o grande gesto de sentar e conversar sobre os principais problemas do grupo. Jailda Maia e Ivone Aragão, mesmo alguns tentando esconder ou menosprezar a atitude de ambas, talvez deram o principal passo para unidade do grupo.

 

Incomodou: Não sei o que aconteceu que incomodou tanto o vereador Carlinhos da COHAB (PSL) os comentários nas rádios sobre uma reunião entre Jailda e Ivone, para o mesmo disparar que “Vão pras emissoras de rádio querer dizer que o grupo taboquinha tá brigando e que fizeram reunião de mulé, aqui tem hômi, quem decide vão ser os homis do partido, rapai”.

 

Infeliz: A frase de Carlinhos foi mais infeliz do que a atual situação pela qual passa o grupo Taboquinha e não é dizer que apoiou e votou em Dilma Rousseff (PT) para presidente que vai aliviar a mesma, como tentou fazer em grupos de WhatsApp, mas ter a hombridade de reconhecer o erro e pedir desculpas ao eleitorado feminino de seu grupo.

 

Definição: O grupo taboquinha se encontra perto de uma definição e apesar de várias possibilidades serem especuladas, a mais improvável poderá acontecer. Pois, o estrategista José Augusto Maia (PROS), sabe que para o “futuro de um novo tempo”, o NOVO de fato tem que ser uma “boa novidade”.

 

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31
julho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

 

Evoluir: O prefeito por Brejo da Madre de Deus, Dr. Edson anunciou que irá implantar o “Projeto Evoluir” em seis escolas do município. A proposta é usar a informática educativa como uma aliada, integrando a tecnologia disponível num ambiente virtual de aprendizagem ao cotidiano escolar, com monitoramento e assessoramento pedagógico.

 

Material: Os professores das seis escolas receberão Notebooks e os alunos Tablets, onde poderão ficar em rede através de um Portal Educacional, que disponibiliza conteúdos, jogos, animações, simulações, avaliação diagnóstica da aprendizagem, banco de questões, recursos 3D e de RV, rede social e gestão educacional.

 

Melhorias: Além do “Projeto Evoluir”, o que estava precisando evoluir era as melhorias na infraestrutura das principais escolas de São Domingos, e que segundo informações as reformas na Escola São Domingos iniciarão no mês de agosto e em sequencia a da Escola Santa Maria.

 

Voltou atrás: O vereador de oposição, de Brejo da Madre de Deus, Avecino Lima (PSDC) retirou seu requerimento que solicitava o fechamento do Anexo da Câmara de São Domingos.

 

E os Tablets?: Falando em Tablets, por enquanto nem sinal da promessa de Campanha do prefeito de Santa Cruz, Edson Vieira (PSDB), sobre os Tablets para os alunos da Rede Municipal de Ensino.

 

3×1: Entre críticas a sua gestão e anúncios de projetos para cidade, o prefeito Edson Vieira tira uma tempinho para alfinetar seus adversários. Segundo Vieira, em entrevista ao “Nordeste em Foco”, as pesquisas internas apontam que o seu nome, em confronto direto contra o candidato de Zé Augusto, Cleiton Barboza, leva vantagem de 3 por 1.

 

Articulando: No município de Jataúba, visando não perder força dentro do grupo de oposição para o vereador Chico de Irineu na preferência para pré-candidatura a prefeito em 2016, Mamão está tentando articular uma adesão de peso em seu favor.

 

O compadre: Essa adesão seria a do ex-prefeito Sinaldo, que até o momento faz parte do grupo político do grupo de Situação, sendo o mesmo aliado e compadre do prefeito Antônio de Roque.

 

Insegurança: Até quando a região do polo de confecções ficará a mercê do aumento da criminalidade que vem sendo sentido por cada um santa-cruzense, toritamense, Brejense, Jataúbense e Taquaritinguense?

 

Ação: Quando será que os poderes executivos municipais e legislativos de cada uma desses municípios irão unir força para reivindicar de fato providencias em nome de cada cidadão que faz parte do Polo de Confecções em relação a Segurança?

 

 

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27
julho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Inaugurou – O prefeito de Toritama, Odon Ferreira (PSB), entregou na última quinta-feira (23) para a população do Sítio São João, zona rural do município, uma UBS (Unidade Básica de Saúde) adquiridas através de recursos federais.

 

Cadê o nome? – Contudo, os vereadores aliados a vice-prefeita Lucinha (PSDB) não gostaram de ver a placa de inauguração da UBS sem o nome da mesma. Vale lembrar que Lucinha rompeu recentemente com o prefeito.

 

Tem o nome? – Após a reclamação dos aliados de Lucinha em Toritama, surge uma indagação: Nas demais cidades da nossa região onde houve rompimento entre prefeito e vice, a exemplo de Santa Cruz, Taquaritinga e Jataúba, o nome do vice vem sendo colocado nas placas?

 

Lembrança – Bom, lembramos que em Santa Cruz já teve discursão porque o nome do Vice ficou menor do que o nome do secretario.

 

Coisa melhor – Enquanto na região alguns políticos discutem nomes em placas de inaugurações, o empresário e síndico do Moda Center, Alan Carneiro, vem contribuindo com as discussões sobre a crise hídrica da região agreste e dos projetos da duplicação da PE-160 e da BR 104, independente de que ala partidária esteja à frente do projeto.

 

Com estudo – Alan vem se destacando nas discussões porque seus argumentos são baseados em estudos e projetos reais. Esse sim é um “NOVO” exemplo a ser seguido.

 

Recorde negativo – Quando se tem quórum nas reuniões ordinárias da Câmara do município de Jataúba, as mesmas vêm quebrando seus recordes de duração. A sessão realizada semana passada, por exemplo, duraram 8 minutos.

 

Procedimento – Em entrevista ao Blog Jataúba News, o presidente da casa, Antônio Biloza, afirmou que na próxima semana haverá uma reunião com todos os vereadores para tratar sobre as faltas que estão sendo constantes. Para alguns parlamentares, a situação só será resolvida quando for realmente descontado no salário.

 

Regimento neles! – Já na Câmara de Brejo da Madre de Deus, após observar o atraso constante de alguns vereadores e a postura de terminar o discurso e sair sem assinar as atas, a presidente Maria José do Tambor afirmou que irá fazer valer do regimento, onde os parlamentares que comentarem tal infração terão seus ordenados cortados.

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24
julho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Confuso – Apesar da reforma política ser um tema constante nos noticiários da grande mídia, é perceptível o alto número de pessoas que não sabem se as regras valem para eleições municipais de 2016 ou não.

 

Esclarecimento – A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da reforma política, aprovada na Câmara, ainda terá todo um trâmite no Senado e se o texto tiver qualquer alteração, a PEC volta para a Câmara, onde sua tramitação será reiniciada.

 

Não Vale – Várias regras não irão valer para as eleições municipais de 2016. Um exemplo é o tempo de filiação partidária de, no mínimo, seis meses antes da eleição.

 

Continua – Dentro desse contexto, continuará valendo o tempo de filiação partidária de. no mínimo, um ano antes da eleição, ou seja: é necessário de quem pretenda disputar as próximas eleições, faça a filiação ao partido preterido até o dia 02 de outubro deste ano.

 

Noção – Pelo que observamos nas curtinhas anteriores, em aproximadamente dois meses já teremos uma definição do xadrez político de nossa cidade e um dos assuntos mais comentados nos bastidores da Câmara de Santa Cruz é justamente as filiações partidárias. Citaremos alguns nomes que podem mudar de partido e os motivos.

 

PSL – Os vereadores Ernesto Maia e Carlinhos da Cohab provavelmente sairão do PSL, pois o partido pode ser mais um a fazer parte da futura e enorme coligação de Edson Vieira (PSDB). Sem falar que, caso exista um rompimento Taboquinha, os parlamentares terão que procurar os partidos que favoreçam os projetos que defendem.

 

PDT – Afrânio Marques terá que refletir muito se permanecerá no PDT, pois a proximidade entre Paulo Rubens (PDT) e Armando Monteiro (PTB) nas eleições de 2014, poderão refletir em uma parceria nas eleições de 2016, em Santa Cruz, pelo grupo Taboquinha.

 

PTB – Por razões diferentes, Helinho Aragão e Zé Elias poderão sair do PTB. O primeiro para dar força ao projeto de Fernando, caso exista um rompimento e o segundo caso mude de grupo político.

 

Reajuste – Alguns vereadores de situação e suplentes, que assumiram mandatos nessa legislatura, poderão precisar mudar de partidos dentro da própria coligação, simplesmente para se ajustar ao “Chapão Boca Preta”.

 

O Chapão – Não é segredo para ninguém que o grupo Boca Preta terá um Chapão e no mínimo uma Chapinha de candidatos a vereadores em 2016. O projeto faz parte de uma estratégia do prefeito Edson Vieira na tentativa de conquistar o maior número de vagas no Legislativo.

 

Chapinha não – Segundo informações de bastidores, e confirmado por alguns parlamentares da situação, é praticamente definido que os vereadores de Situação e suplentes que assumiram mandatos nessa legislatura, não poderão fazer parte da chapinha ou das chapinhas, mas sim do chapão.

 

Graças a chapinha – Lembramos que nomes como Ronaldo Pacas e Luciano Bezerra só conseguiram ser eleitos em 2012 graças a chapinha. Já a Secretária Jessyca Cavalcanti, que é a primeira suplente de uma chapinha que elegeu três vereadores, simplesmente por ter assumido por um breve período o cargo de vereadora, terá que ir para o chapão.

 

Peso: Se caso esse chapão se confirme, o mesmo terá os noves vereadores do grupo Boca Preta, além dos Suplentes Francisquinho e Jessyca, sendo, assim, 11 nomes de peso. Contudo, tem vereador que diz que são 12 nomes de peso se contar com Zé Elias, será?.

 

De fora: Uma coisa é certa, tem vereador perdendo o sono, pois nessa conjuntura ficará muita gente de fora, principalmente se a chapinha tiver o sucesso que teve em 2012.

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22
julho

Artigo

Criação de municípios

 

No dia 15 do corrente o Senado Federal aprovou projeto de lei complementar (PLC) que define regras para a criação, incorporação, fusão e desmembramento de municípios.

 

O PLC é o mesmo de 2014, que já fora vetado pela presidente Dilma Rousseff sob a argumentação de que a proposta criava cerca de 400 novos municípios, provocando impacto nas finanças públicas ao redor de R$ 9 bilhões.

 

Suas excelências, aproveitando-se da fragilidade atual do executivo, reapresentam e aprovam o famigerado projeto (com apoio total do PT e PMDB), protótipo de irresponsabilidade fiscal e de irrelevância social.

 

A matéria aprovada simboliza a abissal distância que separa a agenda dos políticos das demandas e necessidades da população.

 

Desta feita os proponentes da matéria refinam seu malabarismo retórico e asseguram que pelas regras aprovadas “apenas uns 200 municípios serão criados” e garantem que derrubarão o veto da presidente se ela insistir em mantê-lo.

 

Não há necessidade de desfilar números e exemplos da tragédia socioeconômica e fiscal que se abate sobre a imensa maioria dos municípios brasileiros, tragédia essa que se agravou nos últimos dois anos.

 

Basta dizer, com dados ainda de 2013 (Firjan), que somente 61 dos 5.565 municípios brasileiros geram receitas suficientes para pagar seus funcionários; quase 800 municípios superam o teto de 60% da receita corrente líquida para pagamento de pessoal; 4.417 municípios (84,2%) apresentam situação fiscal difícil ou crítica, e por aí vai.

 

Enfim, o retrato fiscal do município-padrão no Brasil já é por demais conhecido: depende basicamente de transferências governamentais (FPM, ICMS e outras), gasta mais da metade das receitas com pessoal, a receita própria (ISS, IPTU, etc.) é irrisória ou inexistente e, tirando as despesas com pessoal, custeio e dívida, sobra muito pouco ou nada para as despesas com investimento.

 

E é diante desse quadro de dificuldades, ademais de emoldurado pela grave crise econômica que assola o País, que suas excelências requentam o absurdo, com argumentos que beiram às raias da desfaçatez: desassistidos pelos municípios-mãe, os distritos, separados, terão estruturas institucionais, serviços e equipamentos públicos que lhes permitirão desenvolver e ter melhor qualidade de vida.

 

É uma tremenda falácia argumentar que os distritos não se desenvolvem porque não têm autonomia, porque se encontram sob o jugo da sede, sem assistência. Menos. Os distritos não se desenvolvem porque não têm produção, não criam empregos, não geram renda, não têm infraestrutura.

 

As generalizações são perigosas, mas diante do quadro de agruras dos municípios é concedido venia fazê-las, ainda mais que suportadas na lógica: como é que um distrito que não se desenvolve (tanto assim é que pleiteia separação sob esta mesma alegação), pertencente a um município-mãe insolvente, pode manter-se autonomamente do ponto de vista fiscal e financeiro?

 

Que mágica é essa que faz com que um distrito pobre, de uma sede também pobre, seja capaz de nascer com condições estruturais de produção, emprego e renda superiores as do seu estágio antecedente, a ponto de, enfim, desenvolver-se?

 

Não há contorcionismo retórico que consiga driblar essa realidade.

 

Mesmos os distritos territorialmente longínquos, uma situação sempre alegada por proponentes de desmembramentos, alguns deles não carecem de separação, pois são muito mais conurbados com outras cidades-pólo do que com as cidades-matriz.

 

As novas cidades, já se sabe, vão sustentar-se exclusivamente à custa das transferências governamentais, não têm como melhorar a qualidade de vida de seus munícipes, e serão, na verdade, mais uma fonte absorvedora de recursos públicos.

 

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21
julho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Polêmica – Uma das polêmicas gerada no decorrer da semana é sobre o processo de licitação 050/2014, que trata sobre a contratação de empresa para fornecimento de Plantas Ornamentais (Palmeira Jerivá e Onze Horas) destinadas para os canteiros centrais da PE-160, no município de Santa Cruz do Capibaribe – PE.

 

Tem sim – Diferente do que foi dito pelos vereadores Ernesto Maia (PSL) e Carlinhos da Cohab (PSL) no programa “Oposição em Ação”, existem sim flores do tipo Onze Horas nos canteiros centrais da PE 160.

 

Bela Vista – Apesar não terem florido no canteiro central que corresponde a Avenida Braz de Lira, não podemos dizer o mesmo sobre o setor que corresponde a Avenida Bela Vista, onde quanto mais nos aproximamos sentido Moda Center, mais encontramos a referida flor.

 

Erro (I) – No processo licitatório 050/2014, disponível no Portal da Transparência, encontramos um erro grosseiro, pois na cláusula nona, que trata sobre rescisão contratual, em seu Inciso II, paragrafo terceiro, fala sobre cadeira escolar em uma licitação sobre Plantas Ornamentais.

 

Erro (II) – Na cláusula encontramos que “A contratada reconhece o direito do contratante de paralisar a qualquer tempo ou suspender o fornecimento das cadeiras escolares, mediante o pagamento único e exclusivo dos objetos corretamente fornecidos”.

 

Superfaturamento – Sobre o possível superfaturamento na licitação levantado por Ernesto Maia e Carlinhos, os mesmos afirmaram que estariam entrando com uma denúncia formal no Ministério Público. Resta-nos aguardar o desenrolar da história.

 

Adaptações – Como havíamos adiantado nas últimas curtinhas, a Gestão Vieira passou por adaptações. Gilson Julião ocupou a Secretaria de Serviços Públicos, Priscilla Ferreira deverá ocupar a pasta de Gestão e Planejamento e Francisquinho irá para pasta de Governo.

 

Nova Receita – A popularmente chamada Secretaria de Obras vinha servindo, nas últimas gestões, como um cargo de acomodação política. Com a nomeação de Gilson Julião, o prefeito cria uma nova receita, colocando uma pessoa com perfil técnico à frente da mesma. Resta-nos aguardar para ver ser dará certo, contudo a receita anterior há tempo que não funcionava.

 

Déjà Vu – O suplente de vereador Francisquinho (PSDB) estará à frente de uma pasta que já ocupou quando Augustinho Rufino era prefeito. Distante de uma secretaria problemática e longe da tribuna da Câmara, ele apostará suas fichas em uma secretaria colada no prefeito para chegar bem na disputa ao cargo de vereador em 2016.

 

Fusão – Já Priscilla Ferreira ocupará uma pasta que, segundo informações de bastidores, em breve haverá uma fusão com a secretaria de Serviços Públicos, pasta ocupada por Gilson Julião.

 

Alfinetada – O vereador Carlinhos da Cohab aproveitou para alfinetar a secretária Priscila Ferreira durante participação no programa “Comando Geral”, veiculado na São Domingos FM. Sem saber que a secretária ocuparia uma nova pasta, o parlamentar insinuou que Priscila teria sido afastada do cargo devido ao escândalo da KMC, já que ela é uma das 11 pessoas citadas no processo.

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20
julho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Novo formato (I): No último sábado (18), o programa “Oposição em Ação” estreou seu novo formato. Contudo, manteve a característica de fortes denúncias contra o governo municipal de Santa Cruz do Capibaribe.

 

Apresentação: O programa que tinha a apresentação do vereador Carlinhos da COHAB, conta agora com o profissionalismo e o comando de Jairo Gomes.

 

Participação: Outro ponto que vale destacar é que o programa contava apenas com a participação dos vereadores Deomedes Brito (PT), Carlinhos da COHAB (PSL) e Ernesto Maia (PSL), agora têm os reforços dos vereadores Helinho Aragão (PTB) e Fernando Aragão.

 

Organização: O programa segue uma pauta apresentada por Jairo Gomes e comentada pelos cinco vereadores de oposição, mostrando pela primeira vez organização.

 

Adequação: O programa visivelmente se adequa as necessidades da pré-campanha de Fernando Aragão, que disputa contra Cleiton Barbosa a preferência na cabeça de chapa do grupo denominado Taboquinha.

 

Manteve (I): O programa manteve a característica de denúncias contra o governo do prefeito Edson Vieira (PSB). A denúncia da vez foi sobre uma licitação, 050/2014, para compra de rosas para o canteiro central da PE 160, contudo é visível que não existe uma rosa no local.

 

Manteve (II): Outra característica que ficou evidente no programa é o distanciamento constante entre as duas alas que existe no partido Taboquinha. O mesmo é representando pelos desabafos de Ernesto Maia no programa Oposição em Ação e as alfinetadas diárias de José Augusto Maia e Cleiton Barbosa no programa Comando Geral.

 

De volta: Após uma rápida temporada à frente da Secretaria de Serviços Públicos, Junior Gomes (PSB) voltará a Câmara de Vereadores de Santa Cruz, reforçando a bancada de Situação.

 

Cotados: Segundo informações de bastidores existem três nomes cotados para assumir a secretaria, são eles: A simples troca de cargos e a volta de Francisquinho, Pedro Ramos que ocupou o cargo substituindo Francisquinho em algumas oportunidades, e Gilson Julião que já passou com sucesso em outras secretarias e seria um sangue novo na função.

 

Pontuais: Entramos em contato com dois dos nomes citados acima, além de alguns de nossos contatos na bancada de situação, mas não adiantaram o nome que ocupará a vaga. Contudo, de forma unânime adiantaram que a decisão de Junior poderá mexer em peças pontuais do Xadrez Vieira.

 

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